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BABINHA - NOSSA FILHINHA CADELINHA E PUTINHA

BABINHA - Nossa filhinha cadelinha e putinha



Estava em casa aguardando a chegada de Carlos, quando o telefone toca, corro para atender e uma voz tesuda me diz que me daria um doce se eu adivinhasse quem era.

Pensei, mais não conseguia me lembrar daquela voz, e finalmente falei, acho que vou perder o doce... Bobinha, disse a voz rindo, é sua amiga Julieta de São Paulo, já esqueceu de mim, amor.

Pedi mil perdões pela não lembrança e começamos a conversar amenidades. Julieta me disse que tinha se separado de Mariana, e agora estava casada novamente e que eu com certeza iria adorar conhecer sua nova amiguinha. Pediu-me que assim que Carlos chegasse ligasse para ela, pois ela queria pedir um favorzão a ele.

Conversamos mais um tempo, e tempo este suficiente de que eu me lembrasse de tudo que já havíamos feito e comecei a me masturbar gostoso, e conforme ia me masturbando ia falando com ela da forma como estava fazendo e pedindo a ela que se masturbasse também via Embratel, queria sentir em meus ouvidos novamente sua voz de tesão, e assim ficamos por mais uns vinte minutos neste sarro virtual.

Desliguei o telefone, voltei a fazer o que estava fazendo e novamente gozei gostoso.

Passou-se um tempo, Carlos chegou, disse-lhe a novidade e da urgência que Julieta tinha em falar-lhe, dando-lhe o telefone dela para que ele ligasse.

Carlos foi para o banheiro tomar banho, e eu fui atrás, precisava mamar sua caceta, beber seu leitinho... e assim o fiz.

Sá ai me dei conta de que tinha feito isso tudo, sem prestar a mínima atenção de que minha filha estava em casa, e com certeza deve ter escutado meus gemidos, pois sei que gemo alto quando bato uma siririca, mais agora era tarde... se ela escutou, não nos disse nada.

Carlos pediu então que eu ligasse para Julieta e lhe desse para falar, eu imediatamente fiz o que ele pediu, já me sentia melada sá em pensar o que ela queria com ele.

Os dois conversaram por algum tempo, acertaram algumas coisas e finalmente Carlos desligou o telefone e disse-me que estaríamos indo para São Paulo passar o práximo final de semana... me senti derreter de tanto melzinho que saiu de minha xota.

Neste exato momento entra na sala nossa filhota, vestia apenas calcinha e camiseta, ela adorava andar assim, e nos adorávamos vê-la assim, sentou-se no colo do pai, beijou-lhe os lábios rapidamente como sempre fazia e comentou com ele que eu gemi super alto numa ligação recebida momentos antes dele chegar. Ela tinha escutado e agora estava fazendo eu saber que eu gritei alto mesmo. Rimos de sua brincadeira e logo senti ela se ajeitar no colo do pai, esta menina era mais putinha do que eu, a mãe dela, nos três tínhamos uma relação incestuosa, ela aprendera comigo a forma de dar e sentir carinho com o pai dela, e ela sabia ser bem cadelinha também, esta era uma situação que guardávamos para nos três, ninguém sabia e nem desconfiava disso. Era o nosso segredo.

Ela ajeitava-se na caceta de Carlos, que já estava dando sinais de vitalidade, e ela rebolava mansamente encima da caceta, e com seus dedinhos dedilhava seu grelhinho e pediu para que eu a fizesse gozar gostoso... Carlos com a ponta dos dedos afastou sua calcinha para o lado e mandou que eu fosse dar prazer para nossa filhinha, ajoelhei-me e comecei a mamar aquela xotinha lisinha, sem um pelinho, pois sempre lhe ensinei a manter a xota lisinha, e logo nos duas estávamos emboladas no chão fazendo um 69. E Carlos se divertia enfiando sua caceta naquela xotinha linda e quase infantil... mais que já aguentava todinha a vara de nosso macho... e fizemos ela gozar gemendo e pedindo que o papai dela a machucasse gostoso, e ele como sempre atendia a seu pedidos, enfiou a caceta de uma sá vez em seu cuzinho, fazendo-lhe urrar e dizer que agora sim, estava gostoso, pois ele a havia subjugado e ela sentia dor, e como adorava sentir dor... seu pai então deu-lhe alguns tapas no rosto, mandando que ela enfiasse sua língua o maximo que pudesse na minha xota e eu sentia sua linguinha entrar profundamente dentro de mim... e ela ainda levando tapas do pai, gozou gostoso e fez questão de gozar fazendo um xixizinho em minha boca, era uma outra coisa que ela adorava, mijar enquanto gozava e eu aprendi a bebe-la todinha... e juntas gozávamos como duas vadias.

Juntas satisfazíamos nosso macho, meu marido e seu pai, mais nosso macho... este era o nosso segredo.

Jantamos, conversamos a respeito de nossa ida para São Paulo neste práximo final de semana, informando-lhe que ela ficaria na casa de sua avá esperando nossa volta e ele seu pai, não queria que ela ficasse de vadiagem com ninguém... mais isso não me preocupava, pois eu sabia, ele não, que ela sá fudia com a gente, para as outras pessoas ela até se fazia de bobinha, e isso era muito bom, pois nosso segredo desta forma estaria guardado, mais eu lhe tinha feito uma promessa que quando ela completasse 19 aninhos eu daria uma festa em que ela seria o prato principal da festa, e isso eu sei que ela aguardava com ansiedade. Mais enquanto a maioridade não chegava ela era o nosso prato principal, minha filha, nossa putinha, cadelinha do papai, parceira da mamãe naquela caceta que tanto amávamos e gozávamos.

Depois conto como foi minha chegada a São Paulo, para sentir novamente o tesão com Julieta.

Beijos em todos – Babinha – cadela e putinha