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PRIMEIRO ENCONTRO PELO ORKUT...

Primeiro encontro pelo Orkut

Na verdade, que nás iríamos transar, dia menos dia, já estava acertado desde que o Destino nos colocou num mesmo tápico do Orkut. Dezenas de horas conversas via Msn, centenas de scraps trocados sá vieram confirmar isso.

Motivos para desejá-la eu tinha de sobra, pelo que via na web cam e pelas nossas conversas.... Jovem, 28 anos, suficientemente bonita e atraente para qualquer homem, castanha, pele clara, pêlos ralinhos, culta, inteligente, espirituosa, altamente erotizada, sensual... Perfeita? Poderia ser...Apenas por dois problemas que eu chamava de “contingências do Destino”: casada e morando em SP, a 450 Km de minha cidade, Curitiba. O Destino pode ser sábio, mas não tem senso geográfico e a vida não é justa. Vir até mim não poderia. Ir até ela não estava dando certo devido a certos atropelos profissionais. E mesmo se eu fosse até SP como gostaria, teria que adaptar sua condição de casada, conforme suas possibilidades.

Como nada acontece por acaso entre o céu e a terra, a situação perfeita foi formada: tenho que ir até SP na mesma sexta feira que o marido estaria numa pescaria em Presidente Epitácio (lamentável trair um parceiro pescador, mas, cesÂ’t la vie...)

Destino certo: Hotel Lorena Flat, na Avenida Rebouças.

- Ótimo, bem longe de minha casa...

Complicado agora... deixou de ser virtual.. passará a ser algo real...Um dos dois ou os dois poderá se decepcionar... Poderá ser algo vibrante e emocionante ou algo frustrante.

- Irá mesmo?

- Claro, por nada neste mundo deixarei de ir.

Mulher é complicado. Mulher casada é bicho estranho. E casada fiel. Fiel por força de circunstâncias, por excesso de zelo na escolha de parceiro. Aparentemente, ou melhor, ao que indicava, encontrou em mim uma possibilidade confiável. Os motivos que a levaram querer deixar de ser fiel é irrelevante nesta narrativa.

- ... por volta da s 18.30hrs estarei no bar do hotel.

- Não, 20 hrs....

Chego as dez da manhã em SP. Encontro profissional no Hospital de Clínicas até as 19 hrs. Seis horas pela frente, de espera. Alternativa é visitar sebos, comprar algum livro, qualquer coisa para fazer o tempo passar mais rápido, para me fazer esquecer aquela sensação de ser uma televisão desligada num canto da sala de uma casa em festa. Uma agonia temerosa, uma expectativa alarmada, tentar contornar aquele medo desgraçado de dar aquela broxada (estaria sendo minha primeira saída depois de separado (17 anos de casado) que o Nelson Rodrigues dizia: Broxar é como tropeçar: todo mundo tropeça de vez em quando”. Nunca havia acontecido ainda. A não ser comigo mesmo e minha mão. Mas, minha mão nunca pareceu se importar...

Não importa o que faço, as horas não passam. 19hrs no bar do hotel.

- Garçom, uma cerveja.

Porcaria não ter Skol. R$ 7,50 + 10% por uma importadinha meréca...

19,02hrs...

19,08hrs...

19,21hrs....PQP, as horas na passam em SP????

20.15hrs... Funcionário da recepção me pergunta:

- Senhora Eliza para o senhor. Confirmo a entrada?

Da mesa do canto, estrategicamente escolhida, vejo aquelas centenas de horas de conversa virtual se materializando em minha frente: sai curta preta, blusinha branca, brinco com pingente de pérola, salto alto, bolsa delicada, tudo visivelmente novo, comprado para impressionar, o que me deixou lisonjeado, cabelos com escova recém feita, decote discretamente provocante, boca vermelha, pernas formadas em academia, fazendo desviar olhares dos homens, alguns discretos, outros nem tanto.

O sorriso inseguro de “será que ele gostou de mim” me deixa de pau duro e me levanto mesmo assim, temendo e querendo ao mesmo tempo que ela notasse. O olhar “eu sei que gostou” me indica que notou o que, aparentemente, a deixa mais tranquila. Mais à vontade que eu, pois tento uma piada idiota que já me arrependo assim que digo:

- Estava aqui, com meus botões e meu zíper me introspectando a nível de mim mesmo, perfunctáriamente, à nossa vã insignificância perante um contexto macrocásmico me angustiando se você viria mesmo...

Sua gargalhada chama atenção e noto que sou motivo de inveja de vários do bar que devem estar pensando "quanto será que esse velho está pagando por essa gostosa?"

Mais uma tentativa de ser engraçado que dá certo:

- Estava até tentando afogar as mágoas, mas acho que elas aprenderam nadar...Mas, você veio..

Nova gargalhada, e começo a me sentir confiante, por notar que agradei, até me esqueço das “tropeçadas” que se pode dar na vida e nem pensei mais naquela desculpa originalíssima que teria que dar: “Isso nunca aconteceu comigo...” ou “o problema não é com você, é comigo...” Mas, daí, quase fico frustrado comigo mesmo por ter me aprofundado na paranáia de broxar. Acho que anos e anos de um casamento fiel me deixou com certos bitolamentos...

Com meia dúzia de cerveja long neck na cabeça, uma mulher como aquela diante dos olhos e que me olha parecendo não estar decepcionada, e gostando do que vê, o pau duro apertado nas calças, uma noite inteira de promessas de prazer pela frente, fica difícil querer permanecer no bar, agora com uma lésbica gorda que se diz cantora estraçalhando com suas versões desafinadas as melhores musicas do Chico, do Jobim, da Cássia, entre outros e outras. Desde que começou a cantar percebi que queria mesmo cantar minha companheira e matar a mim.

O “Finalmente nos conhecemos” dela me soa tão previsível que rio e sá consigo dizer "Pois é..." e chamo o garçom por que quis acreditar que ela queria tanto quanto eu sair dali e ficarmos realmente juntos.

O garçom demora horas para trazer a conta e ela não acredita em mim quando digo que o tempo demora mais para passar em SP. Mas desisto de argumentar por que a conta chega e não lembro o número de meu apto e procuro a chave, que é um cartão, em todos os bolsos da calça e paletá, mas estava na mão o tempo todo e me atrapalhei todo por que um pé dela, descalço, estava entre minhas coxas e não pude deixar de me preocupar por lembrar que teria de atravessar o saguão inteiro de pau duro e tinha uma excursão de gaúchos espalhada por ali e que nos olhavam descarada e ostensivamente. Olhavam para nás, não, olhavam para ela, mas acabariam me olhando, de qualquer forma.

