Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

PODENDO COM A SOGRA

Podendo com a Sogra



Quando conheci a Pat, fiquei impressionado, pois ela é uma mulher incrível, alto astral; apaixonada, trabalhadora; incrivelmente gente boa e de uma alegria contagiante além de ser uma loiraça linda com lindos pezinhos, seios grandes e mamilos cor de rosa bem durinhos. Ela tinha 20 anos e sá havia transado com seu primeiro namorado também garoto e ambos não sabiam nada sobre sexo. Assim ela perdeu sua virgindade.

A Pat, com certeza, herdou todas essas qualidades de sua mãe Ângela, com uma única exceção, quanto aos seios, pois sua mãe tem seios pequeninos e biquinhos cor de rosa, lindos. Mais liso que viscose, sempre consegui cair fora na maior malandragem quando a histária começava a ficar séria demais, ascendendo meu sinal de alerta anticasário. Foi então que, por causa da Ângela, quando percebi, já estava com o banbolê no dedo.

Minha sogra, muito boa de papo também foi me ganhando e garantindo assim a subida do altar da filha e, entre papos e argumentos prá casário, um deles me fez decidir a questão. Um dia quando estávamos no sítio, Ângela pôs um biquininho daqueles reveladores. Parou na minha frente e disse : Quer saber como sua mulher vai ficar no futuro ? Então olha bem prá mãe ! E assim na maior, se virou, me deu o protetor solar e me mandou passar em seu corpo. Na hora em que cheguei perto daquele rabão me convenci, pois se a Pat já era gostosa, tinha também uma cara de vadia.

Bom, daí prá frente, sempre neste clima descontraído, cheio de brincadeiras e quase que liberal, entrei prá família. Eu e a Pat moramos relativamente perto da Ângela e, em todos os domingos, nos encontramos na casa da minha sogra para almoçar. Como também aos domingos jogo futebol com os amigos de manhã, chego mais cedo e minha sogra, que gosta de uma boa conversa, sempre chega prá um bom bate papo, pois ela é muito inteligente. Ângela sempre estava em casa com cada roupa de matar.

Sá que neste domingo, seu marido atual, estava fora visitando seus filhos. Quando cheguei, ela estava com um vestidinho prá lá de insinuante e logo de cara fiquei de pau duro. Ela ao perceber, foi chegando mais perto e olhando pro meu pau duro e volumoso, pois estava de bermuda e sem cueca. Foi aí que, percebendo que ela não para de me olhar, lasquei-lhe um abraço bem caliente e um beijo de língua bem gostoso. Ela me puxou pro sofá e abriu o feichecler da minha bermuda e caiu de boca no meu pau. Conferi o tamanho daquela bucetona cabeluda, cheirosa e molhadinha de tezão, que gostoso! Gozei na boca dela. Foi tanta porra que saiu que ela encheu a boca e depois engoliu tudo. Foi sensacional.