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TESÃO NO CINEMA

Eu e minhas amigas temos praticamente a mesma idade: 19 ou 19 anos. Todas namoravam, exceto eu, e já tinham perdido sua virgindade. Eu tenho um corpo bonito – cintura fina, quadris largos, uma buceta linda, grande e rosinha com aquele traço no meio onde o buraquinho fica bem escondido. Tenho seios de tamanho normal, mas lindos: rijos, redondos e macios. Tenho plena noção do quanto sou desejada e já fiquei com várias caras que tiveram vontade de me comer bem gostoso, sempre fiquei na maior vontade de dar pra eles, mas não cedi porque virgindade pra mim tem que ser perdida com a pessoa amada.

Foi assim que levei minha vida semissexual até foder pela primeira vez. Dei o rabo e a xana pela primeira vez ao meu atual namorado. A gente já se gostava, mas não admitia isso um para o outro. Até que um dia, indo ao cinema juntos, so eu e ele, o clima foi rolando. Ele deitou a cabeça no meu ombro e logo eu deitei a minha na dele. Me lembro que nesse dia eu estava com um vestido de botões. Com a desculpa de que eu estava com frio, ele começou a me aquecer, primeiro as mãos, depois os braços, até que ele enfim me beijou. Me deu um beijão quente que já me deixou alterada e molhada, como era costumeiro uma virgem ficar... Os beijos ficaram cada vez mais quentes, ele então começou a passar aquela mão safada nas minhas pernas e na minha barriga. Ele fazia o tipo que eu gostava: os que começam de leve e depois mandam ver! Nessa de me fazer de corrimão, ele apalpou meu peitos e naquele momento desabotoou a parte de cima do meu vestido, tirou meu sutiã, começou a beijar meus peitos, a chupar meus mamilos como se fosse um bebê faminto. Aí eu não resisti: tirei o cinto dele, abri o zíper e a pica dele já tava toda durinha, pronta pra arrombar meu cu e meu hímen, ambos pela primeira vez. Não tinha como trepar no cinema, então comecei a bater uma bronha ali pra ele- uma coisa que não me imaginava fazendo. Até então, eu que achava boquete uma coisa nojenta, não me imaginava fazendo, mas quando vi aquela caceta durinha ali, grande, não teve outra: chupei, chupei e chupei! Chupei o ovo dele também e tenho certeza que chupei bem gostoso porque ele se controlava pra não gemer alto. Chupei o caralho bem por uns vinte minutos, até que aquele monte de porra, pegajosa e suculenta veio parar em minha boca. Depois ainda peguei um pouco com a mão e tive vontade de passar na xoxota, mas aí ele fez melhor: pegou o resto de porra que tinha no pau dele, esfregou o dedo, levantou meu vestido, abaixou minha calcinha e começou a bater siririca com aquilo. Ai, que delícia! Eu morrendo de vontade de gemer, então, ele pra calar minha voz, botou dois dedos em minha boca que eu chupei imaginando que era aquela pica boa dele!

Depois disso, fomos ao motel, mas aí já é outra histária que eu devo a vocês...