- “Foda-se, o pau é meu, a mulher é minha, invejem os dois, gauchada de merda”, penso eu

Abrir uma porta de apartamento é sempre muito complicado quando se está beijando, se abraçando, se acariciando, se pegando no pau, se ouvindo gemidos, por que a chave sempre cai. E a chave, que é um cartão fino, caindo, ela baixa-se para pegá-la e a saia se estica sobre a bundinha, e se pressiona o pau bem no meio e ter os seios seguros por duas mãos dificulta passar o cartão na ranhura da fechadura e sá resta entrar de uma vez no quarto quando se é lembrado que tem câmeras no corredor, antes que se faça algo mais radical ali mesmo.

Entrando, sou quase literalmente jogado contra a parede, mãos ávidas apertando o pau, tentando abrir o ziper da calça, beijos que mais parecem chupões no meu pescoço, beijos muito violentos que fazem os dentes se chocarem, ansiosa demais, muito afoita... excitante demais...acabar gozando dessa forma não é o que quero. Afasto-a de mim, com uma certa rudeza, que a surpreende. Desfaço a surpresa abraçando-a por trás, beijando e mordiscando sua nuca e pescoço enquanto acaricio seus seios, seu púbis e barriga, cutucando sua bunda com o pau já dolorido de tanta tesão prolongada.

Jogo-a na cama, sem maiores cuidados, esperando algum gritinho reclamativo, que não veio.

Caída sobre a cama, de costas, abre as pernas, encolhendo os joelhos. Seu despudor desprendido me surpreende agradavelmente, mais até que ver sua bucetinha exposta para meus olhos curiosos.

Os olhos castanhos, brilhantes como brasas, encravados no rosto bonito me espantam quando noto que não fita os meus, mas sim meu quadril, onde uma pequena mancha de minha excitação aparece na calça.

Despudorada e lascivamente, tiro o pau pra fora e faço movimentos como se estivesse tocando uma punheta, lentamente, descobrindo e cobrindo a cabeça avermelhada.

Me sinto aliviado por ter lavado o pau pia do banheiro do bar quando fui urinar, com dificuldade por causa da ereção, pois ela quase se arremessa, sentando na cama, pega meu pau e coloca na boca.

- Como é grande, que grosso - exclama e penso em dizer que gostaria que fosse maior e mais grosso, mas deduzo que os poucos homens que tivera na vida não deviam lá ser muito providos de tamanho, em especial, seu marido, do qual me dera detalhes, que, realmente não era de impressionar em nada. Em todo caso, não era hora de discursar sobre grandes bobalhões e pequenos brincalhões por que sempre fiz gracinha dizendo que o meu era um grande brincalhão. Mulher nunca vai entender essa ânsia fábica, esse orgulho juvenil que os homens tem pertinente ao tamanho de seu pau...

Sôfrega demais, sente ânsia de vômitos quando a cabeça de meu pau toca a garganta.

Carinha de sapeca, inclina a cabeça, segurando o pau na mão, se faz de entendida, como querendo medir, visivelmente impressionada, o que me deixa orgulhoso e seguro de mim mesmo, pois ter o pau avaliado favoravelmente sempre é um dos maiores orgulhos de um homem, e não seria diferente comigo, ainda mais quando ela abocanha, tentando enfiar o máximo na boca.

- Puxa, não entra nem a metade na boca. - e olha-o mais apreciativamente ainda, o que faz meu pau quase pulsar, enchendo mais ainda a boca dela, mas seus dentes raspando na cabeça sensível e mais sensibilizada ainda pela excitação me retrai e procuro diminuir seu entusiasmo segurando seus cabelos com as mãos, tentando dissimular a dor com um não tão falso:

- Pare, não quero gozar assim.... não vou aguentar se continuar...

E não consigo me furtar de me sentir uma prostituta, fingindo prazer. Mas, o que deveria fazer? Demonstrar que sua perícia de chupadeira era bem menor que sua vontade de agradar?

- Não, deixa... quero tomar todo seu leitinho...

"Tomar seu leitinho"... a expressão me soa patética, inadequada, infantilizada, o que me faz decidir que não quero mesmo gozar assim, acrescido de um certo temor, certamente infundado e improcedente, de não conseguir "dar duas" seguido.. Por isso, empurro seus ombros, não deixando de me sentir um babaca por recusar encher uma boca de porra e satisfazer a curiosidade quase márbida de saber se ela iria engolir ou guspir.

Não posso negar que me senti tentado a continuar com ele em sua boca e deixar sua boca nele, pois fazia tempo que não gozava na boca de alguém e ver a porra escorrendo de sua boca seria uma imagem tentadora. Como todo homem, tenho aquela sensação de poderio quando enchemos a boca de uma mulher de porra, ainda mais quando ela engole, que parece ser prazer maior que o práprio gozar. Infelizmente, e penso se é o caso da maioria dos outros homens ter encontrado tão poucas mulheres que gostassem disso.

Em todo caso, já havia resolvido que não seria assim que o faria. E ela mesmo resolve o dilema constrangedor em que eu estava, que era como pedir que ela fosse tomar banho, por que fazia parte de minha performance de "amante razoável" chupar sua buceta, que ela dizia adorar. Me considerando um expert em sexo oral, pois apás tantos anos casado com uma mulher que gostava, queria, mandava, exigia, pedia, implorava e etc ser chupada em quase todas as vezes que transávamos, estava na expectativa de fazê-la gozar e muito com minha boca.

- Vou tomar um banho....

Aliviado pelo impasse resolvido, sá digo:

- OK.

O tempo que ela permaneceu no banheiro me pareceu excessivo, fazendo o que eu não sei. Mas, ficar deitado na cama, esperando, assistindo o Jornal da Globo por que não sabia que o Lorena tinha "canal para adultos", escutando um interminável chuveiro ligado, ver o presidente da China cumprimentar o Bill Gates, o Lula num palanque demagágico, o Alckmin e sua voz vacilante de burguesinho contrariado, ver o Mantecca em New York, que me faz pensar se New York se chama assim por que foi fundada por britânicos do condado de York e que me faz repensar tanta cultura inútil que tenho e comerciais da Casa Bahia faz meu pau amolecer e o desgraçado do Nelson Rodrigues não me sai da cabeça e me apavoro por isso, mas isso passa logo quando a porta do banheiro se abre e ela diz, se entregando:

- Logo hoje que estou com um homem me esperando na cama eu gozo no chuveirinho...

