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ISSO É PECADO

Isso é pecado



Tudo começou no verão passado. A minha família estava reunida na nossa casa de praia para o aniversario de minha prima Marcelle. Lá estavam meus pais, meus irmãos e meus tios, inclusive a minha tia Marina. Sempre achei ela uma mulher muito bonita, diferente, e não posso negar que já fantasiei algumas vezes em fazer sexo com ela, mas nunca houve nada que indicasse que meus sonhos um dia iriam virar verdade.



Minha tia Marina tem 42 anos e é casada com meu tio Henão há quase 20. Eles tem dois filhos, Marcelle de 19 e Bernardo de 12. Ela apesar da idade e dos filhos é muito conservada e mesmo não tendo um corpo de garota, tem tudo no lugar, devido aos anos de dedicação ao ballet e ao jazz. Já faziam uns tres anos que eu não a via, e já havia me esquecido de incluí-la em minhas fantasias sexuais.



Quando eles chegaram na nossa casa, fiquei boquiaberto com a beleza de minha tia Marina.Ela havia cortado o cabelo curtinho, realçando seu nariz fino e seu sorriso marcante. Meu tio, em compensação estava cada vez mais gordo e continuava com o seu velho hábito de contar vantagem em tudo. Eu pensava: "Como será que eles fazem na cama? Ela é mulher demais para ele?".



O problema começou quando minha tia Marina veio falar comigo e me elogiu, dizendo que eu estava um gato e que devia estar arrasando o coração das meninas do balneário. Aquilo me deixou feliz, e não sei porque, muito excitado. Corri para o banheiro e toquei uma punheta homérica em homenagem a minha tia, relembrando os velhos tempos. Depois, passei a ficar reparando em minha tia e tive que tomar cuidado para não perceberem a minha queda pela minha tia.



No outro dia de manhã, acordei cedo para caminhar pela praia e acabei recebendo a companhia de minha tia e de meu primo Bernardo. Fomos andando e conversando, enquanto meu primo ia na frente catando conchinhas que ficam na areia. Conversa vai, conversa vem e ela me pergunta sobre minha namorada. Eu disse que havíamos terminado e que eu tirei um tempo para "galinhar" um pouco. Ela balançou a cabeça sorrindo e continuamos conversando sobre namoros, beleza, preferências, até que eu contei de um caso que tive com uma coroa. Como já estávamos falando abertamente sobre algumas coisas, tomei coragem e disse a minha tia que a coroa era melhor que muita garotinha na cama. Fiquei vermelho depois disso, mas um pouco satisfeito ao ouvir minha tia dizer que "panela velha é que faz comida boa." Tomada por curiosidade, ela me perguntou o que eu reparava numa coroa. Eu disse. Ela me perguntou sorrindo se uma coroa como ela seria paquerada por gatinhos da minha idade. Eu comecei a ficar de pau duro, e tentavar não olhar paraminha tia, mas tomando coragem novamente falei: "Eu paqueraria com certeza". O filho dela voltou com a mão cheia de conchinhas e encerramos a conversa por ali. Voltamos pra casa, e mais uma sessão de punheta. Continua...