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ABUSANDO DA COLEGA

Ana é uma colega de empresa muito práxima, sempre nos demos bem, mas por motivos profissionais nunca nos envolvemos. É uma mulher atraente, porém mais velha que eu (ela tem 37 e eu 31). Ambos solteiros, nos últimos 6 meses começamos a nos tratar de maneira diferente, com algumas brincadeiras um pouco ousadas que deixaram claro que os dois estavam com interesses bem diferentes dos profissionais. Com a desculpa de emprestar-lhe um pen-drive (que ela disse estar precisando), consegui levar Ana ao meu apartamento apás um happy-hour e dei o bote. Já no elevador dei-lhe abraços carinhosos e, ao entrar no meu apê, prensei-a contra a parede ao lado da porta de entrada e dei-lhe bons beijos na boca. Acariciei-lhe a bunda e ela foi logo enfiando a mão dentro da minha calça. Sussurrei na sua orelha que seria comida como merecia, que era uma safada e teria o que merece. Ela parece ter gostado e respondeu que queria ver do que eu era capaz. Deitei-a no tapete da sala e arranquei sua calça e calcinha. Ao apalpar sua xaninha, estava completamente molhada. Peguei uma camisinha e entreguei a ela. Coloquei meu pau para fora, abri sua blusa, peguei a camisinha de sua mão, vesti em mim, abri suas pernas e caí para dentro, comendo-a no papai-mamãe. Apás seu primeiro gozo, sem sair de dentro dela, tirei minha camisa e, ainda no vai-vem, puxei seu cabelo e disse: "Agora vou te comer igual a uma puta, safadinha. Queria ver do que sou capaz, né? Vai ter o que merece, vai ver como trato uma putinha safada como você!" Ana gozou pela segunda vez no tapete da sala e eu virei-a de 4 para mim. Ainda puxando seu cabelo, comi mais um pouco aquela gostosa até que ela deu mais uma estremecida e ficou meio molenga. Deitei-a de bruços, tirei toda a sua roupa e a minha, e comecei a beijar e lamber seu cuzinho. Ela começou a rebolar, lubrifiquei-a bem com saliva e forcei meu pau para dentro. A cabeça entrou bem devagar e ela deu um gemido alto assim que a cabeça rompeu a barreira da entrada: "Vem meu gostoso, coloca devagar e come o cú da sua putinha..." Logo eu já estava inteiro dentro daquele cuzinho apertado, meu corpo deitado sobre o dela, ambos rebolando. Eu puxava seu cabelo e falava obscenidades no seu ouvido, ela retribuía dizendo que era minha putinha e eu era seu macho gostoso. Ficamos longos minutos nessa posição, até que tirei minha camisinha e coloquei meu pau na sua boca para gozar ali. Apás encher sua boquinha e vê-la engolir tudo, beijamo-nos e avisei-a que se preparasse, pois ainda beberia mais leite naquela noite.

Fomos ao banheiro para um banho e ela estava toda entregue a mim, disse que se surpreendera com a maneira como a tratei e que seria minha escrava. Ainda lhe dei de beber mais duas vezes até a manhã seguinte. Ana se portou como uma escrava, abriu-se toda para mim e não se negou a nada, reagia a tudo com muito tesão.

Tivemos outros encontros, que serão narrados posteriormente...