Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

O COMANDANTE E O SOLDADINHO

Depois de ter dominado o cabo Anderson, o Comandante Mathias revigorou as forças em sua atividade predatária. Ele e o cabo nunca mais teriam nada, se não fosse da vontade do subordinado, afinal, era esse o trato: Mathias prometera que era apenas uma vez que o obrigaria a transar com ele e cumpriu sua promessa. Na verdade, o que era mais excitante era mesmo essa primeira vez, a vez em que o homem que ele escolhia, que tinha plena convicção de que nasceria e morreria virgem atrás, não via outra alternativa que não se entregar como uma boa rameira. Daquele dia em diante, Anderson não fora mais a mesma pessoa. Seu sorriso havia se apagado, e vez por outra, coisa rara em um quartel, um de seus companheiros o via derramando contidas lágrimas. Ele tentava disfarçar, mas quando via seu comandante, corava de vergonha. Se estivesse abaixado, se quer se levantava para bater continência, ao que o comandante fingia não notar. Por mais belo que fosse aquele jovem, o comandante manteria sua promessa. Para isso, foi necessário focar-se numa nova vítima.

Foi assim que o colossal Comandante Mathias conheceu Bruno. Era um soldado raso, que acabara de entrar para o exército. Tinha dezoito anos, era um bezerrão negro maravilhoso. Media cerca de 1,75m e pesava 80 kg, tudo músculo. Bruno tinha feições fortes, uma boca bem carnuda e larga, nariz fino, olhos pequenos, a pele era numa tonalidade de marrom muito bonita, da cor de uma barra de chocolate ao leite. Quando abria seu sorriso, seus enormes lábios mostravam dentes alinhados, perfeitos, brancos além do que se espera ver, a cabeça era careca, totalmente raspada, Luzia em seu tecido macio. Bruno tinha braços excepcionalmente fortes, de músculos grandes e arredondados, mãos que eram, ao mesmo tempo, firmes e grandes, e suaves, porque o rapaz nunca havia trabalhado em nada que as forçasse... o peitoral era formado por duas chapas redondas, coroadas por mamilos apertadinhos, pequenos como dois botões. Não havia pelos no peito, nos braços, nas axilas, nem na barriga formada por gomos. Quem o visse tomar banho, no entanto, veria que acima do pênis enorme, o jovem negro trazia uma pelagem preta e emaranhada. Suas pernas eram fortes como duas colunas de ébano, e a bunda era típica dos de sua raça: grande, firme, sem máculas, desenhada, cada nádega parecendo um bombom pronto a ser mordido. Tudo isso o comandante já havia avaliado, mas faltava um detalhe: ele era casado ou noivo?

Não foi difícil ao comandante descobrir que Bruno atendia ao perfil de suas vítimas. Apesar de bem jovem, o rapaz planejava casar com a namorada. Era o que o comandante queria saber. Depois da descoberta, na manhã seguinte, Mathias procurou um de seus comparsas, a quem pagava bastante, para quando queria fazer vítimas especiais: o responsável pela cozinha. Pediu que pusesse uma dose forte de calmante no suco do soldado, e que o avisasse tão logo o rapaz tivesse almoçado.

Naquela manhã, bruno acordou bem disposto, fez a bateria de exercícios de costume, e, quando almoçou, apás ter tomado um banho revigorante, pensou em como o dia estava agradável. Até que veio a sonolência. Prontamente o comandante fora avisado do desmaio, para estar práximo tão logo acontecesse. Sem muito estardalhaço , o oficial levou o soldado para seu carro, a fim de levá-lo ao posto médico. Não passaram nem perto dali.

Bruno acordou sem saber direito onde estava. A visão estava turva e a audição longe. Não demorou a perceber que, no teto, via seu reflexo deitado. E então se assustou. Estava completamente nu, com as mãos amarradas na cabeceira da cama, e os pés igualmente atados, bem separados, deixando-o completamente exposto. Estava num quarto de motel. Tentou gritar, mas percebeu que uma espécie de bola de borracha lotava sua boca, impedindo-o de fazer isso. Foi então que ele apareceu;

Aquele homem era o comandante? raras vezes Bruno tinha tido a honra de ver sua figura. E não era nada mais nada menos do que uma bichona que iria estuprá-lo? Ele estava totalmente perdido. Em pânico, começou a chorar, pois nada mais restava a se fazer.

