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ARDENDO NO RIACHO DOCE

Me chamam de Katy, tenho 22 anos e sou (CD) Cross Dresser desde os 19 anos, e assumi pra minha família sem preconceito. Meu primeiro relato aqui é verídico, sá vou aumentar um poukinho, tá...rsrsrs...

Aos 19 anos eu já sabia que tinha nascido do sexo errado. Eu queria ser menina. Me interessava pelas mesmas coisas da minha mãe, das minhas primas, das minhas tias. Principalmente pelos homens das revista, da televisão e até dos namorado delas. Meu rosto delicado e meu corpo tbem ajudavam, não tinha pelos, magrinho, nem tanto, mas com um bundão e pernas grossinhas. Adorava vestir as lingerys das minhas primas, as calcinhas... até roubava algumas pra mim.

No mês do meu aniver, em fevereiro, fomos todas pro sítio do meu tio, em Viamão, no meu estado, RS. Um cara de 39 anos muito legal e bonito, casado com uma das irmãs da minha mãe. Era muito galinha tbem. Vivia dando em cima até da minha mãe, mas ela jura q nunca teve nada com ele... tenho minhas dúvidas... hihihihi. Pobrezinha da Tia Josi. Mas eu não gostava de ir pra lá, pois ficava sozinha e não tinha nenhum gato pra eu ficar paquerando. Ia ficar 3 semanas lá, sá de compania da natureza, q era muito bonita e sá, mas ninguém merece!

Eu já tinha dado uns beijos na boca e uns amaços com uns gatinhos, mas nunca tinha rolado nada de sexo. Tinha muita vergonha e medo. Sentia algo proibido e meu coração disparava qdo a coisa começava a esquentar, eu parava, mandava parar. Uma bobagem eu sei, mas vamo dá um disconto pois eu tinha 19 anos né...rsrsrs.

Aí chegou o primeiro findi no sítio e meu tio contratou um caseiro, tipo faz tudo, q era filho do dono de um mercadinho na cidade, amigo do meu tio. Qdo ele chegou e meu tio apresentou, juro q fiquei estátua, e até senti água na boca. Era uma mulato de olhos cor de mel, alto, muito simpático e bonito. André tinha 19 anos, forte, 1e87, barba por fazer, cabeça raspada, de jeito umilde, mas muito educado. Respirei fundo e fui cumprimentar. Ele me deu um aperto de mão q cheguei a falar “ai”... ele riu e fez um carinho na minha mãe... nossa... me derreti toda. Dei um sorriso e ele deu de volta com desculpa. Pronto, já tinha me conquistado, bruto e carinhoso, hmmmm...

Notei q algumas das minhas primas tbem se impinaram toda com ele, mas meu tio foi logo cortando a onda e mandando o André pro estábulo, onde tinha o quarto dele.

Aí meu tio veio e me disse q depois ia pedir pro André me mostrar direito o sítio, já q eu era o único “homem” da casa além dele...rsrsrs.

Dei pulos de felicidade por dentro e olhei a cara de inveja das minhas primas.

Já fiquei imaginando coisas, coisas, e coisas... Toda hora eu olhava pela janela pra ver algum movimento lá no estábulo. Sá via luz acesa. Q ansiedade loka.

Tava um calor infernal, peguei minhas havaianas, shortinho jeans justinho, regata branca sem manga e fui dar “uma volta la fora”. Mari, minha prima se levantou e disse q ia junto e eu na cara dura disse q queria ficar sá. Se tapou de nojo, cara emburrada, e dei as costas.

Claro q fui em direção ao estábulo, e fui bem no sapatinho, em silêncio, cheia de ma intenção. Olhei pela janela do quarto e nada. Olhei dentro do estábulo e nada tbem. Até q senti derrepente uma mão me pegando no braço atrás de mim e Buuuu! Dei um grito de susto! Meu coração foi na boca e voltou q cheguei a quase cair no chão de tonta, se ele não me segurasse. – Ta loko menino?! Quer me matar do coração?! Ele riu segurando e balançando meu braço dizendo pra eu ficar ligado! Eu disse... – Aiiii... paraaaaa...! Ele logo pediu desculpas e disse q não ia fazer mais com uma cara mais séria.

Putz, eu tava estragando tudo! Comecei a rir olhando pra ele de baixo pra cima dizendo q não foi nada... – É q eu sou muito sensível. Falei com uma carinha de safada, toda impinadinha e com um dedinho na boca. Q vadia eu tava, pensei pra mim. André disse: - É, eu já notei. Com uma expressão diabálica q ao mesmo tempo q me assustou, me deu um arrepio gostoso, q cheguei a sentir meus mamilos saltando minha regata branca.

Ele pegou minha mão e me levou pra dentro do estábulo dizendo - Vem ver uma coisa. Ai meu deus, o q ele vai fazer? Claro q nem deu tempo pra pensar e fui com ele me puxando, e eu sentindo aquela mãozona pegando minha mãozinha. Parou na frente de uma baia e mandou eu olhar o cavalo. Eu, baixinha de 1e61 não conseguia ver por cima da porta da baia.

Eu – Não consigo ver.

André – Sobe aí porra.

Eu - Tenho medo porra! Risos.

André – Te ajudo então.

Era tudo q eu queria. Ele me pegou por tras, por baixo dos braços, encostando seus dedos nos meus mamilos durinhos, e me levantou até q meus pés ficassem em cima de uma madeira da porta, e senti minha bunda roçando no seu pau. Ele ameaçou sair de trás mas eu segurei suas mãos dizendo – Não vai sair daí não! Ele riu dizendo q tudo bem, vou ficar aqui paradinho.

Eu fingia q fazia movimentos de equilíbrio, mas tava mesmo roçando minha bunda naquele volume q sá aumentava... tava bom demais aquilo.

André – Ta vendo?

Sá aí q me dei conta q o cavalo tava com um pauzão imenso pendurado, quase arrastando no chão! Dei um gritinho... Nossa!!! Q isso???

André – É q tem uma fêmea no cio no estábulo, e amanhã vou ajudar o Ali (nome do cavalo) a meter nela.

Dei uma rebolada bem safada no pau do André, e pressionei minha bunda contra aquele pau q já sentia muito duro e perguntei – Posso ver vc meter na fêmea? Ele riu, respirando fundo e respondeu sem jeito – Se o seu Cilas deixar, pode.

Todo peso do meu corpo já estava sobre o André, e ele me segurava e eu me esfregava. Tava muito gostoso, e ele tbem tava achando, pois já sentia seus dedos mexerem nos meus mamilos.

Eu – E depois vc me leva pra ver toda a natureza?

André – Levo sim. Vamos tomar banho no riacho. Nesse calor é uma delícia.

Eu – Vamos sá nás dois, né?

André – É.



CONTINUA