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HELENA, GABI E A CASEIRA

-- Jack, você acha que quem viciou o Thor foram os donos?



-- Pelo menos um dos dois, Helena.



Também acho, mais fácil até se for o insatisfeito do casal, concordou Gabi.



-- É isso aí... quem vocês acham que seria o insatisfeito do casal, meninas?



-- Aposto na Marina, calada daquele jeito, tem uma cara de safada... afirmou Helena.



-- E o Pedro é o maior cachaceiro, deve chegar em casa, bater nela e dormir... informou Gabi.



-- Meninas, e Marina é bonita, bem-feita, deve ser gostosa!



Como sempre, começamos a bolar um plano. Tudo combinado, subi para o quarto e deixei as meninas agirem. Como sempre fiquei olhando uns vídeos das sacanagens antigas. Peguei o DVD do defloramento do cu de Gabi. Que cu! Valera a pena. E agora cá estava ela a planejar e executar planos comigo e Helena, minha enteada e mulher de cama.

Helena e Gabi tinham saído para pedir uma ajuda a Marina na cozinha, e agora voltavam com ela. Pela janela fiquei sacando o andar da fêmea nova. Ondulante, atento, sem movimentos exagerados, mas com um tremendo balanço. Elas entraram rindo e foram direto para a cozinha. Helena subiu para me informar.



-- Ela é gostosa mesmo. Cheira bem, tem um sorriso... deve ter uma buceta dos deuses. Vou lá, já sei como excitá-la pra ver se cai na armadilha.



Helena troca de roupa, colocando um vestidinho de algodão bem soltinho, uma calcinha cavada e sem sutiã. Estava pronta para o ataque. E eu esperando de pau duro, vendo meus DVDs e tocando punheta, mas sem gozar, minha porra hoje é pra Marina.



Helena desce as escadas esbanjando sensualidade e foi para a cozinha. Marina já estava cpom a mão na massa, lavando umas louças, e Gabi estava no sofá da copa, deitada, com as pernas ligeiramente abertas. Como Marina estava de costas pra ela, Gabi aproveita e toca uma siririca para provocar o Thor, que encontrava-se deitado no chão bem perto dela. Gabi enfiava os dedos na buceta e estendia a mão para o cão, que lambia já interessado. Helena e Marina preparam uma salada e outras coisas, Gabi continua a atiçar o cão conforme nosso plano. Thor se levanta excitado e enfia o focinho entre as pernas de Gabi, dando uma lambida na buceta dela por cima da calcinha. Gabi gostou e incentivou o cão afastando a calcinha para ele lamber direto sua buceta. Thor não se fez de rogado e mandou ver. Excitada com a língua e com a situação, pois a alguns passos, de costa para a cena safada, Marina, a caseira que provavelmente viciara o cão, fazia comida junto com Helena. Gabi deixou-o lamber um pouco mais, e de repente deu um pulo, reclamando de Thor, indo direto para a cozinha, dizendo às duas:



-- Esse cachorro é maluco, deu uma lambida na minha buceta...



Marina tomou um susto com a informação e com a palavra buceta e corou na hora. Helena contornou.



-- Que é isso, Gabi, olha o palavreado...



-- Mas eu juro, estava deitada no sofá e o Thor enfiou o focinho entre as minhas pernas e lambeu minha buceta por cima da calcinha.



-- Gabi, você pirou? Exclamou Helena fingindo zanga.



-- Tá bom, vou tomar cuidado com as palavras, mas o Thor enfiou o focinho entre minhas pernas e me lambeu lá. E deu logo várias linguadas, antes que eu pulasse. Olha aqui minha calcinha como ficou.



Dizendo isso, Gabi levantou a saia mostrando a calcinha toda molhada da língua de Thor e de seu gozo. Marina quase passou mal e Helena fingiu estar sem jeito.



-- Liga não, Marina, Gabi é assim mesmo, tão natural que choca. Mas sua calcinha não tá molhada não é de outra coisa? Perguntou Helena risonha.