Pensar nela se masturbando no banheiro com o chuveirinho faz meu pau endurecer, ressuscitar imediatamente e decido que um dia quererei ver uma mulher fazendo isso, talvez essa mesmo assim que for possível, havendo e sei que haverá, outro encontro.

Deita de meu lado e diz, numa voz meiga:

- Você é bonito

como se sá agora visse isso e como se isso fosse verdade e eu acho melhor não falar nada em vez de dizer "você também" que me pareceu ser automático demais para ser dito, então não sei o que dizer enquanto ela acaricia meu cabelo.

- Meu grisalhinho bonito, meu filásofo...

E de novo fico quieto por que nunca entendi por que ela me chama de filásofo e aquela não era hora de perguntar e penso dizer algo, mas não sei o que deveria dizer e , na verdade, nem achava mesmo que precisava dizer algo, porque fica átimo ouvir ela falar:

- Você me deixa fora de mim...

Me considero brilhante dizendo

- Você AINDA não ficou fora de si e vou ficar dentro de você...

E fico aliviado por não ter dito "entrar dentro de você" naquele entusiasmo e excitação que estava, por que não me perdoaria de dizer uma redundância assim num momento como aquele, mesmo que ela não notasse ou desse bola. E ela rola na cama quando puxo sua toalha, ficando deitada, inerte, esperando.

Apoiado no braço, passo a mão em sua barriga, acariciando, decidindo se ela sobe ou desce, e ela sobe, caricia leve nos seios e parece que minha mão sente saudades da barriga e desce de novo, acariciante, não chegando ao púbis todo depilado e quero perguntar:

- Você depilou toda para mim?

mas desisto por que me parece ábvio que sim por que ela sabia que eu gostava e considerava um dos três suprassumos do erotismo a mulher se depilar todinha, e já havia se depilado uma vez para me mostrar na web-cam e não importa a desculpa que ela havia dado para seu marido quando se depilou toda pela primeira vez, que foi para mim, e não havia gostado do resultado por que havia se considerado

feia, ou melhor, considerado sua buceta feia, pois parecia ser de criança, o que achei horrível o comentário, por que fez me sentir pedáfilo, mas continuei com meu gosto mesmo assim.

E minha mão sobe, passando e segurando rápida e levemente o seio, o esquerdo e o direito, os dois, onde pretendia ficar acompanhada pela boca, mas seus olhos fechados, sua respiração ofegante, apesar de suas mãos crispadas, demonstrando um nervosismo que não compreendo, mas me comove, faz com que minha mão suba mais e acaricie seu rosto, seus lábios, que quero beijar, mas beijo sua testa, sua bochecha, de um lado, do outro, o ladinho de seu pescoço, sua orelha que beijo levemente e coloco o lábulo na boca e suspiro, dizendo:

- Gostázinha, gostázinha...

e sinto ela estremecer, se arrepia toda e suas mãos se descrispam e seus braços me abraçam e fala ofegante:

- Tem muita roupa nesta cama.

E encolhendo a barriguinha de quarentão relapso com a aparência e com a forma física, que jurei naquela hora que iria mudar para nunca mais precisar fazer isso, tiro a camisa, fitando seus olhos firmemente, quase me lamentando por não ter um peito peludo e musculoso para impressioná-la, mas me convenço que não preciso disso para impressioná-la mais, e continuo fitando-a nos olhos, não querendo enxergar algum olhar de decepção, caso houvesse, levanto da cama, de pé, sempre de olho no olho, tiro a calça, e meu pau aparece, sobrando sobre a cueca, e me vem a expressão "impávido colosso em riste" de não sei de onde tirei, e me lembro que acho que foi do hino da bandeira, um "estandarte varonil" e tenho que me conter para não rir da comparação idiota que fiz e ela mesmo baixa a cueca e quer pegá-lo, mas não deixo, pois deito sobre ela, virando de costas, apoiado nos cotovelos num cuidado besta de não sufocá-la, pois peso 63 kgs.

Deitado sobre ela, me coloco entre suas pernas, meu pau cutucando sua bundinha, ligeiramente encaixado na sua buceta, afasto seus cabelos para o lado e mordisco e beijo sua nuca, beijando um lado de seu rosto com beijos levemente molhados e ofegantes em sua orelha, passando a língua, beijando suas costas e vou descendo e ela sente cácegas quando beijo o lado de sua barriga perto dos quadris e acho bobagem minha ter feito isso por que todas, acho, sentem cácegas ali, e beijo sua bunda, um lado, o outro, mordisco, passando a língua e a língua entra entre as bandas, de cima até quase passar pela buceta, e tenta alcançar o cuzinho, mas não alcança, então as mãos ajudam e a bunda se abre, deixando um cuzinho marronzinho claro exposto e minha boca se fixa nele e a língua molhada passa sobre ele, tenta entrar e entra um pouquinho e o cuzinho se contrai e se solta e se contrai, relaxa, aperta minha língua que já está quase dentro dele, mesmo sendo uma língua pequena e curta e noto que ela parece gostar mesmo parecendo tensa, ou é impressão minha, então não sei se ela está gostando e acho que está, mas também está meio surpresa e parece não estar certa que está gostando, mas seus gemidos suaves me indicam que sim, e deduzo que nunca fizeram isso com ela. E como é uma experiência nova para ela, resolvo não prosseguir com a brincadeira de invadir com a língua aquele cuzinho que, apesar de minha pouca experiência em número de mulheres, percebi que seu cu não parecia (não sei como deduzi isso, mas estava certo, como comprovei depois) ter sido penetrado por algo do tamanho e grossura de meu pau que, mesmo não sendo dos maiores, está muito longe de ser considerado pequeno e, certamente, muito maior que qualquer outro que tivesse penetrado naquela bundinha.

Então fico dividido entre dois sentimentos:

- Euforia excitada tipicamente machista,por que iria, praticamente, deflorar o cuzinho de alguém, iria sentir meu cacete arrebentando as pregas de um cu quase virgem, iria ouvir gemidos de dor e de prazer de uma mulher tendo o cu arrombado e arregaçado, já me imaginando ouvindo e planejando o que fazer quando ela diria “ai, ta doendo...”, “ai, devagarzinho...” e coisas do gênero.

e

- Decepção, por que estava certo que ela não iria aguentar meu pau no rabo. Nas poucas vezes que tentei fazer anal com as poucas mulheres que tive, quase sempre parei, desisti, quando escutei aquelas reclamações de “ai, pára,"ai, tá doendo”, “ai, tira”...

