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RENATINHA E EU - COMO COMEÇOU

RENATINHA E EU – Como Começou

Todos sabem pelos contos anteriores que eu e a Renatinha somos irmãos, tudo começou quando na época eu com 19 anos e ela com 14. Eu lembro perfeitamente daquele dia; nás já aviamos ido a escola pela manhã e a tarde estava super quente, por isso eu estava sá de short e ela de meia camiseta e calcinha. Ela disse assim: maninho, sabe do que eu estava me lembrando de quando nás éramos pequenos, lembra? Você era curiooooso, toda hora você queria ver como era a minha ratinha por dentro. E você me pedia pra arregaçar o pirú pra ver a cabecinha. Me dá uma saudade! Saudade do quê, de ver a cabecinha? Não brinca não eu to falando sério! Eu também, a hora que você quiser ver é sá pedir. Eu queria ver a tua bucetinha como está agora. Ihhhh maninho! Que modo de falar! O que eu disse de errado, o nome dela não é esse? Vai deixar eu ver? Mas tem que ser rapidinho! Tá legal! Ela arriou a calcinha, eu me ajoelhei e vi aquele monte de Vênus coberto por uma penugem lourinha sobre a fenda fechadinha, não resisti e botei a mão e ela deu um tremelique e ficou toda arrepiada. Agora deixa eu ver o teu! O meu pau estava duro feito aço. Arriei o short e o pau pulou pra fora! Mannnnniiiiinho como ficou grande e grosso! Quer pegar? Tá quentinho e pulsando; é porque ele gostou da tua mãozinha, tava com saudade, puxa a mão pra traz pra ver a cabecinha, isso. Que cabeção! Ajoelha pra ver de pertinho! Assim, dá um beijinho nela! Posso? Claro que pode maninha! Ó abre a boquinha sá um pouquinho, isso passa a pontinha da língua na cabecinha, assim! Maninho está saindo uma gotinha de xixi! Não é xixi não é tesão, é vontade de fuder. Ihh maninho! Vem cá levanta, fica empesinha, abre as perninhas. O que você vai fazer comigo maninho? Você vai gostar! Ela ainda estava de calcinha arriada e eu com o pau todo babado. Botei o pau entre as coxas dela e pedi pra ela apertar as pernas e dei início ao fuc-fuc enquanto tocava uma siriríca, ela estava com a bucetinha inundada. Vem cá, deita no sofá! O que tu vai fazer comigo? Você não quer não? Maninho eu sou virgem! Eu sei! E vai continuar virgem enquanto quiser, sá que virgem também goza e você vai gozar muito! Deita, abre as perninhas. Botei a pica entre as coxas e iniciei o vai e vem e a siriríca, a bucetinha escorria aquela clara de ovo, eu a beijava loucamente a minha língua explorava toda aquela boquinha, quando conseguia ela falava: aaaahhhhh maninho você tá me deixando luoca, eu acho que vou desmaiar! Não vai não, você está quase gozando. Eu sussurrava no ouvido dela; goza maninha, goza, isso você vai gozar, assim agora vai, vai, goza, goza, vamos gozar juntinhos. Aí houve a explosão, ela urrou dizendo: Aaahhhhgh eu to gozzzzzzzaaaaannnnnndo, aaaaaahhhhhhhh, eu inundei as coxas dela. Ela correu para o chuveiro. Depois teve muito mais.