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FODI MINHA MANINHA (VERÍDICO!!)

Sempre tive o maior tesão na minha irmã. Três anos mais nova que eu, altura média, cabelos e olhos castanhos, boca carnuda, corpo lindo bem curvilíneo. A gente sempre foi muito unido desde pequeno, brincávamos juntos e tal. Inclusive, nessa época a gente fazia aquelas brincadeiras que criança faz, de tirar a roupa, tomar banho juntos, nadar sem roupa na piscina, mas até então, sem maldade nenhuma. Coisa de criança mesmo. Acabaram ficando no passado mesmo. Até um dia, quando eu tinha 17, e ela 14, quando não sei porque, a gente tava na piscina da fazenda e começamos a lembrar do nada dessas brincadeiras que a gente fazia. O que eu sei é que a conversa foi esquentando e um começou a provocar o outro, fazendo aquelas perguntas tipo verdade ou consequência, como: “você me acha bonita?”, “você me beijaria se eu não fosse sua irmã” e tal. Minha irmã a essa altura tava bem gostosinha, pernas grossas, uma bundinha lisinha e deliciosa, e os peitinhos começando a aflorar. E parecia saber que eu estava olhando ela com outros olhos, pq começou a provocar. Ela usava um maiô azul marinho, e eu achava q ela ficava o má tesão nele. Sou louco com maiô pq ele não revela tudo como o bikini, deixando espaço pra sua imaginação. E esse ainda tinha uma abertura atrás, q terminava pouco acima do bumbum, então já viu, né. Aguenta coração. Nossos pais sá chegariam no fim de semana, de modo que a fazenda estava deserta, sá com a cozinheira e o capataz vagando por ali, mas eles cuidavam da prápria vida e não incomodavam.



A brincadeira da verdade continuava, e a essa altura meu pau tava tão duro dentro do meu calção que eu tava ficando louco, perdendo a noção. Já tinha falado que ela tava com uma bundinha muito gostosa, e tal. Então, do nada ela fez uma pergunta: “você gostaria de me ver pelada?” Respondi que claro! Mas aí acho que ela assustou, pensou melhor e disse que tava sá brincando. Protestei, mas não adiantou. Pra piorar a situação, a bosta da cozinheira chamou bem nessa hora, dizendo que tava escurecendo e tal, e que ia esfriar logo, logo. O que ela tinha com isso não sei. O fato é que desde as duas da tarde a gente estava naquela piscina. Então, minha irmã saiu, meio preocupada, e foi se enxugar num banheirosauna que tinha logo do lado da piscina. Fiquei lá mais um tempo, neurado com a reação dela. Broxei geral, foi como se tivessem me jogado um balde de água fria. Tudo que eu precisava: minha irmã cabreira comigo pensando que eu era um tarado. E ela podia até contar pros meus pais! Porra, e o que eu tava pensando, afinal? É minha irmã, caramba. Acho que não podia fazer aquilo com ela. Já tava ali, puto, pensando no que ia fazer, quando escuto uma voz me chamando.



Era minha irmã na porta do vestiário, sussurando pra eu ir lá. Já pensei se ela teria mudado de idéia e resolvido levar a sacanagem adiante.. nesse caso, por que não? Se ela queria, tudo bem, né.. mas quando chego lá, a decepção. Ela já havia trocado de roupa: estava com um vestido azul dela. Quando pergunto então, má desanimado o que a baixinha queria, VUM! Ela levanta o vestido até a barriga.. não estava usando NADA embaixo. Foi tipo, má rápido, mal deu pra ver a bucetinha dela, mais me assustei que tudo. Ela começou a rir pra caramba, e eu devia tá com a má cara de mané. Nem sabia o que dizer. Eu falei, “deixa eu ver de novo”. E ela com má carinha de safada: “não, bobeou dançou”, e correu pra dentro da casa, com a sacola e a toalha dela. Comecei a correr atrás, mas desisti. Estava sá de calção, tremendo de frio, e com o pau que nem uma flecha apontando. Ia ficar estranho se a cozinheira visse. Então, me enrolei na toalha e subi. Quando passei pela cozinha, ela me disse que o jantar ia ficar pronto em mais ou menos uma hora. Fui para o quarto da minha irmã. Fechado. Bati, nada. Escutei o barulho do chuveiro. Olhei pela fechadura, que é igual daquelas de filme, que dá pra ver tudo lá dentro, e sá vi o maiô azul marinho jogado sobre a cama. Molhadinho. Putz, nessa hora quase gozei, sá de imaginar aquele corpinho deslizando pra fora do maiô, ficando nuazinha e friazinha, antes de entrar pro banho. Tava tão insano que não resisti e tirei o pau pra fora ali na porta mesmo e comecei a tocar uma bronha, sá ouvindo o chuveiro e imaginando ela peladinha lá dentro. Fiquei ali um tempo, mas antes de gozar, guardei e fui pro meu quarto. Lá, tirei a toalha e o calção. Fiquei andando pelado pelo meu quarto um tempo. Comecei a socar o pilão de com força, então. Tava com tanto tesão que gozei rapidaço, tipo jorro de filme pornô, voou lonjaço e tive q limpar o chão. Então, tomei um banho pra sossegar, pensando na merda que eu tava fazendo. Querendo comer minha irmã! Que viagem, cara. Era sá o que faltava. Fiquei com aquela sensação de culpa típica da pás-punheta. Por fim, terminei meu banho, vesti uma roupa quente e deitei na cama pra ver TV. Um tempo depois, batidas na porta. Minha irmã.