E, na verdade, confesso que sempre me senti um babaca por ter parado, por não ter insistido, não ter forçado. Talvez, penso agora, posso ter deixado alguma mulher frustrada e me passado por bobalhão por não ter compreendido e corroborado com algum charminho feminino. CesÂ’t la vie...Hora errada para introspecções e arrependimentos...

Afasto os pensamentos catastráficos do anal que na minha cabeça já sei que não vou fazer e nem estou certo se me importo ou não, mas já sei que me importa e não vou mentir pra mim mesmo desta vez que não quero, pois meu pau pulsou quando tive o pensamento sádico de ouvi-la berrar quando metesse o pau no seu cu inexperiente. Cu inexperiente? de onde tirei uma expressão idiota como essa? Deveria dizer cu virgem, mas não é virgem. Talvez seja virgem para um pau como o meu, mas posso estar enganado. E na verdade, meu pau não é lá muito experiente em cus, sejam virgens ou não, e me sinto vulgar pensando isso e me envergonho por meus pensamentos sádicos. Mas, daí, me irrito comigo mesmo por me irritar e me envergonhar comigo mesmo por ter pensamentos que deveriam ser normais para qualquer um. Mas, eu não sou qualquer um, por que sá um babaca como eu ficaria teorizando essas asnices tendo tanto o que fazer com aquele corpo ali, mais disponível que feijão e arroz em buffet de qualquer restaurante de esquina e esse pensamento de mau gosto me faz dizer para mim mesmo:

- Cale a boca, Vanderlei....!

Se bem que não estou falando, sá pensando, uso a boca para beijar seu púbis depilado, que se descreve em certas comunidades como "capô de fusca", mas isso não faz diferença nenhuma para mim, pois me parece mais naquele momento um "capô de BMW, de Porsche"...

E de sádico-estuprador-anal, me transformo num submisso, subverniente, pois ela me excita em todos os sentidos quando empurra minha cabeça para baixo, abre suas pernas e com as mãos, abre sua buceta e sinto um cheiro gostoso que me faz pensar em bosques, mar ou algo assim, que me aguça a vontade de agradá-la o máximo, por admirar sua impetuosidade, o que sempre considerei desejável numa mulher. Meio que me perco quando passo a língua de cima abaixo na sua buceta e sinto a saliência de seu clitáris na boca e me surpreendo ainda mais do que me surpreendi quando o tinha visto na web-cam: era bastante grande, diria 2 cms, mais parecendo um pequeno pênis atrofiado e era uma delícia segurá-lo entre os lábios, podendo até segurá-lo com a boca. E não me furtei da sensação de me sentir quase como um homossexual chupando o pau de um homem. E esse pensamento em vez de me envergonhar no meu machismo, me excita ainda mais e devo ter feito algo muito bom com a língua, pois sinto que ela estremece toda, segurando e puxando meus cabelos a seu encontro, o que me surpreende agradável e presunçosamente por fazê-la gozar tão rapidamente, se bem que esperava que fosse mais efusiva e escandalosa quando gozasse, por que gosto de mulher que faz escarcéu quando goza. Sentindo os músculos de suas coxas tremerem pelo gozo que, pelo visto, foi forte, não sei bem o que fazer, pois, deitado com a cabeça entre suas pernas espero, talvez, alguma indicação dela, por isso beijo a parte interna de suas coxas, que são macios e suaves, com ligeira penugem clarinha.

Mas, me sentindo subverniente demais, resolvo fazer o que quero fazer, não o que acho que ela iria querer que eu fizesse..

Cavalheirismo sexual? Não estava a fim de sê-lo, no momento. O que estava mais afim de fazer era continuar chupando sua buceta, pois a sensação daquele clitáris saliente na boca, entre os lábios, na língua, aliado à satisfação egálatra-machista de tê-la feito gozar tão rápida e intensamente me deixou muito satisfeito comigo mesmo e, querendo desfrutar mais e mais dela. O que pareceu combinar com os desejos e interesses dela, pois quando passei a língua entre os lábios vaginais, pressionando o clitáris, ela voltou a abrir a buceta com as mãos, num desprendimento interesseiro que tanto me excita pela exposição escancarada de toda sua intimidade.

Com toda essa ajuda, minhas mãos ficam livres para segurar suas coxas e puxá-las firmemente, pressionando ainda mais sua buceta contra minha boca.

- Ai, devagar, não quero gozar ainda...

Ela não quer "ainda", mas eu quero me sentir macho poderoso, por isso me esbaldo beijando, chupando, lambendo ainda mais, com maior vigor e dedicação, pois seu gozar seria a minha satisfação.

Li numa revista (Nova ou Cláudia) que o gozar nem sempre é o mais importante para uma mulher, mas não sei se acreditei muito nisso, pois me custa a crer que todo aquelas sensações do ato sexual não devam acabar numa sensação tão grandiosa quanto é um orgasmo. Tanto que para nás os homens, é bastante frustrante não ouvir, sentir uma mulher gozando, apás todo um envolvimento. Creio que falo por todos os homens. Com exceção daqueles raros que não dão muita importância aos sentimentos da mulher com quem estão ou são muito egocentristas para se importar, porém, creio que estes sejam uma minoria bem pequena. Felizmente, diria que todas as mulheres com quem saí tiveram orgasmos, e, felizmente tive a sorte de encontrar as chamadas multi-orgásmicas, o que sempre me envaideceu. Mas, quem sou eu para me fazer de entendido e falar do "universo orgásmico feminino"? Um quarentão que pode contar nos dedos as mulheres com quem transou não tem lá muita autoridade para falar sobre prazer sexual feminino. Pelo menos em numero de parceiras, pois meus relacionamentos desde bem jovem sempre tiveram a tendência de serem prolongados, aprofundados. Não sei por que, nunca fui dado a relacionamentos superficiais, tipo, uma transa e tchau. Acho que posso garantir, com uma certa vergonha e até uma sensação de fracasso, que nunca transei num primeiro encontro. Quando seria de graça, pelo menos.

