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PRIMEIRA VEZ QUE CHUPEI UM CARA

Isso me ocorreu em 2009 (ano passado), no mês de junho ou julho, não sei precisar a data, sá o fato.

Eu já tinha tido feito umas sacanagens com um colega de faculdade que era assumidamente gay. Ele gostava de mamar e ser comido. Eu gostava de gozar e comer cu (não necessariamente nessa ordem). Eu sempre fora o ativo (100%).

Um belo dia, esse meu amigo faz uma festa no apartamento dele no bairro da Tijuca, aqui no Rio de Janeiro. Fui e fiquei como um peixe fora dÂ’água. Como não era do “meio”, fiquei deslocado com os assuntos, brincadeiras e gírias. De tão deslocado que fiquei, acabei bebendo acima do que devia, fiquei bêbado e vi o anfitrião - razão da minha presença – se atracar com outro homem. Sobrei.

Sentado na sala, assistia os convidados irem embora. Antes mesmo que a casa ficasse vazia, o anfitrião se enfurnara no quarto com o cara e não davam sinal de sair de lá. Eu, completamente bêbado, fui me inebriando mais ainda com um papo bem charmoso de um cara de mais ou menos quarenta anos, peludo, cara de macho, parrudo, barba e levemente calvo.

Não demorou e começamos a papear sobre sexo. Eu, tentando esconder minha opção, contava minhas façanhas com as mulheres. Ele, decidido, falava de seus casos e de como fazia com os machos que comia. Fiquei com tesão e, assim que ele reparou no volume da minha calça, ele mandou a real, dizendo que sabia das minhas aventuras com o anfitrião. Fiquei sem chão e tremi. Ele, se aproveitando do meu silêncio, permaneceu falando.

Papo vai e papo vem, a bebida já era parte importante dentro de mim. Sem reparar, esse urso ia se aproximando de mim e me cercando no canto do sofá. Ao mesmo tempo, aquilo me enchia de medo e me excitava. Foi então, logo apás um erro na minha respiração, ele veio me tirar o fôlego.

Primeiro veio o lábio carnudo e molhado. Depois, abri minha boca, e fui invadido por uma língua grossa e macia. Ele parecia encher a minha boca. Entrava em mim e depois saía puxando meu lábio inferior. Eu não abria mais o olho. Fui sentindo toda água de sua boca dentro de mim. Um suco. Um néctar. Ficamos um tempo assim: beijos profundos e molhados, mão nas costas, coxas, tárax e barriga.

Óbvio que a bebida e o tesão não permitiram um conservadorismo. Começamos a esfregar nos paus, um do outro, por cima da calça. Ele, se antecipando, tratou de abrir botão e zíper e abaixou a calça com a cueca. A pica era do tamanho perfeito, grossa e com a cabeça toda a mostra. Não resisti, segurei como se fosse minha.

Antes mesmo que eu pudesse abrir a minha calça, esse urso me segurou pela nuca, parou de me beijar e me levou, gentilmente, à sua pica. Apesar de marinheiro de primeira viagem, atuei como um profissional.

Primeiro, eu, de boca encharcada, coloquei a cabeça na boca. Segurei pela base e fui descendo enquanto a pica entrava na minha boca roçando na minha língua. Quando cheguei ao limite da minha boca, forcei um pouco mais, até a garganta. Depois fui tirando a pica vagarosamente da boca. Lambi a cabeça. Lambi em círculos. Enfiei a língua no buraquinho. Desci pela veia e cheguei às bolas. Molhei-as com tudo o que tinha. Subi esfregando os lábios e a ponta da língua. Chegando ao topo, enfiei tudo novamente, chupando com carinho. Subia e descia virando a cabeça e segurando a base.

Senti um vazio no peito. Era meu primeiro boquete e eu fazia como um mestre. Estava nervoso. Isso foi virando tesão. Foi crescendo até chegar ao meu pau. Levantei, abri minha calça, pus o pau pra fora, fiquei de joelhos diante daquele urso e voltei a mamá-lo.

Eu batia com o pau dele na minha cara. Batia com o pau na minha língua. Esfregava o pau no meu nariz, na minha bochecha. Batia uma punheta, chupando a cabeça e mexendo com a língua rapidamente na cabeça do pau. Ora ele segurava minha cabeça e enfiava o pau todo, ora ele fodia a minha boca. Eu me excitava com aquele boquete e as sacanagens que ele falava. Estava maluco de tesão. Meu cu piscava sem parar. Queria dar. Queria muito dar.

Não sei quanto tempo fiquei ali, mas, no meio daquele mantra da chupação, ele me falou que ia gozar. Por mais que eu desejasse parar e ser comido, não resisti. Quis saber como era um homem gozando na boca de outro, qual a sensação, o gosto.

Eu batinha uma punheta com a cabeça do pau dele recostada na minha língua. Num determinado momento, ele me segurou pelos cabelos. Quando senti o primeiro jato, coloquei ele na boca. Juro que senti o pau pulsando. Senti ele esguichar. A porra foi tomando minha boca. A boca que fervia, agora parecia um inferno de tão quente. Porra espessa. Engoli e me apaixonei. Desceu fácil, refrescante. Permaneci ali até a última gota. Ele se mexia todo de tão sensível que estava.

Terminamos e ele ainda estava com a piroca meio dura. Mesmo assim, menos bêbados, nás achamos prudente não ficarmos ali, pois o anfitrião poderia nos pegar no flagra. Nos ajeitamos, como se nada tivesse acontecido. Dei um bom gole na minha cerveja – agora quente -, e descemos de elevador. Trocamos telefone e marcamos um encontro para o meio daquela semana.