-- Que nada, quem fodeu de manhã cedinho foi você, não eu, Gabi rindo, ainda com a calcinha à mostra. Molhada, dava pra ver todo o desenho de sua buceta raspada e carnuda. Marina, mesmo chocada, não tirou os olhos da buceta de Gabi, até que ela abaixou a saia e voltou para o sofá.



-- Viu como ela é? Já tá noutra. Mas antes fez questão de me denunciar, a danada.



-- Ah, Helena, eu não ligo não, isso é assim mesmo.



-- Mas pé chato você saber que eu fodi ainda há pouco, né? Helena deu ênfase discreta à palavra fodi, tentando criar um clima.



-- Chato é ver esse meu cachorro aprontando essa, Helena.



-- Pois é, será que ele gosta mesmo de sexo com gente? Acontece cada uma...



As duas voltaram aos afazeres, mas Helena manteve a conversação:



-- Fiquei um pouco assim, naquela hora, de vergonha de você saber que o Jack me procura de manhã. O seu marido procura de manhã?



-- Que nada, Helena, nem de manhã nem em hora nenhuma. Há mese, já perdi a conta, que ele não quer nada. Chega bêbado, dorme, nem me olha.



-- Nãoi sabe a mulher que está perdendo, né? Você tão bonita, bem-feita, chama atá a atenção. O Jack percebeu sua beleza...



-- Não diga, Helena. Olha, mas eu não fiz nada pra isso...



-- Eu sei, Helena, é natural em você. E além do mais o Jack é um tarado. É todo dia e toda hora. Mas eu gosto disso.



Gabi, deitada no sofá, abrira as pernas e chamara discretamente o cão, que se aproximou e voltou a lamber a buceta de Gabi, que segurava a calcinha pro lado. Na cozinha, a conversa continuava.



-- E como é que você faz para se aliviar, eu não ia aguentar, ia tocar siririca o dia inteiro, ainda mais agora que meu padrasto me viciou em sexo.



-- Seu padrasto?



-- É, Jack é casado com minha mãe, Rose, mas ela é muito fechada com sexo, sabe? Jack diz que ela adora foder, fode bem, mas é sá. E ele precisa de mais.



-- Mais como? Perguntou Marina?



Helena sentiu que ela ia se abrindo e estava excitada.



-- Todo tipo de mais, você nem imagina, disse Helena rindo sapeca para Marina.



Gabi já estava gozando silenciosamente, esperando a hora certa. Thor já ostentava aquela geba vermelha toda pra fora e escorrendo seu lubrificante.



-- Mudamos de assunto e você não me disse, Marina. Como você se alivia?



Marina sentiu a armadilha, mas estava curiosa e excitada, o que a deixava sem saída.



-- Ah, eu faço umas coisas...



Nesse momento Gabi começou a gemer e as duas foram à copa, se deparando com a cena: Thor lambendo a buceta de Gabi que, de olhos fechados segurava a calcinha abrindo caminho para a língua, e gemia de prazer. Marina olhou para Helena, que disse:



-- Ah, então é isso, Thor alivia você, por isso ele procurou a buceta de Gabi... Helena exclamou.



Foi se aproximando de Marina e abraçando-a suavemente. Gabi gemia cada vez mais forte e Marina não se defendeu mais. Aceitou o abraço de minha enteada, aninhando-se em Helena, que apertou-a contra seu corpo, passando as mãos em todas suas curvas. Puxou seu rosto e deu-lhe um monte de beijos no rosto. Beijos molhados, safados. Chegou a seus lábios e lambeu-os. Foi enfiando aos poucos, Marina abriu a boca e as duas se beijaram loucamente. Eu, que ouvia tudo do pé da escada, apareci na copa sem fazer barulho e abracei Marina por trás, encaixando minha vara dura na bunda dela. Marina tomou mais um susto, mas não recuou, o tesão de meses falou mais alto, e ela se entregou, começando a mexer seu rabo, esfregando-se no meu pau. Gabi gozou gostoso e veio até nás, unindo-se no abraço, esfregando-se ora na bunda de Helena ora na minha. Thor, com tesão acumulado, enfiou o focinho debaixo da saia da dona. Marina abriu as pernas e deixou.