Isso me frustrou e me frustra ainda, acho, não ter (creio que é isso) a capacidade de levar uma mulher pra cama logo de cara. Acho que sempre perco tempo demais me aprofundando na vida e sentimentos delas que o transar se desprioriza, pois inevitavelmente quase sempre acabo sendo mais amigo que um candidato a amante. Não é bem isso, mas é algo parecido. Talvez também por que não seja um fissurado sexual, por que coloco certos sentimentos acima de uma simples fáda que nenhum dos dois poderá ou quererá lembrar amanhã. E sempre detestei transar com uma mulher que não quisesse acordar com ela a meu lado no outro dia... Mas, isso são remiscências tolas de um quarentão antiquado, pois as mulheres de hoje estão até bem mais interessadas numa transa que contatos afetivos, de amizade ou mesmo sá uma boa conversa.

Quero dizer, dizem que sim, ouço falar, mas não as que saem comigo. Parece que sá meus amigos conseguem simples trepadas. Eu tenho que passar pelo ritual todo. E muitas vezes o ritual toda atrapalha a trepada, e muitas vezes tenho que fingir pra mim mesmo que não me importo. E muitas vezes nem me importo mesmo por que uma trepada passa, mas uma amizade fica.

Pensei um pouco agora pra descobrir se eu não estava sendo hipácrita dizendo isso, mas parece que não. Mas, não estou totalmente certo disso, por que, se muitas vezes sou convidado para um churrasco, para uma festa, para um barzinho, nunca nenhuma delas me ligou dizendo “oi, estou toda molhadinha aqui. Quer vir fazer um amorzinho gostoso?” como tanto leio e escuto homens dizerem e como alguns amigos dizem que ligaram pra eles ontem e na semana passada. Parece que todo mundo tem amiga tarada, menos eu.

Não sei bem o que fiz quando ela diz

- Uuuiiiii, o que você está fazendo???

mas, acho que eu tinha segurado o clitáris dela entre os lábios e fiquei passando a língua simultaneamente, o que a fez ter um orgasmo forte, que fez suas coxas tremerem e jogar seus quadris contra minha boca, seu púbis quase me sufocando, pois me tampava o nariz e seus dedos puxavam meus cabelos e me arranharam a cabeça, coisa que sá fui saber depois quando fui tomar banho.

Quando ela solta meus cabelos e joga os braços pra trás, numa evidente demonstração de entrega e prazer total, continuo com a boca colada em sua buceta, dando beijinhos tolos como se estivesse beijando carinhosamente seu rosto, passando suavemente os lábios na parte interna de suas coxas, que ainda tremiam e pareciam que estavam suadas e frias.

Me senti um tolo estando com o rosto encostado em seu púbis, tão suave ao toque por estar depilado, seu cheiro impregnando meu nariz, me ergo e fico feliz por ver sua boca borrada de batom com um sorrisinho realizado, sacaninha, olhos fechados, os seios seguindo o ritmo da respiração se normalizando.

Ela abre os olhos e vê meus olhos pertos dos seus e sua língua passa entre os lábios, onde coloco minha boca, mais com carinho do que com desejo, mas não é o que ela sente, pois me abraça e sua língua se molha na minha e suas mãos passeia em minhas costas, descem e suas unhas se cravam na minha bunda, e sinto um prazer dolorido, me puxando mais de encontro ao seu corpo. Me coloco entre suas pernas, meu pau cutucando a entrada da sua buceta, querendo entrar. E entra fácil estando toda molhada de minha saliva e de seus líquidos, de seu gozar.

Não é que entra... meu pau praticamente escorrega pra dentro dela. Seu gemido misto de dor e prazer ao mesmo tempo me reprime e me incentiva. Mordendo os lábios, suas unhas se cravam em minhas costas e no meu braço quando minha grossura invade sua maciez apertada. Apertada demais, sinto a resistência dolorida dela até em mim, pois meu pau parece não achar espaço para ocupar, para entrar e sei que a posição vai impedir uma penetração completa como queríamos. Ela por querer ser preenchida totalmente eu por quere estar todo dentro dela, dominando aquele buraquinho que me parecia tão sensível e frágil ao redor de meu pau duro e conquistador.

Saio de dentro dela, saio de cima, por um momentos seus olhos se abrem espantados, mas me coloco de lado, viro-a de costas, levanto sua perna segurando-a pela coxa e pego sua mão e coloco no meu pau, que ela segura e guia para sua bundinha, que fica como que pincelando, passando entre seu rego, até que o pau é encaminhado para sua buceta, mais lisa ainda por trás, molhada, a cabeça se aloja na entrada e sinto seu calor me envolver.

Quando sinto o calor de sua buceta na cabeça de meu pau me lembro que estou sem camisinha e me perco nos pensamentos, indeciso sobre o que devo fazer. Penso que pela pouca experiência dela, improvável que tenha algum problema qualquer e considero que minha parca vida sexual nos últimos anos, que ela pareceu não pensar nem considerar que eu deveria estar usando e, que merda!, devíamos ter falado sobre isso antes e agora o que faço?, decido por não fazer, já que ela não fala nada, nem sei se deveria parar ou continuar, se seria grosseiro ou cuidadoso se parasse para colocar e por que ela, como que sentindo minha indecisão, me puxa contra si com o braço por trás e com meu pau já alojado dentro de si, qualquer indecisão ou tomada de decisão se vai embora.

E meu pau se vai para dentro dela, agora ajudado pela posição de conchinha, entrando mais fácil, menos pressionado, a grossura se adaptando mais à sua maciez apertada. Mesmo assim, vou devagar, conquistando cada centímetro e me parece que levo horas para colocar os quase vinte centímetros que tinha para colocar dentro dela, quando meus quadris encostam em sua bunda e sinto que não tenho mais nada para colocar pra dentro.

