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CULPA NO ENCONTRO COM O NAMORADO DA CUNHADA

Meu nome é Valéria. Ruiva (tingido), olhos castanhos, 1,73m, 55Kg, seios médios e bumbum pequeno. Tenho 33 anos. Sou casada e tenho uma filha linda de quatro anos.

Não consigo mais guardar segredo do ocorrido e preciso desabafar. Achei a idéia de escrever minha histária, uma forma de fazer isso.

Tudo começou quando eu estava grávida da minha filha, passando férias em Ubatuba. Alugamos uma casa com meu marido, minha cunhada e seu namorado (Frederico). Ele um rapaz da minha idade (7 anos mais novo que meu marido), moreno, alto, com cara e fama de safado. Corpo sarado e super simpático. Sentia até inveja da minha cunhada com aquele homem.

Um dia, estava um pouco enjoada e resolvi voltar da praia mais cedo. Estava tomando água na cozinha, olhando pela janela, quando, por trás de mim sinto duas mãos segurando firme meus seios e uma boca me beijando a nuca e falando coisas...Achei que seria meu marido, mas quando virei percebi que era o namorado da minha cunhada!

Fiquei sem saber o que fazer, pedi para ele parar, ele continuou mais um pouco descendo suas mãos até minha boceta, que já estava ficando molhada, e me bolinou. Tremia de prazer e tesão, mas consegui sair dele e exigi respeito.

Ele ficou meio sem graça, mas atendeu aos meus apelos. Parou. Seguimos mais uns dias na praia, e nada mais aconteceu. Mas fiquei semanas pensando naquilo e achei melhor não falar nada para ninguém para não atrapalhar o ambiente da família.

Passados um ano e meio, tive minha filha, e meu marido foi transferido para Buenos Aires, onde moro até hoje. Um dia recebo uma ligação e era do Fred.

Me disse que tinha recebido o telefone da minha cunhada e como estava de passagem a trabalho pela Argentina, resolveu me ligar. Disse que queria ver o “sobrinho” coisa e tal. Concordei em recebê-lo, mesmo avisando que meu marido não estava em casa. Sinceramente, tinha até esquecido da cena em Ubatuba.

Ele chegou, conversamos um pouco, e ele foi ficando. Duas horas de visita já tinham se passado e a bebe chorou. Era hora de dar de mamar. Para não deixá-lo sá na sala, fui no quarto, peguei a bebe e comecei a dar de mamar. Foi uma reação espontânea e maternal, abrir a camisa tirar meus seios para amamentar.

Assim que ele me vê sem camisa, passa a elogiar meus peitos. E sinceramente são mesmo bonitos e estavam cheios de leite. Como estava amamentando, não fiquei envergonhada imaginando que ele me respeitaria.

Me enganei quando ele se levanta, se aproxima de mim com a desculpa de olhar o bebe mamar e toca no meu outro seio.

Perguntei o que ele estava fazendo e ele diz que apenas matava a saudade da textura do seios mais gostoso que ele já tinha tocado na vida.

Eu, que estava sem sexo há muito tempo apás o parto, não resisti desta vez e deixei ele me tocar um pouco.

Assim que a bebe parou de mamar, a levei para o quarto de volta, dormindo. Quando voltei, o Fred estava de pau pra fora batendo uma punheta.

Fiquei louca. Pedi para ele sair de casa. Falei que era um absurdo o que ele fazia. Ele se levantou, veio na minha direção, me agarra e começa a me beijar. Resisti o quanto pude, mas com aquele pau duro me roçando a barriga, ele me apertando, acabei cedendo e dei-lhe um beijo forte e segurei seu pau.

Comecei a bater uma punheta e perguntei se eu fizesse um boquete pra ele, ele sossegaria. Concordou. Com isso, abaixei e chupei se pau gostoso e grande como uma criança. Esqueci marido, cunhada, tudo. Sá queria dar um pouco de prazer pra ele e pra mim.

Estava no meio do ato, chupando o pau dele na sala quando escuto o carro do meu marido. Foi uma correria. Paramos tudo no meio de novo.

Como acaba será o práximo conto...