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MACELO A PUTINHA SAFADA

Como saber se voce esta lidando com um ativo ou passivo, principalmente quando ele é amigo de um ativo que já tem relações com voce a um certo tempo.

Essa historia que vou contar é um dessas situações.

Eu já transava com esse rapaz a algum tempo, até que ele veio em minha casa com aquele colega.

Ele tinha contado para o colega com certeza que me comia, então o colega ficava ruindo o tempo todo enquanto a gente conversava, até que convidei o colega para entrar, o nome do colega era Marcelo, muito tímido e bastante relutante mas acabo aceitando.

Enquanto o colega foi esperar em uma praça, a gente entro, ficamos conversando um pouco até que ele resolveu mesmo a tirar a roupa.

O Marcelo não era do tipo nada dotado, muito pelo contrario, pau pequeno, fino e com uma fimose.

Mas fazer o que, já que tinha cometido o erro, teria que levar até o final.

Transamos, levei ele onde o colega estava e nás despedimos.

Depois de umas 2 semanas eu to em casa quando me batem no portão, sai para ver quem era e para minha surpresa tava lá o Marcelo, sá que sozinho desta vez.

Não fiquei a principio muito animando mas convidei para entrar, a desculpa foi ver se o amigo estava aqui em casa já que tinha procurado por ele em todos os locais possíveis e não tinha achado.

Então conversa vai conversa vem começamos a tirar a roupa e ele me surpreendeu, pois ele me chupo, e deixo que coloca-se nele um pouco.

Ele era completamente virgem, para entrar naquele cuzinho não foi fácil, mas depois que tava dentro, ele sá se queixava de muitas dores e me fez parar.

Ele continuo aparecendo, e sempre me chupava me deixava camelô mas em certos momento interrompia a coisa alegando enorme dor.

Então comecei a trabalhar a mente dele, dizia para ele que ele tinha que ficar mais relaxado, que o que acontecia aqui, jamais sairia daqui, que ele tava muito tenso, já que o amigo dele sá fazia ativo comigo, mas acho que ele tinha medo que eu contasse para o amigo.

Sempre que eu tava dentro dele, eu pegava no seu pau, eu sentia ele contrair o cuzinho, ele apertava meu pau lá dentro, o que me sugeria que ele esta gostando e muito da situação, mas acabava vindo com aquela conversa da forte dor, e saia fora.

No fundo mesmo ele tinha medo de que eu contasse para o amigo e isso caísse em ouvidos errados.

Então em uma dessas situações, quando percebi que o cuzinho dele tava completamente relaxado com meu pau ali dentro e ele começo a frescura da dor, eu comecei a masturbá-lo, seu ânus se contraia excessivamente, mas como para mim masturbá-lo e ficar bombando era difícil eu sugeri que ele continuasse se masturbando, o que ele foi fazendo e disse que doía menos, até que ele quis sair fora com a alegação da dor.

Sá que meu pau deslizava legal, sem ânus tava bem familiarizando com ele ali, então não deixei e com muita dificuldade eu masturbava ele e bombava ali, foi quando comecei a ouvir fortes gamidos e a contração do seu ânus em meu pau.

O Marcelo soltou um forte gemido e contraria imparavelmente seu ânus em meu pau, ele tava gozando.

Esperei ainda um tempo, até que ele quis sair fora alegando aquelas dores.

Ele estava satisfeito, mas ele não conseguia me olhar na cara, a final de contas ele tinha se revelado o passivo que ele não queria ser, não podia ser. Ele se sentia meio seguro mas tinha aquele medo de que eu conta-se ao amigo algo que poderia ser usado contra ele.

Mas das outras vezes ele me deixava pego de lado, ele sentava no meu pau, enfim, qualquer nova posição era sempre bem aceita. Ele agora se masturbava, e seu ruídos quando estava gozando foi aumentado, aquelas contração do seu ânus no meu pau, me fazia gozar também.

Comprei para ele umas tanguinhas, ele relutava, tipo querendo fazer o papel do machinho mas quando começava a colar a peça ficava de pau duro, ele gostava que começasse a colocar em seu ânus ainda vestido com a tanguinha, aquilo aumentava seu prazer, ele gostava de sentir seu corpo em cima do dele, mas depois que gozava não conseguia te olhar na cara.

E assim já faz 19 anos que como Marcelo, minha putinha safadinha.