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NOIVA SAFADA

A minha noiva.

Estou noivo da Drica há 3 anos, uma mulher espetacular, loira, 175 cms, curvuda e malhada. Ela é o que chamam de “cavala”. Ela tem uma marca de bikini que parece tatooada, branquinha cercada pela pele bronzeada e uma camada de penugens douradas.

Destacaria a boca carnuda dela, os seios grandes com mamilos rosados e claro, uma bunda de 110 cms, duríssima. Porque estou contando isso? Pela simples razão de eu ter que aceitar que ela é safada.

Tudo começou há uns meses, quando estávamos transando. Numa tarde de verão, depois da praia e ela estava especialmente tesuda. Trepando de frente para ela, ela me olha nos olhos e diz: Quero fuder com outro macho ! Fingi que não ouvi e continuei a estocar, e ai ela repetiu: Amor, quero fuder com outro macho, na sua frente! Para não perder o pique, eu apenas disse: Ta legal. Mas a semente tava lançada e fiquei imaginando a minha linda noiva trepando com outro e eu assistindo, gozei na hora. Ela percebeu e deu uma rizada.

Ela disse: Não aguentou né safado, imaginando a sua noivinha se entregando para outro macho na sua frente. Esporrou logo...que patético. Ela levantou, passou um lenço na xoxota esporrada, colocou um vestido e disse que voltaria já. Eu virei para o lado e adormeci, cansado da trepada e da praia. Acordei com a porta do apartamento abrindo. Era a Drica que voltara. E ela não estava sozinha!

Ela estava com um rapaz de uns 20 anos, mulato, malhado e antes de poder protestar, ela me deu um olhar do tipo; Não fala nada! Ela apresentou o rapaz; João. Sá ai, me dei conta de que eu estava nu ainda e bem, nada mais importava porque a Drica começou a beijar o João passionalmente, trocavam línguas e saliva, num beijo molhado que parecia não terminar. A Drica deixou o vestido cair e o rapaz caiu de boca nos peitos dela, chupando os mamilos duros, isso enquanto a Drica tirava o calção do rapaz. Quando o calção caiu, ela imediatamente agarrou o pau semi ereto e deu uma rizadinha, mais de nervoso do que outra coisa. O pau era muito grande. Ela então se afastou das chupadas nos peitos e caiu de boca naquela piroca enorme. Depois de um tempo ela parou e me olhou firme: Nossa, era tudo que eu queria. Gosta de me ver assim? seu puto! Voltou a chupar, sem se preocupar com a resposta. O João a afastou e a colocou no sofá, abriu as pernas dela e começou a chupar lhe a boceta carnuda. Foi ai que ela teve o primeiro orgasmo, quando gozou, o João se levantou e enfiou a pica nela.

Eu sabia que apartir daquele momento ela jamais seria a mesma. Quando o João terminou de colocar tudo ela gozou denovo. Ele então começou de forma lenta, saboreando a minha noiva, a potranca! Ele então deitou sobre ela e começaram a se beijar pra valer e eu pude ver a pica do rapaz entrando e saindo da xoxota alagada da minha noiva. Meu pau tava duríssimo e o ciúmes tinha dado espaço á um tesão enorme. Não pude deixar de reparar que o casal que estava trepando ali na minha frente era muito bonito. E não paravam de se beijar, A Drica estava totalmente entregue ao tesão e quis experimentar o rapaz de todas as formas. –Me fode de quatro disse ela. Mudaram de posição e com a Drica de quatro, o João a comia com gosto, dava tapas na bunda dela e ela gemia e gritava de tesão. Ai fiquei preocupado, o João passava o polegar no anus da minha noiva e era claro que ele não ficaria sá com a xoxota dela. Surpresa maior foi a Drica pedir para o rapaz: -Gatinho, come meu cu! Totalmente lubrificado com as secreções da boceta da minha noiva, o João, olhando para mim, começou a enfiar aquela pica imensa no rabo da minha noiva. Ela soltou um grito de prazer e dor e começou a rebolar na pica que invadia as entranhas dela. Morri de ciúmes!

O João estocava lentamente para ela se acostumar e pouco depois ela gozava na pica dele, pelo cuzinho praticamente virgem. O João voltou a comer a xoxota deliciosa da minha noiva e pouco depois despejou uma torrente de porra dentro dela. Ela não se fez de rogada, virou e limpou o pau do amante com a boca e a língua. Cambaleante foi para a geladeira pegar água. Ela então desfilava pelada pelo apartamento, com porra escorrendo pela pernas.

Pediu para o rapaz ir embora, não sem antes de dar o numero de telefone! O João foi embora e a Drica deitou do meu lado na cama. –Gostou corno? Dei tão gostoso para o rapaz. Tu viu o tamanho da pica dele? Era tortura pura, meu pau tava duríssimo e ela falava do cara que tinha acabado de arrombar ela. Ela então se ajeitou por cima da minha boca e com os dedos abriu a xoxota. –Lambe tudo seu corno, me deixa limpinha. Ela se virou e esfregava a boceta encharcada na minha boca enquanto chupava meu pau. Eu a limpava e logo logo acabei esporrando na boca dela. Ela esperou ainda umas lambidinhas e novamente deitou ao meu lado, me mandou abrir a boca, me beijou e inundou a minha boca com a minha porra. –Engole corno. Disse ela e se levantou, foi para a cozinha pegar mais água e ao voltar pegou o papel com o telefone do rapaz. –Durante a semana vou ligar para ele vir aqui me fuder a tarde toda. Assim quando você voltar do trabalho, a sua noivinha arrombada vai estar te esperando, cheia de porra de outro macho. Sei que você vai adorar!

-Descansa um pouco ai, porque daqui há uma hora, vou descer e arrumar outro macho para me fuder, na sua frente.