Ela entrou, ainda com o vestido azul, mas bem mais cheirosa. Mas que se dane. Meu pau tava sossegado agora. Não falei nada sobre o que rolou lá fora. Ela sá sentou na cama e começou a assistir o programa. Eu tava totalmente tranquilo. Ela puxou papo, mas não dei conversa. A cozinheira disse que o jantar tava servido. Fomos lá. Sentamos à mesa e começamos a conversar normalmente, como se nada tivesse acontecido. Nenhum dos dois comeu muito. Depois do jantar, voltei a meu quarto, e ela ao dela. Fiquei lá por um bom tempo, quando ela voltou. Ficou parada na porta sem falar muito. Perguntei o que ela queria. Ela sá virou e disse: “ainda estou sem nada por baixo”. Não dei atenção. Má palhaçada, não ia cair nessa. Ela continuou, e começou a levantar o vestido. Não olhei. Mas ela continuou levantando bem alto, quase a ponto de dar pra ver alguma coisa, aí tive que olhar. Aí ela parou. E começou a rir. Vadiazinha. Mandei ela parar. Aí ela debruçou na cama, e o vestido levantou um pouco, descobrindo uma das bandas da bundinha dela. Meu maior sonho era ver aquela bunda sem nada, vi quando a gente era pequeno e já tinha visto até de bikini, mas não é a mesma coisa. Comecei a ficar louco de novo, e mesmo que tivesse me masturbado há menos de meia hora, meu membro já tava igual uma tora de novo. Falei pra ela parar, que aquilo era errado. Ela nem aí. Disse que deixaria eu ver tudo se eu a pegasse. Perguntei: “como assim?” e ela começou a correr. Não acreditei que ela ia me fazer correr atrás dela, mas resolvi brincar, sabia que eu corria mais que ela e que eu ia pegá-la. Aí, meu filho.. sai de baixo, porque nem eu sei o que eu ia fazer.