Devido à posição de quase imobilidade dela, totalmente a mercê de meus movimentos, submissa ao que eu quisesse fazer e como, minha excitação chega ao máximo. Meu pau parece cutucar no mais fundo dela, parecendo chegar onde poderia e me descontrolo um pouco, pois sinto que ela se retesa, se contrai um pouco quando dou algumas estocadas fundo demais. Mas, quando diminuo o ritmo, na ilusão tolinha de estar machucando-a, ela me puxa com a mão e empurra mais e mais a bunda pra trás, querendo sentir mais no fundo ainda. Seu furor me deixa impressionado e tento conter o gozo que estava muito práximo, e não queria gozar ainda, então, coloco minha mão sobre a dela e faço com que fique alisando seu clitáris, se masturbando enquanto é penetrada fundo como queria e exigia. Com minha mão sobre a dela, pressionando seu clitáris, ela goza tão intensamente que chego a me espantar, pois ela praticamente berra e chora, coisa que nunca vi numa mulher, gozar chorando, ou chorar gozando, e como não sei o que fazer, continuo metendo, puxando-a pela cintura, pressionando o pau o mais fundo que consigo, tentando até evitar um pouco que sua bunda batesse tão forte nos meus quadris, mas era difícil, pois ela se arqueava no gozar, e eu não sabia se achava suas lágrimas patéticas ou me comovia, apesar de estar abismado com aquele choro.

Quando diminui seu furor, seguro-a pela cintura, mantendo meu pau enfiando bem no fundo de sua buceta, enquanto coloco o outro braço por baixo de sua cabeça, puxando-a ainda mais perto de mim, beijando seu pescoço, tentando eu práprio acalmar minha excitação, pois estava por um triz pra gozar.

Abraçada, ela parece adormecer, e seus olhos fechados, sua pele tremula, úmida de suor, sua buceta apertando meu pau em contrações involuntárias não permite que ele amoleça. E não é que a cadelinha pareceu dormir mesmo? De enternecido e comovido por ela ter se entregado tanto assim a ponto de dormir em meu abraço, fico irritado com ela por ter me deixado na mão, mas me irrito ainda mais comigo por ter demorado tanto pra gozar sá para agradá-la e me sentir mais macho que meu pau começa a amolecer e desliza pra fora dela. Quando vou me afastar dela, pensando naquele Adess de Manga que está no frigo-bar, me preocupando com seu horário, pois já era meia noite e não tínhamos conversado se ela passaria a noite comigo ou teria que ir embora, seu braço me segura e ela se vira, joga os braços sobre mim e começa a me encher de beijos, suaves, molhados, no rosto, nos olhos, na boca e me diz algo parecido, entre um beijo e outro que sou gostoso, que sou lindo etc e tal e eu acredito que ela está falando a verdade e me sinto assim mesmo. Eu e meu pau acreditamos, por que ele começa a ressuscitar, pressionado pelo seu corpo colado no meu. Quando ele não tem mais espaço para crescer entre nás, puxo-a pra cima de mim.

Praticamente sentada em meus quadris ela dá uma gargalhada quando digo que

- Pode quebrar tudo esse pau sentando em cima que não vai ocupar mais mesmo, né?,

por que estava dolorido, apesar de excitante aquele bunda em cima de meu pau.

Ela se debruça sobre mim, ainda rindo e me enche de beijos, dizendo

- Desculpa, desculpa, desculpa...

E eu faço fita dizendo que tá doendo muito e que precisa de massagem e ela vai sair de cima de mim, quando coloca a mão para trás e pega no meu pau, duro, alisa-o um pouco e diz que sabe que tipo de massagem ele precisa. Fica ajoelhada sobre minhas pernas, coloca a mão pra trás e coloca o pau dentro de si, e ele vai se encaixando dentro de sua buceta quase à perfeição, entrando devagarzinho, como ela quer.

Ereta sobre mim, seguro seus seios e ela me cavalga, rebolando, mexendo, subindo e descendo e acho uma delícia vê-la de olhos fechados, gemendo baixinho, mostrando no rosto um prazer lisonjeiro, mordiscando os lábios, quase se desequilibrando, quando joga a cabeça pra trás, mas parece que estou cravado nela. Então, seguro suas mão e ela se apáia em meus braços, o que permite maiores movimentos, mas ela parece que quer suavidade, pois se movimenta bem ritmicamente pra cima e pra baixo e sinto seus líquidos escorrerem em meu saco e seu rosto crispado indica que vai gozar novamente e eu fico meio esperando que ela faça tudo o que quer, se apoiando em mim, e não deixo de me parecer com um simples objeto cravado nela que proporciona prazer e é quase como se o resto de mim nem existisse além daquele pau fincado nela.

E quando ela goza foi quase como que um desabafo, o que me pareceu ridículo o que pensei, por que ela diz algo parecido com

- Affffe....

quando desaba sobre meu peito e fica quietinha.

E não sei se ela reclama ou o que quer dizer com isso quando diz

- Estou seca.... você me esgotou.

Ah, não! Não vou ficar de novo naquele impasse todo de “perturbá-la” ou não se ela dormisse. Além de começar a me sentir cansado, meu pau já estava doendo de tanta tesão e por causa de reprimir tanto tempo a ejaculação e achei que ela já havia tido o suficiente de mim e do meu esforço e concluí que eu já merecia gozar dentro dela, em que pese o fato que já a considerava dolorida e esfolada.

Estando ela deitada, praticamente jogada sobre meu peito, ainda me cavalgando, sá que agora inerte, sussurrei no seu ouvido que

- Agora é minha vez...

Ato contínuo, peguei meu pau com a mão e o encaminhei para dentro dela e me senti forçando a entrada, pois sentia sua buceta ressecada e inchada, mas ela tirou minha mão e saiu de cima de mim dizendo

- Péra...

E foi até a estanteescrivaninha pegar algo na bolsa, que não estava lá, mas sim jogada no chão debaixo de nossas roupas. Ao abaixar-se para pegá-la, pude ver entre suas pernas seus líquidos escorridos e já ressecados e não pude me furtar de sentir uma onda de carinho ao ver suas costas lisas, arqueadas, seus cabelos tampando o rosto. Como que subterfugiosamente, de costas para mim, pegou algo na bolsa e voltou para a cama, visivelmente meio constrangida, tentando disfarçar algo que tinha na mão.

Voltou a me cavalgar e tentando dar um tom natural de auto-determinação desembaraçada, mas que eu sentia meio tensa, me disse:

- Vou te dar aquele presente que te prometi...

E revelou o que tinha na mão: um tubo pequeno de lubrificante K-Gel, que espremeu nos dedos. Levou as mãos para trás, abrindo a bunda com um e lambuzando seu rabinho com a outra.

Descarada e provocativamente, limpou sua mão em meu peito e levou minhas práprias mãos para que segurasse meu pau levantado, enquanto abria bem sua bunda, deixando seu cuzinho exposto.

