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MINHA ADORÁVEL MÃE II

MINHA ADORÃVEL MÃE II

Ela segurou o meu rosto com as duas mãos e me deu vários selinhos, aí parou me olhou nos olhos fixamente e o primeiro beijo apaixonado aconteceu, foi um longo beijo no qual as nossas línguas se enroscavam como duas serpentes, ela enfiou uma coxa entre as minhas pernas, o meu pau super duro e babado se alojou entre as coxas dela roçando suavemente a vulva, coberta por uma rala penugem lourinha. Fiz alguns movimentos de vai e vem e percebi que ela teve alguns espasmos e eu com o calor daquele corpo quase desnudo colado ao meu e com o meu pau cada vês mais babado roçando naquela vulva alagada gozei abundantemente na portinha. DEPOIS EU CONTO O QUE ACONTECEU E COMO.

CONTINUANDO: - Aquela historia das calcinhas penduradas no registro do chuveiro perdura até hoje. Eu fiquei viciado em cheirar calcinhas. Depois daquele 1ª contato mais íntimo foi dado um tempo; nás mal nos falávamos, sequer nos olhávamos de frente, estávamos envergonhados um com o outro. Ela continuava aquela delícia da mulher; que coxas, que corpo, que rostinho, que mulher. Os dias forem passando e ela voltou a se insinuar, agora mais escancaradamente. Até que um dia ela me disse assim; filho, vamos parar com essa bobeira, dês daquele dia nás ficamos assim, feito inimigos. Poxa foi tão gostoso. Você não gostou? Eu adorei! Não fica assim com a mamãe não filho! Eu te amo! Vem cá vem, me dá um beijo. Eu meio sem jeito a abracei e beijei-lhe o rosto. A noite quando ela foi se deitar disse; você não está com frio não? Vem pra cama que eu te esquento. Deixa o filme acabar, já está no finzinho! E ela se foi para o quarto. O filme acabou e eu fui me deitar também. Deitei-me ao lado dela de costas para ela. Ela me agarrou pelas costas, pôs uma das pernas quentinha sobre as minhas dizendo você ta gelado filho, deixa a mamãe te esquentar, vem ca! Assim adormecemos. De madrugada eu acordei com ela me lambendo. Continuei fingindo que estava dormindo, aquilo estava uma delícia. Ela chupando os meus mamilos lambendo o meu pescoço, orelha peito, alizando o meu tárax, barriga, coxas e eu sentia o seio dela desnudo encostado no meu braço. Será que ela esta nua pensei, e estava mesmo. Ela resmungava; eu não estou aguentando mais de tanta vontade, esse tesão tá me matando estou cansada de tanta siriríca. Enfiou a mão dentro do meu short e segurou o meu pau já todo babado. Que maravilha ela exclamou! Não aguento vou ter que chupar. Descobriu-me e passo a língua quentinha na cabeça do pau, depois de varias lambidas abocanhou a minha pica num delicioso boquete, aquilo estava delicioso. Quando ela falou, tá decidido, é hoje vou dar finalmente. Ficou de joelho sobre a minha cintura, segurou a pica posicionou a cabeça na portinha e Foi descendo o corpo lentamente, na medida que a piráca entrava naquela buceta inundada ela se contorcendo bradou EU TO GOZAAAANNNNDO, AAAAAAAIIIIIIIIIIII. A ansiedade dela era tamanha que o pau não tinha entrado todo e ela já havia gozado. Aquela buceta maravilhosa estava mastigando o meu pau. Acabou de gozar e continuou cavalgando. Que mulher, que fêmea, que foda, que buceta. Ela cavalgava e dizia: que maravilha, que pau gostoso, por que eu perdi tanto tempo aai, que dellliiicia, um macho desses dentro de casa e eu batendo siriríca, aaaaii, eu acho que vou gozar outra vês, vou gozar, vou gozar goza na mamãe goza filho, vamos gozar juntinhos, agora, agora. Aaaaaaaiiiiiiiii, eu to gozzzzzaaaaannnndo gozzzannnn, gozan. Gozzzzzzaaaaaado. Naquele momento eu ergui a cintura e o meu pau jorrou jatos de esporra quente no fundo daquela fêmea maravilhosa que é a mamãe. FIM.