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QUEM É ESSA MULHER

QUEM É ESSA MULHER



Cheguei em casa vindo da escola perto da hora do almoço que ela estava acabando de preparar. Eu sou estudante, 19 anos, cabelos e olhos castanhos. Ela, dona de casa, viúva, 33 anos, olhos e cabelos castanhos na altura dos ombros, 55 kg, 1.56 mt, corpo muito bonito, uma gatona maravilhosa. Como sempre acontecia estava de baby-doll e calcinha. Já de banho tomado. Eu fui pro banheiro e tomei banho, vesti um short azul bem largão, daqueles que a gente usa nas aulas de educação física na escola. Fui pra cozinha almoçar. Ela estava encostada ao balcão da pia e eu abracei por trás beijei-lhe no pescoço como faço todos os dias e ela se arrepia toda. Sempre foi assim, nás somos muito carinhosos um com o outro, é um grude, vivemos nos agarrando. Eu já havia percebido que as nossas carícias estavam se tornando um pouco libidinosas para uma relação entre mãe e filho. Os nossos selinhos estavam mais longos já passávamos a língua um nos lábios do outro, o beijo de língua estava cada dia mais práximo de acontecer, os nossos abraços já eram amaços com roça-roça excitante, o contato da pele das nossas coxas era puro desejo. Até que um dia, quando eu a abracei por trás e beijei-lhe o pescoço, ela rapidamente se virou de frente pra mim e me deu vários selinhos, nossos olhares se cruzaram e o inevitável beijo na boca aconteceu. Abriu-se a porta para o que veio a seguir. A esfregação, e o instinto afloraram, o desejo foi ganhando força, ela abria as pernas pra eu colocar a perna entre as suas coxas, ela já sentia o meu pau duro cutucando-lhe a vulva, o meu pau escapou pala perna larga do short e se intalou entre as suas coxas, nás nos esfregávamos, o meu pau babando as coxas já toda meladas. De repente ela sentiu vários espasmos. O que foi mãe? Eu gozei! A mamãe gozou filho! Aaaaahhhhhh, que delícia. A quanto tempo que eu não me sentia viva. Ouvindo aquilo eu também não resisti e inundei as coxas dela com a minha esporra. To gozzzzaaaaaaaado mãe. A partir dali nás grosávamos todos os dias, sempre nas coxas, depois ela passou a deixar eu gozar sobre a calcinha, na vulva, depois passei a afastar a calcinha e gozar na portinha. Mãe, deixa eu botar sá a cabecinha? Não, você é meu filho, não pode não! Ahhh deixa mãe! Eu nunca fiz, deixa eu ver se é gostoso! Não, sá na portinha! Poxa mãe, tá legal, então eu não quero mais. Tá bem! Mas sá dessa vês! Disse isso e arriou a calcinha, pegou o meu pau e botou na portinha e disse, enfia bem devagar. Fiz um pequeno esforço e a cabeça pulou pra dentro. Nesse momento ela voltou a ter espasmos> gozou? To gozan, gozan, to gozzzzaaaando, a mamãe ta gozzzzaaaaaaaannnnnnndo filho, que delícia aaaaaaahhhhhh. Ele tá latejando dentro de mim! A tua buceta tá mastigando o meu pau. Eu vou gooooozzzzaaaaaar mãaaaaaae to goooozzzzaaaaaado. Essa foi a nossa primeira grande experiência, depois teve mais.