Isso atingiu em cheio o tesão de Mathias. Mas ele sabia que estupro não era o que lhe dava prazer. Ele queria a entrega consensual daquele rapaz, e, como fazia com todas as suas vítimas, iria começar um terror psicolágico que fizesse com que o soldado resolvesse, mesmo contra a vontade a se entregar, sem amarras, sá por assédio. Foi então que começou seu discurso:

- Filho, não pense que vou te machucar, não faz meu estilo. Em geral, eu abordo os homens que quero várias vezes e tudo se resolve na base da conversa. Eu trouxe você dessa forma, porque como soldado você não tem muito a perder, e talvez, por causa de uma honra machista, recusasse meu convite mesmo que eu ameaçasse cavar sua demissão. Eu não estou aqui para dizer o que você tem a perder, mas sim o que tem a ganhar. Eu sei que você morava numa favela, é pobre, e que, apesar disso, nunca perdeu sua dignidade, sei que não gosta de homem, que tem uma noiva, e que vão casar. Vocês provavelmente vão morar num barraco da favela de onde você veio, a não ser que aceite o auxílio moradia que sua profissão dá aos casados. Se for demitido, claro, perderá essa chance, e se não me der o rabo, claro, será demitido. Outra coisa: você dá sorte de eu adorar rabo preto, soldado. Ele valerá um Fiat Idea para você, estou para trocar de carro essa semana, e ele será seu, mas sá se você quiser. Eu vou desamordaçar você agora, e aí, se você resolveu topar minha proposta, entrará no banheiro e seguirá as instruções que encontrará por lá. se resolver ir embora, é sá se vestir, e eu lhe levarei, mas tirei algumas fotos suas e com certeza, isso causaria seu desligamento da corporação. Não desperdice a chance de ter uma casa e um carro para começar sua vida, meu gostoso.

Ao dizer isso, o comandante, vestindo sua farda de gala, desatou os nás que prendiam o rapaz a cama e esperou que ele levantasse. Bruno se ergueu, nu, sem se importar em esconder nada, e ficou olhando o comandante por um longo tempo. Por fim, resolveu entrar no banheiro, para alegria do comandante Mathias, que, mais uma vez, teria o que desejava.

Ao entrar no banheiro, a mente de Bruno era um turbilhão. Dar o cu? Imagina se seus amigos descobrissem aquilo, se sua noiva descobrisse aquilo... mas a vida de pobreza poderia assolar de novo sua mente se aquilo não se consumasse, e Bruno sabia bem o que era passar necessidade. Ganharia um carro e teria moradia descente se resolvesse aceitar, mas e se começasse a gostar daquilo? Vai ver nem é ruim, tanta gente gosta, né? Viu a roupa que o aguardava: uma calcinha fio dental vermelha, com babados de renda, um scarpan feminino tamanho 40, vermelho como a calcinha, e um batom. Batom? Foi até o espelho e passou aquilo nos lábios carnudos, da melhor maneira que pôde, vestiu a calcinha, estranhando quando ela entrou no rego, e pensando: isso não é nada, pior será quando a rola entrar, e calçou os sapatos. Quando voltou a sala, era uma figura hilária, pois não sabia se equilibrar nos saltos, e o comandante disse par ele andar na ponta dos pés. Então, chegou bem perto daquele que comeria seu rabo e disse: pronto, estou aqui, faz o que quiser fazer. Dito isso, Mathias se aproximou, pôs a mão direita por trás da nuca do jovem soldado negro, e a esquerda no meio de suas costas, olhou seus olhos até que seu nariz se aproximou do do rapaz. Mathias pôde sentir que a respiração estava ofegante, quente, exalando o cheiro do nervosismo, mas era algo diferente do que aconteceu com Anderson. Aquele rapaz não parecia estar se sentindo desonrado, mas temeroso diante do novo. Bruno sentiu o hálito fresco do comandante, e não sentiu nojo algum. O perfume amadeirado que Mathias usava também o agradou e quando os lábios do superior tocaram o seu, ele não titubeou: se entregou ao beijo totalmente. A língua do comandante explorava a sua, marcava nela um suave gosto de menta. O comandante era bem mais alto que bruno e ao ver o desconforto do rapaz sobre os saltos, resolveu sentar-se na polttrona, bruno o seguiu. Sentado no colo do comandante, o rapaz se entregava a suas carícias e Mathias nunca pensou que aquilo poderia ter vindo tão facilmente. O rapaz estava se agradando, era formidável. Mathias tirou o paletá e a camisa, depois todo o resto da roupa e ficou inteiramente nu. Deitou o soldado na cama, tirou dos seus pés os sapatos femininos, veio com uma garrafa de champanhe e serviu um pouco num dos sapatos, bebendo em seguida. Bruno olhou aquilo e então sua var enorme saltou da calcinha, ele estava completamente dominado pelo tesão. O comandante então percebeu que, agora, algumas coisas poderiam cortar o barato do rapaz, e resolveu que aquela era sua maior conquista, um hetero estava atraído por ele e ele seria o máximo de galanteador que pudesse. Serviu duas taças de champanhe e acompanhou o rapaz num brinde:

¬_à perda do seu cabaço!