-- Vem, Thorzinho, vem com a mamãe, meu cachorrinho.



Nás três soltamos Marina, que deitou-se no chão, levantou a saia, tirou a calcinha, arreganhou as pernas e se entregou ao cão, que começou a lamber com apuro, enquanto esfregava a caceta no joelho dela. Helena ajoelhou-se, tirou a blusa de Marina e tomou conta de suas mamas fartas, com as mãos e logo com a boca. Gabi sentou-se no chão, pegou a caceta de Thor e começou uma punheta. Tirei o short e dei minha vara para Gabi mamar. Helena mamava nos peitos de Marina, e a beijava na boca. Marina começou a gozar. Gemia, gritava e chegou a chorar. Tirei a pica da boca de Gabi, afastei o cão, abaixei-me, coloquei Marina em frango assado, passando suas pernas sobre meus ombros e enterrei meu mastro na buceta sedenta. Marina soluçava, gozava, gemia, falava palavras desconexas, e rebolava como uma puta no meu pau. Helena acocorou-se sobre Marina, oferecendo a buceta. Marina atacou e Helena ficou esfregando a racha em seu rosto e sua boca. Gabi deitou o cão de barriga pra cima e abocanhou a vara vermelha, levando o cão à loucura. Marina gozou várias vezes. Helena gozou também. Virei Marina de bruços e coloquei-a de quatro, enterrando de novo na buceta suculenta, pegando-a pela cintura e pelos cabelos. Arrisquei uma palmada, ela gemeu. Dei outra, ela rebolou forte na ferramenta entalada. Helena foi para a frente dela e começou a dizer:



-- Marina é muito mazinha, dá pro cachorro, tem que ser punida, a putinha.



Desferiu um tapa na cara dela. Marina rebolou mais ainda, estava gostando de ser dominada e punida. Helena deu mais uma série de tapas, eu puxei seus cabelos com força. Minha égua respondia falando agora de forma audível:



-- Isso Helena, eu mereço, dou pro meu cachorro e agora estou dando pro marido de sua mãe, mereço sim...



Gabi deitou-se por cima de Thor e encaixou a cabeça da vara dele na entrada da buceta. Foi ajeitando aos pouquinhos até que Thor empurrou e o mastro do cão entrou de uma vez na racha dela. Gabi rebolava gostoso, eu fodia a buceta de Marina e enchia ela de palmadas. Helena largou Marina e sentou na cara de Thor. Pela cara que ela fazia, as lambidas estavam divinas. Virei Marina para que ela pudesse ver seu cão sendo comido pelas meninas. Não aguentando mais, tirei a geba da buceta de Marina e dei pora ela chupar. O gozo veio rápido. Esporrei na boca da morena, a porra escorreu pelos seus peitos grandes e tesudos. Marina enlouquecera de tesão já gozara várias vezes mas estava tão a perigo que não se satisfazia. Foi até Gabi e pediu para que ela saísse de cima de Thor. Gabi obedeceu, e ela sentou na vara dele.



-- Ai, meu cachorrinho, mamãei hoje vai te dar a buceta, vem, come a rachinha da mamãe, que você nunca comeu... Isso, enterra, estou gozando, Thorzinho, come a mamãe, vem, goza na minha buceta, me enche de porra, vem...



O cão gozou na buceta de Marina. A geba inchou e Thor ficou entalado nela. Os dois se ajeitaram e ficaram quietinhos. Gabi pegou Helena e partiram para um 69 de fêmea. As duas gozaram e se fez silêncio. Todos deitamos uns por cima dos outros, curtindo o prazer que tivemos. Dentro de pouco tempo o pau de Thor desinchou, ele desencaixou da dona, levantou-se, lambeu a tora e se foi alegre. Marina deitou-se de bunda pra cima e eu soube qual seria meu práximo alvo: o cu de Marina.



Por hoje chega, meus queridos. U beijos em todas as bucetas e em todas as cacetas.



Jack Sapore