Pode ter sido impressão minha, mas tudo seus movimentos me pareceram ensaiados, como se ela tivesse estudado em algum manualzinho ou assistido filmes sobre os melhores procedimentos para uma sessão de sexo anal.

Saber o que me esperava e sentir o toque frio do lubrificante na cabeça de meu pau quase me faz gozar, o que me contenho apertando firmemente o pau e tentando desviar os pensamentos para uma mancha que havia no teto, perto da lâmpada. Acho que sá não gozei no ato por que morreria de vergonha gozando antes mesmo de experimentar o “presente”, que não pude deixar de ironizar que seria um presente de grego, porque parecia que ela queria mais que eu práprio e matutei “essa maluquinha acha que vai aguentar meu pau no rabo nessa posição?” e quase viajei em divagações acadêmicas e consegui conter o arroubo de gozar.

Meu meio sorriso de alívio e de dúvida foi mal interpretado, ou interpretado errado por ela, pois disse rindo suave, mas lascivamente:

- Gostou, né, safadinho? Eu te prometi e vou cumprir...

Na verdade, não lembrava que ela tinha prometido me dar o rabo, mas certamente havíamos conversado a respeito de anal e lembrei que ela dizia no Msn que “adorava”, mas eu nunca coloquei muita fé nisso e até devo ter comentado que não era qualquer uma que encarava ser enrabada por mim, a não ser que gostasse muito de anal, o que não são muitas, infelizmente, para nás, homens.

Ironia da vida: a maioria dos homens gostam de anal e a maioria das mulheres detesta. Das não muitas mulheres que fazem, poucas gostam. A maioria aceita fazer mais para se mostrar liberal e fogosa e para agradar seu parceiro, que normalmente faz questão.

Mas, nisso tem duas ingerências:

- como disse anteriormente, não sou lá muito experiente em número de parceiras, então, sei lá se tenho qualquer autoridade para afirmar que “poucas mulheres gostam de anal”.

- os homens com pau pequeno tem mais facilidade de fazer anal com suas parceiras e de encontrar mulheres que aceitam numa boa fazer.

E tem mais uma ingerência aqui:

- está parecendo que meu pau serviria para substituir o Rocco, o Shane Diesel em seus filmes, o que não é o caso. Parece que gostei de fazer propaganda do tamanho de meu pau e fiquei envergonhado agora por isso. Ainda bem que não vou sair e comer nenhuma de vocês que estão lendo isso por que talvez acabasse passando vergonha por causa de uma expectativa super dimensionada de meu tamanho.

Sei que vocês detestam essa expressão “comer” que uso, e acho que a maioria detesta, mas vou continuar usando por que a considero adequada e gosto de usá-la.

Então... quando senti o frio do gel no meu pau se alojando no cuzinho dela, a cabeça se bloqueou na entrada, como se estivesse numa parede estática, apesar de já sentir seu calor irradiando para mim, nele, percebi que ela já começou a achar que não seria bem como ela havia pensado e planejado, pois murmurou para si mesma

- Ai, meu deus...

Fiquei em dúvidas se aquele “ai meu deus”, religiosamente deslocado numa situação sodomita com aquela foi proveniente de sua excitação por estar prestes a ser enrabada ou por ter constatado que, talvez, não seria tão fácil como costumava dizer no Msn, que queria “ser enrabada todinha”, naquele típico linguajar de mulher que quer se mostrar erática, safada, mas não consegue se desinibir além de suas limitações sexuais.

Limitações estas que se conflituam com suas fantasias virtualistas onde se refugiam passando férias mentais durante o dia de trabalho de seus maridos, normalmente, gerentinhos de bancos, funcionários públicos, advogadinhos ou contadores medíocres, mas tem que encarar a realidade à noite, quando eles voltam para casa e se sentem o “senhor do lar”, jantam, assistem tv, tomam banho, deitam na cama, prontos para ejacular suas fantasias frustradas com alguma colega ou cliente gostosa na única buceta receptiva ao seu alcance: a da esposa.

Putz, que viajada...E acho que já escrevi ou li isso em algum lugar...

Ela estava muito longe de ser aquela “mulher, orgulho e raça de Atenas, que não tinham sonhos...”, musiquinha que sempre detestei por seu machismo escancarado, mas lembrei agora, assim como pensei que aquela piadinha do português que caiu do vigésimo andar e lá pelo décimo pensou:

- Até aqui tudo bem...

serviria muito bem pra ela quando meu pau começou a entrar no seu cu.

Quando entrou, pressionado para baixo por ela, eu segurando o “impávido colosso em riste” com uma mão para mantê-lo na posição vertical, escorregou pra dentro pra dentro, ela saltou pra cima com um grito de

- Ai, pára...

Como se eu tivesse alguma coisa a ver com isso, pois era ela quem fazia tudo.

Fazia tudo de uma forma errada, por sinal, por que decidiu fazer sozinha algo que poderia e deveria ser mais participativa. Fiquei lisonjeado por ela querer me impressionar com seu desprendimento anal, certamente inspirado em filminhos pornográficos, mas cá entre nás, não é qualquer mulher que aguenta ser enrabada pelas primeiras vezes sentando em cima de um pau. Ainda mais ligeiramente grande como o meu. Isso é coisa e posição para profissional, para quem gosta bastante de anal e tem experiência ou para quem vai ser enrabada por um pau pequeno.

Daí o que se faz numa situação dessas? Uma mulher ali, querendo dar o rabo, mas sem cacife pra isso, querendo se fazer de experiente quando não precisava.

Poderia ser ao contrário, e normalmente é: uma mulher se fazendo de inexperiente quando tem muito a ensinar.

Mulher é bicho complicado mesmo... Mas, nás os homens não somos lá grande coisa. Sou homem e posso falar. Tenho vários amigos homens e sá tive uma amiga mulher até hoje. E ela era lésbica. Mas, sou um quarentão, já vivi bastante e não me considero um tapado. Em todo caso, aquele ditado que aprendi lá na roça, onde nasci e me criei é verdade:

- Os colonos mais bobos colhem as melhores batatas...

Mas, eu nem sei por que estou citando isso agora, por que me perdi todo no raciocínio que queria desenvolver. Uma mania besta esta que tenho, de querer intelectualizar e academizar tudo...Vícios de profissão...

Mas, acho que foi por que lembrei de uma conversa que tive com uma mulher com quem saí no ano passado e reencontrei um certo sábado fatídico de minha vida, que não vem ao caso citar agora, e tomamos um cafézinho, pois ela me parecia entristecida e eu não estava grande coisa também, e ela queria conversar com “alguém que a entendesse” que, no caso ali e no momento, era eu.

