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HELENA E CAROL - GANG BANG - CONTINUAÇÃO

Helena preparou Carol pra mim. Comeu a amiga de todas as formas e me entregou de bandeja. Fingimos um flagra das duas fudendo e Carol ficou em minhas mãos, me disse que faria tudo para que eu não contasse aos seus pais. Ela nem sabia, mas tinha filmado tudo. Toquei muitas punhetas com aquelas fêmeas tesudas mamando na buceta uma da outra.



Estava preparando uma gang bang para Helena, minha enteada, minha putinha. Decidi incluir Carol, mas antes queria fudê-la com Helena. Acertei tudo para um fim de semana. Helena preveniu Carol, mandou que se depilasse totalmente e que viesse bem descansada pois teria muito a fazer. Carol sabia que obedeceria todas as minhas ordens.



Sexta-feira no começo da noite Carol chegou. Sainha mini rodada, coxas à mostra, blusinha decotada mostrando suas mamas fartas. Cabelos presos num rabo de cavalo. Helena trouxe a amiga para meus aposentos. Tinha colocado o vídeo delas fudendo na tela grande. Carol ficou surpresa com as cenas gravadas e olhou pra mim com um pouco de vergonha. Eu estava totalmente nu, com a geba dura apontando pra ela. Ordenei:



-- Fique de joelhos e mame na minha caceta, Carol...



A voz áspera não deixava nenhuma dúvida de quem mandava. Carol se ajoelhou diante de mim, pegou minha pica e começou a mamar. Helena tirou a roupa e juntou-se a nás. Enquanto Carol mamava, Helena foi tiranda a roupa dela. Era uma verdadeira cavala loura, nossa puta. Ela mamou carinhosa e gulosa. Não queria gozar ainda, por isso tirava sua boca de meu mastro a cada vez que sentia que poderia esporrar. Helena se ajoelhou também e dividiu minha geba com a amiga. Quando eu tirava a ferramenta elas se beijavam e lambiam loucamente. Minha enteada é uma puta de primeira e muito bem treinada por mim.



-- Carol, deite e arreganhe as pernas.



Ela obedeceu e eu montei, enterrando minha pica naquela buceta linda e raspadinha. Buceta carnuda e encharcada. Enterrei até o fundo e fiquei lá dentro sem me mexer, sá sentindo as carnes quentes de minha cadela. Helena acocorou-se sobre seu rosto, oferecendo a buceta pra ela mamar. Helena rebolou na cara dela que lambia com sofreguidão. Minha enteada gozou várias vezes e se levantou. Coloquei Carol de frango assado e iniciei a foda.



-- Vem, putinha safada, rebola na caceta do seu macho, vem...



-- Ai, seu Jack, tá gostoso, enfia mais na minha buceta, vem, come sua putinha...



-- Isso, Carol, rebola, putinha, rebola, cadela vadia... Você é minha, sua puta safada, me dá essa buceta, sem vergonha...



Comi gostoso e esporrei lá dentro dela. Saí de dentro e ordenei a Helena:



-- Lambe essa buceta esporrada, filhinha, bebe a porra de seu paizinho, vai...



Helena mamou tudinho, deixando a buceta da amiga toda limpinha.



-- Helena, prepare o cu de Carol pra eu comer...



-- Ai, seu Jack, o cu nunca dei... Acho que não quero, vai doer, seu Jack...



Puxei Carol para mim e dei um tapa na carinha linda dela. Bati forte, e as lágrimas desceram.



-- Aqui você é minha e eu faço o que quiser, sua puta. Deite de bruços...



Carol obedeceu, oferecendo a bunda carnuda e redonda pra mim. Desferi várias palmadas e ela chorou de verdade. O rabo dela ficou vermelhinho e mais tesudo ainda.



-- Vem, Carolzinha, cou preparar seu cuzinho pro meu papaizinho, você vai gostar. Helena levou Carol pro banheiro e eu fiquei filmando toda a cena. Helena colocou dois supositários de glicerina na amiga e mandou-a segurar o máximo possível. Quando não deu mais, Carol sentou no vaso a cagou um monte. Helena levou-a ao chuveiro e deu um banho na amiga passando as mãos pelo corpo todo, deixando-a louca de tesão. Trouxe-a de volta aos meus aposentos, deitou-a na cama imensa e começou a lacear seu cuzinho. Encheu-o de KY, enterrou um dedo, dois, três, fazendo movimentos circulares. Helena, minha enteada, aprendera direitinho a lacear um cu. Quando Carol estava pronta, coloquei-a de frango assado e enterrei a caceta sem dá, toda de uma vez. Ela gemeu, mas aguentou. Tirei e enterrei várias vezes, até que ela começou a gostar, a vagabunda. Mandei Carol ficar de quatro e enterrei de novo. Segurei seu rabo de cavalo e monte minha égua com gosto e força. Tirava a pica, dava umas palmadas e enterrava de novo. Carol começou a gozar. Gemia, gritava como uma puta deve gritar com um mastro no cu. Helena incentivava a amiga e tocava siririca, gozando várias vezes. Tirei a caceta, deitei-a de bruços, abria suas nádegas, enterrei até o talo no seu cu e deitei por cima dela com todo meu peso. Parado e sem deixar Carol se mexer, gozei no cuzinho dela. Esporrei até a alma. Senti um prazer gostoso, dominando a fêmea, tornando-a submissa a meus caprichos e vontades.



Helena chupou o cu de Carol mamando toda minha porra. Carol gemia putinha. Começou a rebolar na boca de minha enteada, gozando novamente. Sentei-me numa poltrona e chamei as duas.



-- Mamem na minha geba, minhas cadelinhas. limpem ela direitinho...



As duas vieram engatinhando e mamaram na pica. Limparam ela todinha, deixando-a dura de novo. Se revezaram na mamada até que gozei de novo nas boquinhas das meninas e nas carinhas também. Encerrei a noite dizendo:



-- Agora estão prontas, as minhas putinhas lindas. Vamos nos deitar para descansar, amanhã vamos fazer um belo gang bang...



Nos deitamos. Fiquei no meio das duas, bem aconchegado. Carol, antes de dormir, ainda perguntou:



-- O que é uma gang bang?



-- Você vai ver, minha Carolzinha gostosa... amanhã você vai ver.



Fechei os olhos e adormeci satisfeito.



Um beijo do Jack.