Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

FOI ASSIM QUE ME DESCOBRI - NOVAS DESCOBERTAS

Novas descobertas...



Desde muito pequeno sempre soube das minhas preferências, nunca tive dúvidas daquilo que eu gostava. Aos cinco anos de idade tive minha primeira experiência sexual com outro menino, que acabou urinando no meu cuzinho. Entre seis e dez anos fui mulherzinha de dois amiguinhos mais velhos que eu, o Índio e o Aílmo, com eles aprendi a chupar um piru. Depois conheci o Maurinho, já em outro bairro, ele foi o primeiro a encher meu cú de porra. Entre os doze e os dezessete anos, mantive um relacionamento, se é que eu posso chamar de relacionamento, com um amigo, o Luis Claudio. Nesse mesmo período eu conheci dois outros homens, ambos quarentões, Seu Manuel, dono da padaria do bairro, e Djalma, o qual arrombou definitivamente o meu cú. Luis Claudio me comeu quase que diariamente por cinco anos seguidos, até que ficou noivo e suas visitas foram rareando até cessarem. Seu Manuel, depois de me ter flagrado dando para Luis Claudio, me chantageou ameaçando contar para minha mãe, e passou a me comer todas as quartas-feiras, na folga do seu empregado. Já Djalma, sá me comeu uma vez sá, mas como era dono de uma pica que mais parecia um cogumelo, devido ao tamanho descomunal de sua glande, fez um estrago foda no meu cú, arrancando até sangue e alargando meu buraquinho para sempre. Por fim, já quando Luis Claudio não mais aparecia, Seu Manuel, já havia arrumado outro garoto para suas quartas-feiras, conheci Ricardo, um rapaz oito anos mais velho que eu, muito safado, que gostava de me tratar como uma mulherzinha mesmo, dando beijo de língua, elogiando minha bunda, me fazendo chupar o seu pau por horas, pau esse que eu batizei de pãozinho-francês devido à semelhança. Ricardo tinha o hábito de me pedir para fazer poses sensuais, vestindo lingerie e biquíni de sua irmã que ele trazia escondido. Chegou a sugerir que tirássemos algumas fotos, mas eu recusei... Nem tanto pelas fotos em si, mas mais pela revelação, pois naquela época não existia máquina digital. Pois bem, aos dezoito anos fui trabalhar como contínuo em um banco comercial... E é exatamente a partir daí que minha vida tem uma guinada incrível, pois descobri o mundo e uma enorme gama de possibilidades...



Como eu disse acima, eu era contínuo de um banco comercial que estava estabelecido no Centro da cidade do Rio de Janeiro. Sempre fui muito falante e brincalhão, por isso fazia amizade fácil. Nunca fui de dar pinta, sempre fui e sou másculo. Porém, havia um garoto, da mesma faixa etária que eu, que era office-boy de uma empresa cliente do banco, o qual abertamente assumia-se com gay. Até aí tudo bem, nunca tive problema com isso... Mas... Sempre tem um mas, né?! Ele se afeiçoou a mim, me tratando como um objeto de culto.



Aos dezoito anos eu não tinha um corpo musculoso, ao contrário, era bastante esbelto, mas com um par de pernas grossas e uma bunda redondinha que, de acordo com Ricardo, era muito bonita e saltava para fora do meu corpo, chamando a atenção de qualquer um. Aliás, Djalma, Seu Manuel e, principalmente, Ricardo, sempre afirmavam que era muito gostoso. Branco, olhos-verdes, cabelos lisos, que deixavam de ser louros para se tornarem castanho-claros, e com o tempo, castanho-escuros, nunca fui afeminado, sempre fui e sou másculo. Por isso, quando Nelson, o office-boy, se insinuou mais claramente para mim, me convidando para sair, resolvi dar um banho de água fria nas suas pretensões e lhe disse confidencialmente que também era gay. O tiro saiu pala culatra e o garoto enlouqueceu! Aí mesmo é que ele queria por que queria sair comigo. Achando que o fato dele ser assumido e afeminado significasse que ele era tal qual como eu, ou seja, somente gostasse de dar o cuzinho, assumi para ele que eu não gostava de comer e sim de dar. Outro tiro fora do alvo... Então ele disse que isso viera mesmo a calhar, pois ele gostava de ser somente ativo. Inteligente, logo percebi que ativo significava quem come e, certamente, quem dava era passivo e que, de acordo ele, não éramos gays, ou bichas, ou viados... Éramos entendidos. Era a primeira vez que eu ouvia esses termos, os quais, dali para frente, fariam parte do meu vocabulário. Nelson era tão persuasivo que acabou me convencendo a ir com ele em um cinema que exibia filmes pornográficos naquela noite. Iríamos depois do meu expediente, pois eu sairia às 19 horas e ele às 19 horas. Durante quase uma hora ele me esperou do lado de fora do banco. Ouvi uma série de comentários maldosos, mas pouco me importei e assim que saí, rumamos para a Cinelândia, para o tal cinema.



