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PATRÃO ESCULACHADO PELO PEDREIRO

Essa histária aconteceu comigo na cidade de Campinas, local onde vivo com a esposa em uma casa que estou reformando.Sou Paulo, tenho 29 anos, corpo bem cuidado, bonito, boa pinta.

Como já disse, com a reforma, o entra e sai de pessoas em casa é natural. Mês apás mês conto com o auxílio de profissionais como pedreiros, marceneiros, eletricistas e outros relacionados à construção civil e manutenção geral.

Numa dessas visitas conheci Alex.

Alex chegou cedo, e estava encarregado de concluir as obras da minha suíte, na verdade, ele estava assentando os pisos e os azulejos. Logo pela manhã quando chegou, o recebi com um bom dia e logo o medi de cima a baixo, olhando fixamente para suas pernas torneadas e fortes, fruto do serviço pesado.

Alex devia ter uns 19 anos. É moreno, cabeça raspada, olhos castanhos claros, estilo magro definido, bem o estilo dos pedreiros mesmo, sem qualquer tipo de gordura no corpo, e eu comecei a imaginá-lo por baixo da roupa.

Quando conversava com ele sobre o banheiro um breve pensamento de sacanagem permeou minha mente. Me imaginei pagando uma chupeta pra ele mas pensava que essa possibilidade era apenas fruto da imaginação, pois seria loucura cantar o cara dentro de casa por causa de minha esposa.

Na hora do almoço minha esposa me disse que iria sair e que voltaria sá às 18:00 porque não aguentava mais tanta poeira e bagunça em casa. Concordei e fui para o quarto, afinal eu estava de folga.

O dia foi passando e sentei em minha cama e fiquei navegando pela net, olhando bobagens e pesquisando trabalhos.

De minha cama podia ouvir todos os ruídos que Alex fazia, ou seja, aqueles barulhos que as pessoas fazem quando fazem força, ou quando demonstram cansaço...Ouvia cantarolar músicas, falar sozinho...e até rir baixo.

Fui então até a cozinha e esqueci meu notebook aberto numa página de sacanagem e quando voltei com o copo na mão fiquei surpreso ao ver que Alex havia parado o serviço para ficar admirando os machos do filme pornô comendo as gostosas.

Cheguei ao quarto meio sem graça e Alex desviou o olhar da tela do computador. Pude ver que seus olhos brilhavam e que seu pau já demonstrava um grande volume em baixo da calça suada e toda suja de terra.

Aproximei-me do computador e olhei para Alex mais uma vez, e o vi voltando ao banheiro em direção ao trabalho.

Naquele momento percebi que poderia deixá-lo excitado usando o computador e então fui além. Abri uma cena gay e deixei bem baixinho para que Alex pudesse apenas ouvir e assim, a sua curiosidade o traria para mim.

Mais uma vez, sai de perto do meu computador e o deixei ligado. Quando voltei novamente pude ver a sombra de Alex saindo do quarto rapidamente e indo em direção ao banheiro.

Sentei novamente em minha cama e fiquei apenas observando a cena, imaginando como seria chupar um pedreiro dentro da minha casa.

Alex então me pediu água e fui pegar para ele. Quando retornei da cozinha ele estava parado frente ao computador olhando aquela puta sacanagem, olhava como se olhava uma cena heterossexual, numa boa, sem demonstrar repulsa, nojo ou preconceito.

- Sente ai rapaz, descanse um pouco – eu disse puxando uma cadeira ao lado da cama.

-Tô todo sujo.., respondeu.

-Que isso, rapaz. Senta.

O pedreiro obedeceu, sentou-se e ficou mudo ao meu lado olhando aquela cena. Neste momento meu pau latejava sá de pensar na proeza que tinha acabado de conseguir. Eu estava sentado ao lado de um macho escroto e esse estava vendo um filme pornô gay há 1 metro da minha cama. E o melhor, sua cara parecia gostar.

Entre as cenas da foda eu olhava pra Alex e via que ele estava sedento por sexo. Eu via que Alex queria meter. E queria meter muito.

O tempo foi passando até que Alex me pergunta:

-Nossa, como é que o cara aguenta levar tudo aquilo na bundinha?

- Eles estão acostumados, respondi, olhando para ele fixamente.

Neste instante Alex percebeu quais eram as minhas intenções com ele e decidiu se levantar da cadeira quando eu o puxei pelas pernas e disse:

-Fique ai garotão, vamos ver até aonde vai.

-Não dá, patrão, se ficar dá vontade....

Eu não acreditava no que acabava de ouvir.

Pronto, foi a deixa. Puxei-o novamente ao meu lado, abri seu zíper e fui chupar, mas Alex se esquivou dizendo:

-Chupar, não.

Eu havia percebido a mensagem. Alex queria me comer porque estava com receio do pau suado, sujo e cheio de veias, melecar minha boca de patrão.

Não o deixei sair e novamente o puxei e meti todo o cacete na boca. Limpei todo o sebo daquele pau grosso e pesado, passando a língua pela cabecinha e engolindo até quase vomitar. Alex soltava gemidos baixinhos, gemidos de macho comedor, e eu meio trêmulo, mas faminto, enfiava o cacete do empregado todo no céu da boca.

Chupei, chupei, chupei aquele pau até minha boca se cansar. Passava as mãos na barriga de Alex e sentia os gomos talhados pelo trabalho aliados aos pelos compridos suados.

Metia a mão em seus mamilos, e chupando sua rola, apertava de leve com os dedos os bicos do seu peito.

Alex não aguentando mais me levantou da cama e me colocou no batente da porta do banheiro, aquele que ele estava construindo, e me deu sinal com a cabeça para me virar e empinar a bunda para ele. Não havia a necessidade de me dizer nada, eu havia entendido o recado. Mais do que depressa, levei a mão a minha boca, cuspi nela, e desci com o cuspe esparramando pelo cuzinho. Senti o cu umidificar, abri a gaveta e entreguei a camisinha e sá senti a dor da primeira enfincada. Como estava gostoso. Fui deflorado pelo pedreiro dentro da obra. E a obra era minha casa, meu quarto. Isso dava um tesão a mais. Foi delicioso sentir o vaivém e o comprimento entrando em mim. Como metia bem, tinha pegada, tinha cheiro, tinha suor e muita vontade...Eu sentia o pau bater em minha prástata e mesmo sentindo um pouco de dor, não queria parar. Dar o rabo para quem sabe comer é a melhor coisa que existe. A grossura da pica foi responsável pela extinção das minhas pregas. Alex socava em mim com ritmo e ora e outra me colocava mais abaixado para que pudesse meter mais no fundo. Senti seus pelos da barriga roçando em minhas costas e então me senti uma verdadeira puta estuprada e gozada. Forçava as mãos na minha cintura e me puxava com força para que meu cu engolisse a vara. Puxava, apertava e até batia na bunda, me deixando bem vermelhão.

Senti o leite jorrar na camisinha. Foi uma explosão de jatos de porra com gemidos de tesão absoluto. Alex me deixou com um rombo enorme no cu e com as pernas bambas.

Eu nem me importei de não gozar...Alex tinha me deflorado mas eu tinha a sensação do gozo e de saciedade...foi muito estranho...muito forte.

Tirei a camisinha de seu pau, limpei o cacete dele e Alex voltou ao trabalho como se nada tivesse acontecido... e eu pro meu computador.

Deu o horário e Alex se despediu, dizendo que no outro dia voltava para terminar o serviço. O outro dia é hoje. Aliás, tocaram a campainha e a Ana saiu. Vou atender a porta.



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