O rapaz nada falou, ficou mais sério. Como se a ficha tivesse caído. Então, para não deixar o momento render, o comandante o incentivou com a mão a entornar a taça de champanha garganta a dentro e fez o mesmo. O rapaz ficou meio alto. Mathias puxou o corpo negro para junto do seu corpo moreno e começou a beijá-lo em tudo o que era canto. Deitou bruno de bruços, e começou a beijar aquelas nádegas pretas do jeito mais amável que sabia fazer. A bunda do jovem soldado era o que mais atraia o comandante naquele corpo, então ele curtiu o máximo aquele momento. Com delicadeza, foi puxando a calcinha fio dental vermelha até retirá-la de dentro daquele rabo inigualável. Com as mãos, separou as nádegas do rapaz e aproximou o nariz para sorver aquele aroma de cu virgem. O anelzinho era tão roxinho e apertado, tão convidativo... Mathias posicionou o nariz ali, então soltou as mãos da bunda do rapaz, tendo seu rosto trancado naquela cratera de prazer.

Bruno se surpreendeu totalmente com a nova manobra do comandante. sentia aquele rosto a investigar a parte mais resguardada de seu corpo, ouvia os gemidos guturais de prazer e lembrou-se de quantas e quantas vezes conduzira assim o sexo em casa, com sua noiva, como um macho deve ser. De repente, ainda alto por conta do champanhe, o jovem soldado sentiu uma sensação extremamente prazerosa no meio de seu ânus: era a língua quente e molhada do seu superior, adentrando seu buraco, explorando cada preguinha. Então, como que por instinto, Bruno entendeu o que haviaacontecido com ele: estava domado, dominado, apassivado. E seu novo comportamento fluiu tão naturalmente que ele nem se deu conta: gemia baixo, agudo, rouco, como uma mulherzinha a ser deflorada. Esquecerea-se de todas as suas referências sexuais, de tudo o que havia feito e vivenciado. Aquele momento era o nascimento de um novo Bruno, e dali em diante, não haveria mais resistência a nada. O comandante era muito carinhoso e o rapaz não se lembrava de ter sido tão docemente tratado em nenhum outro momento de sua vida. As linguadas eram profundas e o aqueciam por dentro. A sensação era tão boa que ele parecia não suportar mais. Contorcia-se como se fosse gozar, e então veio a declaração que deixou o comandante exultante: Me fode, meu comandante, entra em mim.

Mathias se levantou, virou o jovem negro para frente, e deu-lhe um beijo longo, terno e profundo. Sentiu que a macheza da boca do rapaz se aplacara e agora, ele estava sôfrego pelo beijo, como se aquele carinho lhe acalentasse a alma, e aquilo o fez olhar para o rapaz com uma ternura profunda. Mais um gay nascia pelas mãos do comandante, e dessa vez o nascimento era lindo, tênue, com o mínimo de pressão.

_ vou entrar em você, meu neguinho, mas antes vamos brincar um pouco mais.

Então o comandante surpreendeu Bruno outra vez: deitou-se de lado e direcionou o rosto para a enorme vara negra que se punha para cima como um obelisco. “Será que ele vai me chupar”? o comandante deliciou-se com o tamanho e a espessura do sexo do jovem soldado, era maior que o seu. E mais grosso. Parecia um chocolate gigante. Segurando a base daquele mastro de ébano, o comandante lambeu seus derredores primeiro: virilhas, períneo, depois, começou a abocanhar a cabeçorra de chocolate dura e pulsante. Sugava com delicadeza, sem machucar nada, e Bruno pensou: ele faz isso melhor que a minha noiva! O rapaz, vendo que a posição do comandante favorecia um 69, não se fez de rogado e iniciou seus trabalhos orais na pica do comandante que, apesar de um pouquinho menor, em nada perdia a majestade e a magnitude. Era a primeira vez que bruno sentia o gosto de uma pica, e era com muita honra que constatava que sua estréia fora em tão alta patente. Assim, permaneceram por uns minutos, até que o comandante anunciou: filho, agora vou comer seu anelzinho.