O cinema Rex, ainda funciona no mesmo lugar, na Rua Ãlvaro Alvim, e continua servindo para encontros fortuitos para homens que querem apenas prazer com outros homens. Senhores casados, com filhos e chefes de família, naquele ambiente se soltam e masturbam outros homens, chupam suas pirocas e, muitas das vezes, dão o cú dentro dos banheiros do cinema. Existe e existia toda uma fauna gay ali dentro: Travestis, garotos-de-programa, bichas escandalosas, viadinhos deslumbrados, entendidos, ativos e passivos, bissexuais, etc. Seja mais lá o que exista, no Rex, era comum encontrar. Lembro que a primeira imagem que eu consegui discernir depois que meus olhos se adaptaram à escuridão, foi a de um homem de terno e gravata, sentado, com a pica para fora, e um garoto, que poderia ser seu filho, ajoelhado à sua frente, mamando loucamente o caralho do homem. Um misto de excitação e nojo tomou conta de mim... Enquanto, nás, eu e Nelson, esperávamos nos acostumar com a escuridão, meu amigo aproveitou para ficar alisando a minha bunda, tentei recuar, mas não deu e acabei aceitando a carícia, pois pensei: Afinal que mal há? Todo mundo que está aqui faz isso!

Depois que nos acostumamos à escuridão, eu pude constatar a grandiosidade da sala. Três pavimentos, uma platéia e duas galerias... Em tempos remotos, pensei, deveria ter sido um grande teatro, ou um excelente cinema. Nelson me convidou para subir para a galeria intermediária. E lá fomos nás... Uma coisa que havia me impressionado, fora a quantidade de pessoas sentadas e outras tantas de pé, muitos homens ficavam circulando pelos corredores laterais e muitos mais agrupados nas portas dos banheiros. Com o tempo eu fui entendendo que os homens que ficavam circulando procuravam outros para tirarem um pico, ou seja, trocarem uns beijos, chuparem uns paus ou serem chupados. O mesmo valia para àqueles que ficavam às portas dos banheiros... Já na galeria, assim que sentamos, Nelson colocou o pau dele para fora e começou a se masturbar olhando para minha cara. Eu disfarçava, fingindo olhar para o filme projetado na tela. Ele, então pegou a minha mão e colocou sobre a sua pica. Tentei recuar, mas ele segurou com força e me fez tocar-lhe uma punhetinha. Meio desconfortável eu o fiz. Depois, Nelson pediu que eu o chupasse... Mas, isso para mim já era demais! Era a primeira vez que eu ia a um reduto gay, nunca tinha visto tudo àquilo que rolava ao meu redor... Já estava segurando um caralho em público, coisa que eu nunca fizera antes, batia uma punheta às vistas de qualquer um e, agora, ele me pedia para chupar sua piroca... Sem chance! Fui enfático, não faria aquilo mesmo! Ainda mais naquele lugar... Em público. Foi aí que Nelson, sugeriu algo inusitado para mim, mas que passaria a fazer parte de minha vida, assim como o Cine Rex: - Que tal irmos a um motel? – disse ele. Enlouqueci. Acabara de conhecer um reduto gay, onde eu poderia estar junto com um monte de caras como eu e agora estava sendo convidado para ir a um motel para dar o cú, chupar uma pica... Em fim, servir a um homem num lugar feito exatamente para isso! Não seria na casa dele, num quartinho no fundo da padaria, nem numa lixeira, nem num galpão, muito menos num terreno baldio... Nás iríamos para um lugar onde poderíamos fazer o que quiséssemos sem corrermos o risco de sermos flagrados por alguém! Era tudo muito novo para mim... Mas, não pensei duas vezes... Aceitei de pronto!



O motel ficava práximo ao Campo de Santana, na Praça da República, era simples e não tinha nada de sofisticado. Não passava de um quarto com uma cama redonda no centro, um enorme espelho que tomava toda a parede de cabeceira da cama, um banheiro com Box de vidro que da cama podia-se ver tudo o que nele ocorria, um bidê e uma privada que ficavam escondidos atrás de uma porta. No quarto ainda tinha uma televisão presa na parede contrária à da cama, onde eram exibidos filmes pornográficos. Eu adorei tudo, me senti a prápria puta que estava ali para dar prazer ao seu homem. Nos livramos das roupas e fomos tomar um banho juntos. Não era a primeira vez que eu tomava um banho com outro homem, pois o Seu Manuel adorava me dar um banho. Todavia, era como se fosse... Pois, eu estava em um motel!



