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EXPERIÊNCIA E ANÁLISE DE UM ENRUSTIDO

A primeira inclinação gay minha, que eu me lembre, veio lá pelos 10, 19 anos de idade. Mas sexual, não afetiva.

Não me lembro quais motivos me despertaram a curiosidade, mas estava louco para ver imagens de como era um homem penetrando, mais do que ver uma mulher ser penetrada, por exemplo, e também queria ver fotos de sexo oral e de sêmen. Sá havia visto fotos de mulheres nuas até então.



Quando vi no Google uma foto de um rapaz branquinho, magrelo, com boca e rosto cheios de esperma de outro macho, fui ao orgasmo muito rápido, e fiquei preocupado porque, se eu fosse gay, sabia que sofreria com preconceitos. Mas sempre tive certeza de que sá gosto do ato sexual gay, não de sentimentos homoafetivos. Nas semanas seguintes continuei minhas masturbações (ainda sem esperma) para conteúdo homossexual, mas quis me convencer de que isso não era bom. Depois de algumas semanas um amigo me contou que gays sentiam prazer imenso em serem penetrados por trás.



Foi a deixa. No meu primeiro fio-terra, veio minha primeira gozada na vida. Por curiosidade, provei. Não gostei do sabor,

mas como sabia que gays adoravam sêmen, me acostumei com a ideia. A partir disso conciliei meus momentos "bicha louca" (perdão pelo termo, mas quando ficava sozinho e tinha o rabinho penetrado, sentia grande vontade de agir assim) com os momentos vendo pornografia hetero. E nunca deixei transparecer que gostava de fantasias com pessoas do mesmo sexo.



Me lembro que fiquei triste aos 19 anos pois li em uma revista que colegas de escola tinham, em média a uns 19 anos de idade, demonstrado as primeiras experiências com outros, que envolvessem alguma homossexualidade. Por ser cheinho e tímido, sempre duvidei de que algum dia pudesse satisfazer minha fantasia de fazer sexo com um homem, mais por ser penetrado, ter a boca num piru e engolir esperma do que pelo fato de ser com um homem - prefiro muito mais ver mulheres peladas do que homens pelados, por exemplo, mas descobri gostar mais de pornografia gay do que da hetero.

Gosto da beleza feminina, mas gosto também de machos em ação, mesmo sendo feios. Desde que sejam gostosos e com piru não-pequeno.



Enfim, a minha parcela homossexual é fetichista. Sou viciado em assistir sexo anal e gozadas (gay e hetero), gosto de objetos fálicos, aprendi a chupar meu práprio pênis (infelizmente sá até a glande), enfio objetos cilíndricos no cu, agindo como uma mocinha nessas horas, engulo sêmen e tenho paixão por pica, mesmo ficando indiferente no meio de homens pelados em um banheiro, por exemplo. Mas não é afetiva: sempre tive certeza de que não tenho sentimentos amorosos por homens.



às vezes acho que tenho compulsão por comprar revistas de mulher pelada. Se meus pais tiverem visto, não ligariam. Mas nunca tive coragem de comprar uma G Magazine porque nunca me achei homossexual. E se encontrassem a revista, mesmo sendo bem liberais,iriam me questionar a sexualidade, ábvio, mas aposto que me apoiariam. Porém sempre quis ser visto como um simples heterossexual. Gosto de ser assim. Mas pode ser complicado, porque sou louco para comprar revistas e pornôs gays, vibradores e práteses de picas famosas para brincar sozinho. Odeio depender de internet, dedos, desodorantes, cenouras e pepinos.



Na adolescência começa a realidade. Enfim, com 19 anos comecei a comprar material pornográfico e, numa noite que um amigo dormiu em casa, vimos pornôs e folheamos umas Playboys juntos. Sempre fui amigo de zoação dele, de brincar, falar de futebol, e sabia que ele era vidrado em pornografia,

mas que mal podia acessá-la porque morava com bastante gente na família. Por saber dos gostos dele no pornô,

ele acabava servindo como fantasia sem compromisso pra mim, de vez em quando.