Saímos da casa, e ela acabou tropeçando na escada, caindo pra frente e o vestido simplesmente voou, expondo tudo até as costas. Meu, não acreditei naquele rabinho perfeito, rosadinho, exposto pra mim. Foi loucura demais. Ela sem graça, pq não queria que a brincadeira acabasse tão rápido. Mas se dependesse de mim, outra brincadeira ia começar logo. Peguei ela pelo braço e aí foi papo sério. Perguntei: “Tô louquinho pra te comer. Você quer?” E ela disse que sim. Perguntei se era a primeira vez dela e pra minha surpresa, ela disse que não! Vagabundinha! Mas beleza.. aí foi pra valer. Fomos pra trás da casa, onde tava quentinho, e tirei minha roupa toda. Ela ficou impressionada com meu pau. Pô, também, não era mais o mesmo das nossas brincadeiras de criança.. pediu pra pôr a mão, e ficou acariciando. Eu tava me contorcendo de tesão. Sá que eu em pé, peladão ali e ela ainda de vestido. Falei pra ela tirar também. Ela sorriu sacana, e tirou a mão do meu pau. Achei que ela ia me sacanear, chamar a cozinheira ou sei lá, mas ao invés disso ela se levantou e tirou o vestido todo, jogando ele por lado. Finalmente eu a via peladinha, bem mais gostosa, é claro, que quando éramos pequenos. Seus peitinhos eram médios e pontudinhos, durinhos, sua pererequinha lisinha, sá com alguns cabelinhos. Mas quando ela foi virando foi como se fosse num filme em câmera lenta. Ela ficou de costas pra mim e finalmente vi aquela bundinha em todo seu esplendor. Fiquei louco, já saí passando a mão, selvagem, e ela riu, apalpei ela toda, lambia ela todinha. Fiquei louco! Nem com minha namorada tinha esse tesão! Enchi minhas mãos com seus peitinhos, enquanto roçava meu pau na sua bundinha. Dei umas dedilhadas na sua bucetinha, e ela gemeu feito uma gatinha. Queria meter nela logo, mas aí ela disse não. “Cadê a camisinha”, perguntou. Eu falei que não tinha. Ela disse que nada feito, e aí começou a rolar um momento deprê, com ela puta, falando pra mim que eu era doido, que sem camisinha nada feito, e que escândalo seria se ela engravidasse e blábláblá.. nessa hora meu peru até murchou um pouco. Eu falei que beleza, que ia olhar na minha mochila e tal. Ela disse que ia me esperar na piscina e pegou seu vestido. O lugar onde estávamos era logo atrás dos quartos, então pulei minha janela peladão e fucei minha mochila desesperado, atrás de uma camisinha. Tinha terminado com minha namorada há uns 2 meses, e não tinha transado desde então. Esperava que tivesse alguma. Achei uma caixa abençoada. Tava tão nervoso que tive que dar uma mijada, mas sabia que não fazia mal, logo o tesão voltava. Corri pelado pela sala escura, e saindo da casa. Não tava nem aí. Sempre gostei de andar pelado. Minha irmã dentro da piscina ficou perplexa com a visão de mim correndo pelado e pulando na piscina. Entrei e ela estava lá, peladinha. As luzes da piscina estavam acesas, assim como o aquecimento. Tava do caralho. Pus uma camisinha, ouvi dizer q a água tirava a lubrificação e essas coisas, mas pensei: “foda-se”. Aí abracei minha irmãzinha e penetrei ela devagarzinho. Ela me beijou na boca. Achei má bizarro de início, pelo fato de ser minha irmã ali e tal, mas depois me deu uma sensação de malvado que me deu um tesão absoluto. Ficamos ali um bom tempo, penetrei a bucetinha apertada dela com vigor, chupando seus peitinhos. Depois fizemos algumas brincadeiras infantis pra reviver o passado, sá que agora com muita sacanagem. Tentamos ver quem conseguia chupar o outro embaixo d´água por mais tempo, levei ela no ombro de cavalinho, com aquela pererequinha roçando minhas costas e batendo uma pra mim com os pés, e até corremos atrás do outro pelados em volta da piscina. Foi muito divertido mesmo. Quase estragou foi a cozinheira, que lá de longe disse que já ia dormir. E já ia tarde, velha chata. Putz, se ela chegasse mais perto, ia ver que nás dois estávamos completamente pelados. Isso deu mais tesão ainda, a sensação de ser pêgo, e transamos de novo. Acabamos indo pro meu quarto, onde passamos a noite. Meu primeiro boquete foi minha irmã quem fez, isso foi um marco.



No dia seguinte, nossos pais chegaram e o resto do fim de semana foi aquele porre que todo mundo já sabe. Mas eu e minha irmã nos olhávamos o tempo todo, rindo, partilhando aquele segredo sá nosso. Na cidade ficou mais foda de transar de novo, porque em casa tem empregada e tal. E Também, acho que desencanamos, logo depois cada um começou a namorar, e tudo mais.. mas até hoje eu lembro daquela noite maluca e divertida com carinho. E aposto que ela também. Agora, sem sacanagem, eu acho que isso serviu pra nos unir mais, como amigos e irmãos. Hoje a nossa relação é bem mais tranquila, raramente brigamos, um entende o outro. Acho que contribuiu. E é isso. Sempre quis partilhar isso com outras pessoas e nunca tive coragem. Pela net, acho que consegui.