Dito isso, ele lubrificou seu pau da melhor forma que podia, e se aproximou do rapaz, que jpa virava de bruços. Posicionou por baixo do soldado uma pilha de almofadas, para que seu cu se erguesse o suficiente, encheu a mão de lubrificante e emplastou o anelzinho do soldado. Bruno temia sentir alguma dor, e ficou um pouco tenso, vendo isso o comandante se aproximou e deu uma dica: relaxa, meu neném, e faz forcinha para fora quando eu for empurrar, ok?. A resposta do rapaz foi um sussurro... e de repente, a cabeça do pau do comandante começava a forçar entrada. Entendendo o recado, Bruno fez força e o pau do comandante foi deslizando com um pouco mais de facilidade, mas a sensação ainda era desbaratinante: o rapaz se sentiu tonto, trêmulo e sentiu umas ondas de dor. Mas o prazer de ser fêmea para o seu superior falava mais alto. O soldado sentiu que o comandante havia enterrado tudo e que o saco dele batia em sua bunda. O corpo moreno de Mathias se ajeitou por cima do jovem moço, sendo gentil em cada poro, se encaixando perfeitamente, tecido a tecido, e a quentura e o cheiro daquele macho fizeram a dor de Bruno sumir, e no lugar dela sá ficou prazer. Em cada estocada, uma palavra doce: meu bombom, minha delícia, que buraquinho gostoso, meu soldadinho, que gostosinho que você é, meu neguinho.

Bruno sá conseguia gemer de prazer, aqueles gemidos apassivados que dera quando sua bunda fora lambida. Suava muito, de deixar o lençol molhado, mordia o travesseiro para aplacar a onda de adrenalina, se contorcia a cada contato das mãos e da língua do seu superior. Então, percebeu que o comandante estava muito ofegante. Em seguida, sentiu uma sensação de vazio: a pica deslizava para fora de seu cu. O comandante anunciou: vou gozar, meu neguinho, mas quero gozar na sua cara. Quando viu que o comandante estava em pé, por curiosidade, Bruno levou a mão ao ânus para ver o tamanho do estrago: o buraco estava dilatado e adormecido. “puta merda, to todo arrombado... ah, que se foda, é bom de mais”

O comandante se aproximou do rosto de Bruno e este estendeu as mãos e o punhetou, até que em segundos uma enxurrada de leite espesso cobriu o rosto do rapaz, nariz, olhos e principalmente os lábios carnudos e volumosos. Quando gozava o comandante gritava de prazer, urros duros, grossos, como os de um leão. Cambaleante, Mathias não esqueceu de dar prazer ao seu neném. Masturbou o mastro gigante de ébano até que, em segundos, uma chuva de leite maior que a sua respingou por cima do corpo do soldado, que estava agora todo lambuzado, e o branco do esperma contrastando com o tom escuro de sua pele era lindo de se ver.

Mathias tirou algumas fotos do rapaz embriagado de esperma e prazer, depois o convidou para um banho de banheira, onde ficaram de namorico durante o resto da tarde... Depois que a cumplicidade fora estabelecida, vieram as questões:

- Senhor, o senhor é gay ou é bi?

- Sou bi, filho. Todo mundo é bi, sá basta começar... veja você, até de manhã, você era hetero, e adorou nosso tempo juntos. Isso não quer dizer que vá chegar em casa e ser menos homem com sua mulher, ao contrário, você vai ver que vai fudê-la com mais tesão ainda... vai lembrar de como eu te comi de jeito, e vai fazer com ela também... eu sou casado, filho, tenho dois filhos, um deles tem quase sua idade.

- mas o senhor parece jovem... ah, senhor, poderemos repetir a dose?

- Claro, filho, na verdade, você é o primeiro a pedir isso, em geral os rapazes que eu assedio e domino ficam com ádio de mim.

- é pelo ponto de vista, senhor, eles se sentiram ofendidos, eu me senti desejado, e gostei de ser tratado com carinho. Senhor, mais um pergunta:

- Faça

- poderei comer sua bunda da práxima vez?

Mathias riu. Era um dominador ativo nato, nunca pensara em dar. Era sua postura a de comer cus, de todas as cores, de idades jovens e de macheza virginal. Nunca pensara em como deveria ser a sensação de dar. Não pensava em morrer sem fazer isso, mas aquilo o pegara de surpresa. Será que aquele jovem o ganhara a esse ponto? O sorriso jovial, inocente, o cheiro de juventude, o perfume gostoso daquele jovem soldado, aquilo o teria comovido? Mathias resolveu sorrir de volta para o rapaz e respondeu:

- Um dia, meu neguinho, talvez... mas na práxima, a surpresa para você será outra... um dia, filho, se eu resolver dar, prometo que será para você.