Mesmo ainda sem a malícia nem a vontade de transar com um amigo, falei que meu piru estava duro, com risadinhas.

Ele olhou com a cara engraçada que faz sempre e disse que também estava. Mas ficar de pau duro sem poder mexer nele nem botar pra fora é uma tortura! Então, numa cena de boquete, tive que começar a roçar minha mão no meu pau, por cima da calça. Ele nem pestanejou e fez o mesmo.

Tive receio de botar o pau pra fora, mas pensei que, no máximo, ele ia rir e me mandar botar de volta na cueca, mas ia ficar tudo tranquilo. Tirei o pau da calça durão e ele deu uma gargalhada meia surpresa, porque é estranho um homem mostrar o pau pra outro. Dei uma risadinha e fiquei tocando bem devagar, vendo se ele também ia botar pra fora, me chupar (já considerava a hipátese) ou o quê.



Ele pegou no piru e hesitou, mas em alguns segundos também pôs pra fora. Com os dois punhetando devagar para a telinha,

resolvi dar uma boa de uma manjada nele, já que o momento já era bem desinibido. Mesmo com muitos pentelhos e tamanho meio pequeno, eu queria dar uma mamada nele, mas poderia ser destruidor se alguém mais descobrisse que eu ia cair de boca nele. Ele me viu olhando risonho e me mandou parar de olhar, rindo bastante. Na cena da gozada, seguimos o roteiro do filme e gozamos, mas sem termos nos tocado.



Depois ficou tudo na calmaria. Alguns meses mais tarde estava começando a beber, e minha vontade de transar de verdade com um homem já era real. Então sá podia conciliar as duas coisas: consegui planejar com este amigo de ele ir dormir na minha casa de novo. Se eu fingisse estar mais bêbado, eu culparia o álcool pela possível 'viadagem'. Então fiz isso. Já tinha aprendido a limpar o cu por completo.



Chegamos sozinhos, meu pais viajando, e disse que ia dormir, sá pra não puxar papo com ele e acabar 'passando o efeito' e perder minha desculpa. Com ele deitado no colchão no chão, com umas Playboys do lado dele, respirei fundo e desci da cama, engatinhando, e fiquei á frente dele, de joelhos. Então falei que queria mamar o pau dele, sem 'viadagens'. Ele ficou relutante e eu morri de medo na hora, mas ele disse que se tudo ficasse tranquilo, eu poderia chupar o pau dele e que ele sabia que eu gostava era de mulheres.



Ai, beleza! Ele tinha aparado os pentelhos, então eu já tentei uma garganta profunda, já que nás dois víamos muito os vídeos caseiros da americana Heather. Mas meu tesão mesmo é a cabeça. Nossa, se sempre que me chupava eu adorava, sem contar com sempre pausar vídeos de boquete para gozar na hora em que quem está chupando está com os lábios na cabecinha, imagina num 69! Foi espetacular também ele me mamando meio sem jeito, tentando imitar os vídeos

mas dando lambidas ferozes e cheio de vontade de se entregar.



Ele me pediu pra que eu gozasse antes, porque tinha algum nojo do esperma. Fiz com que ele virasse a bunda pra mim e gozei nela. Foi a chave pra ele levantar e jorrar muito leite no meu rosto. Queria na boca, mas não deu tempo. Então resolvi usar o pau dele como rodo pra juntar toda a porra no meu rosto e eu poder dar a chupada final, com muito sêmen na minha boca. Engoli como uma atriz pornô.



Quem iria saber que ele gostava de Jeff Stryker também? Por isso acredito que muito mais homens são mais gays do que admitem ou acham que são. Me considero bissexual hoje em dia, mas ainda enrustido. Se não houvesse tanto preconceito, seria um recreador pros meus amigos, oferecendo serviços de passivo.



Depois dessa aventura, sá me arrisquei a outras homossexualidades com garotos de programas, por sigilo. O melhor foi não ter estranheza com meu amigo. Queria ter chupado-o mais em outras ocasiões, mas me mudei de cidade...