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NASCI PARA SER PROSTITUTA VII

Nasci e moro no Rio de Janeiro. Tenho 39 anos atualmente, sou morena clara, cabelos curtos, 1,68 metros, 57 kilos, calço 36, enfim, tenho um corpo bem feito e firme graças aos exercícios que faço numa academia.

Ontem saí com a esperança de encontrar alguém com quem pudesse terminar a noite ou amanhecer numa cama de motel, mas não deu. Mas hoje foi diferente. Resolvi sair à tarde para ir ao Supermercado, fiz umas comprinhas e conheci um negro alto, elegante, cheiroso, que estava logo na minha frente na fila do caixa que estava lenta. Ainda bem, pois dei de cara com esse tipo, um pouco diferente dos que são meus amantes. Ele sorriu e eu respondi na hora. Demorou uns minutos e ele me reclamou da demora da fila e eu reclamei também, enfim, isso era sá prá iniciar um papo, coisa assim. O negácio é que conversamos mesmo a conversar. Ele disse que era policial militar, casado, estava de folga e tinha vindo fazer umas compras prá levar prá casa, e que morava perto dali. Ele pagou as compras dele, e eu fui passando as minhas, e ele resolveu me esperar para sair dali comigo, me acompanhando, tanto que se ofereceu para me ajudar a levar as compras até o meu carro que estava no estacionamento no sub-solo. E, eu e a minha mente suja logo começamos a articular um planozinho, ou seja, começamos eu e a minha mente suja a articular a possibilidade de tirar um amasso dentro do carro, aproveitando a pouca iluminação do sub-solo do estacionamento e o fato do carro ter vidros com peliculas. Não seria dificil fazer isso, pois se fosse diferente ele não teria se oferecido para me ajudar com as compras. Logo ele estava também mal intencionado. Chegamos no carro, colocamos as compras do porta-malas e eu me ofereci para levá-lo até em casa, o que aceitou, é claro. Mas, eu decidi também que se saisse dali, dificilmente teria com ele um momentozinho íntimo, pois ficariamos expostos na luz do dia. Então simplesmente passei a mão na cintura dele e o encarei olhando diretamente nos olhos, o que foi correspondido com um beijo que aceitei na hora e retribui e com direito a toque de línguas e tudo o mais. Enquanto isso, já com um arrepio na espinha, o rosto e as minhas entranhas já esquentando, passei a mão no meio das pernas dele e verifiquei com muita satisfação que o que eu queria estava já duro e para a minha sorte parecia grande e grosso. Segurei com força enquanto estava sendo beijada e resolvi tirar vantagem ali mesmo, pois não poderiamos terminar num motel já que ele tinha pressa em ir para casa. Não tive dúvidas. Sentei no banco, com a porta aberta e disse a ele prá tirar o pau prá fora. Feito isso, o segurei, cherei e como vi que parecia estar ainda limpo, o abocanhei e o chupei com a maestria de sempre. Ele em pé, na porta do meu carro, e eu sentada no banco, chupando o pau dele. Logo, logo, veio o gozo. Me encheu a boca. Cuspi a metade e engoli a outra. Limpei o pau dele com um dos paninhos feito especialmente para isso e que guardo no porta-luvas, e mandei ele entrar no carro. Ele adorou a chupada. E eu também, é claro. Acertamos que vamos dar uma boa de uma trepada amanhã à noite. Uma completa, com direito inclusive a anal, que não dispenso nunca. Eu apanho ele e vamos para um motel que eu conheço bem, pois sou fregueza assídua. Disse a ele como eu gosto e ele adorou. Prometeu me fazer subir pelas paredes. Agora é sá esperar prá ver. Quem sabe não é mais um para a minha relação. Ele seria o meu décimo primeiro macho.