Depois do banho, nos deitamos na cama e começamos a nos beijar, como o fazem os amantes. Lentamente Nelson me virou para a direção de seus e nos colocamos a nos chupar, fizemos o meu primeiro sessenta-e-nove. Maravilhoso! Entretanto, eu não via a hora se sentir a piroca de Nelson no meu cú. Ele era um rapazola afeminado, branco, menos de 1,70 m, corpo definido e proporcional, com uma pica bonita, roliça, cabeça rosa, um pouco grossa, com cerca de 19 cm de comprimento. Meu pau não era grande, devia medir uns 19 cm aproximadamente, mas funcionava muito bem. Nelson o chupava com maestria e eu buscava retribuí-lo com toda a minha devoção. Para mim era quase uma obrigação, por tudo que ele estava me proporcionando. Não sá o prazer, mas a minha descoberta desses lugares tão incríveis para mim... Talvez, tenhamos nos demorado uns 19 a 20 minutos nos chupando, mas para mim parecia uma eternidade. Nelson, então me colocou deitado de lado, com a bunda virada para ele, ergueu a minha perna esquerda, lubrificou meu cuzinho com saliva, e enterrou sua pica de uma vez sá no meu rabo, com uma estocada violenta. Soltei um grito... Daí ele me perguntou se doera. Eu quase desisti, esbravejando contra ele dizendo que meu cú não era de borracha e que eu não era nenhum arrombado... Ele me pediu desculpas, sem tirar a pica de dentro, me envolveu em seus braços e, enquanto se desculpava, passou a foder gostoso. Enterrando e tirando a pica com desenvoltura. Isso me reacendeu e eu passei a me masturbar buscando o meu práprio prazer. Em pouco tempo estava urrando de prazer, me requebrando feito uma cobra, batendo uma frenética punheta e levando uma surra de pica no cú. Instantes depois eu anunciava que estava prestes a gozar, o que fez Nelson acelerar ainda mais o ritmo da enrabada. Pensei que ele estivesse, assim como eu, a segundos do orgasmo... Ledo engano. Explodi num gozo violento, que me fez soluçar, gemer, arrepiar o corpo inteiro, expelindo uma cascata de porra que lavou todo o lençol do motel! Entretanto, Nelson continuava a me foder... Me comendo o cú sem parar! Eu havia gozado e ele, não. Entendi o que se passava e deixei que ele continuasse me fodendo, pois acreditava que ele estivesse práximo ao gozo... Errei de novo. Nelson continuava a me comer e eu já estava ficando de saco-cheio de tanto levar pica no cú. Daí, ele me colocou de bruços e continuou a massacrar meu buraquinho. Eu já não sentia prazer, apenas queria que ele terminasse logo com aquilo, que gozasse de uma vez para nás irmos embora. Sentir o corpo dele sobre o meu, sua pica entrando e saindo de dentro de mim, coisas que sempre me estimulavam, estava me dando nojo... Estava me entediando com aquilo. Não via mais hora dele acabar. Por isso, quando senti sua porra jorrar dentro de mim, senti um alívio monstruoso. Estava doido para me livrar dele e sair dali... Assim que a piroca dele escapuliu de dentro do meu cú, eu me sentei na cama e disse que tinha de ir embora, pois já estava ficando tarde... Menti, dizendo que teria que acordar cedo no dia seguinte. Ele ficou me olhando com uma cara de cachorro desamparado que caiu da mudança, enquanto eu me vestia. Nelson chegou a perguntar por que eu não tomava um banho antes de sair... E, secamente, respondi que tinha pressa. Saí quase que correndo daquele lugar...



No caminho para casa, me dei conta de que eu agira exatamente como Luis Claudio agia comigo, me comia e zarpava. Lembrei que Djalma depois que me comera, praticamente, me expulsara de seu escritário e que o Seu Manuel, sempre dizia que eu devia ir embora enquanto antes para não dar na pinta para minha mãe. Percebi que sempre era dispensado pelos meus amantes, o que achava escrotíssimo, e eu agira da mesma maneira que eles. Somente quando eu cheguei em casa é que eu me toquei que Nelson havia me apresentado um novo estilo de vida, o qual eu abraçaria daquele dia em diante. Através dele eu conhecera o Cine Rex, do qual eu me tornaria frequentador assíduo... Ele me levara a um motel pela primeira vez e onde, até eu gozar, estava vivendo a minha melhor foda até então. Acabei me sentindo injusto com Nelson e decidi que assim que eu tivesse oportunidade eu o levaria ao motel e o deixaria gozar primeiro, ou quantas vezes ele quisesse, até que estivesse completamente saciado e somente depois disso é que eu me satisfaria... Mas, isso ficaria para outra oportunidade...