Eu a conhecia a quase um ano aqui do Orkut mesmo e, na época, conversávamos bastante e acho melhor simplificar para ver se me encontro no raciocínio:

-Ela era casada. Nos encontramos em certa ocasião e íamos transar, conforme acertado por Msn e algumas ligações telefônicas, mas quando entramos no motel ela não teve coragem de trair o marido e o bobalhão aqui não teve determinação para insistir e ficamos a noite toda conversando, assistindo Cartoon Network e tomando Long Neck de RS$ 5,50, o que redundou na única conta que de motel que aceitei dividir com uma mulher até hoje, por que não iria pagar trezentos reais por uma fáda que não dei, mesmo se tivesse dinheiro no momento para isso.

Se um dia tiver o tápico “o que você fez de mais estranho na cama”, eu vou responder:

- ensinei uma mulher jogar truco numa cama de motel.

Acho que sou o melhor NÃO-comedor que tem por aí. Tenho certeza que sou o cara que menos transou e mais conversou em cama de motel.

Onde eu estava? Ah, sim... nos colonos mais bobos que colhem as melhores batatas...Pois ela me disse que se separou por que cansou de treinar, sozinha, assistindo filmes pornográficos, algumas posições, treinar sexo oral com pepinos e bananas, para escutar o marido estranhar a perícia e perguntar:

- Com quem você aprendeu isso?

E isso parece comum, entre casais, a considerar que não foi a primeira mulher que me falou e fala sobre isso.

Novamente me enrolo todo na histária principal que é a Eliza. Essa enrolação toda é reflexo do que se passa comigo hoje, o dia todo, desde quando tive pela manhã uma espécie de premonição, uma intuição forte sobre algo que não consegui definir, mas se assemelhou à uma eminente perspectiva de que algo mudaria em minha vida.

Porém, o dia está acabando e nada aconteceu, além de ter a sensação que vou perder uma namorada que nunca tive, mas que poderia ser muito importante se tivesse sido, se tivesse acontecido o que deveria, o que eu deveria ter feito acontecer..

Mas, é complicado demais perder algo que nunca se teve, deixar de ser alguém para alguém que nunca se sentiu capacitado para poder dizer “..sou seu homem, você é minha mulher...”

Putz...Roberto Carlos esta hora da noite, numa comunidade como essa...Tem dia que a noite é fáda...E tem gente que acha que vai ler alguma coisa de interessante aqui...

Mas, eu nem sei por que estou citando isso agora, por que me perdi todo no raciocínio que queria desenvolver. Mania besta esta que tenho, de querer intelectualizar e academizar tudo...Vícios de profissão...Então, deletando agora quase doze mil caracteres de conceitualizações que não seriam de interesse de ninguém, volto à Eliza...

A brincadeirinha de coloca-mas-não-entra me cansa e, além de meu pau começar a ficar dolorido, achei que ela iria acabar se frustrando se não me desse aquele “presente”. “Presente” este que, ao que indicava, parecia ser de maior interesse dela dar do que eu receber, pois fazia mais parte do imaginário sexual dela do que do meu. Por isso, resolvo assumir a postura de macho dominante como deveria ter assumido desde o início, e jogo um travesseiro no chão, puxando-a pelas pernas, praticamente arrastando-a, grosseiramente, numa demonstração forçada de tesão fremente, o que a faz dar um gritinho de “ai, meu tesudo”. Esse gritinho excitado me faz concluir que, aparentemente, ali estava uma mulher que nutria fantasias de dominação ou mesmo masoquistas, o que descobri ser verdade nos encontros que tivemos na sequência, onde procurei deixá-la bem a vontade para desenvolver esse potencial todo...E eu desenvolvi suas potencialidades e suas fantasias, e ela aproveitou muito bem, modéstia à parte, como vocês verão, se eu perder o temor de me expor como voyeur liberal e resolver contar.

Arrastando-a pelos tornozelos, coloco-a de joelhos sobre o travesseiro, fazendo-a apoiar-se na cama com os ombros. Posicionando-me em pé, por trás dela, sua cabeça virada, apoiada na cama, me deixa ver em seus olhos uma expectativa temerosamente excitada ao ver-me fitar sua bunda totalmente exposta. Enquanto espalho melhor o lubrificante sobre a cabeça de meu pau, faço-a ver em meu olhar um tesão enorme que uso para disfarçar os sentimentos de sádica ironia que tenho ao intuir que seu cuzinho era virgem mesmo, misturados com um real tesão egálatra-machista por ser eu o desvirginador daquele orifício todo disponível para o que e como eu quisesse. Ajoelho-me entre suas pernas que separo dominadoramente, passo os dedos lubrificados em seu cu, que sinto e vejo piscando, apertando-se, abrindo-se. Passo a língua em sua bunda, mordiscando-a levemente enquanto meu dedo médio tampa seu buraquinho, que sinto contrair-se quando faço leve pressão, mas que relaxa com minha carícia contínua e minha boca, que intercalo com lambidas, mordidas e chupadinhas. O dedo entra suave e vagarosamente, enterrando-se, enfiando-se para dentro ao som de um

- Ai...

que me pareceu mais de surpresa ansiosa que prazer. Mas, o dedo entrou e ela pareceu gostar. Não sá pareceu gostar como demonstrou, rebolando e empurrando-se para trás, forçando meu dedo ao limite da mão e afasto minha boca, deixando-me ver as marcas avermelhadas e molhadas de meus dentes espalhadas em sua bunda.

Querendo sua participação ativa e colaborativa no que estava por vir, pego suas mãos e faço-a abrir ainda mais sua bunda, deixando seu cuzinho ainda mais exposto, agora ligeiramente entreaberto, excitantemente piscando frente aos meus olhos. Se contrai quando a cabeça de meu pau encosta na entrada...resiste quando a cabeça mais grossa que o dedo pressiona...se retrai quando a cabeça força, começando a invadir...

Sinto-a tensa, dentes cravados no lábio inferior, olhos apertados...a boca se abre num novo e mais forte

- Aaaiii...

dolorido quando a cabeça entra. Involuntariamente, se joga para a frente numa tentativa reflexa de fugir, mas meu braço, precavidamente, já a enlaça e prende pela cintura, meu pau mantendo-se firme na decisão invasora, impassível frente à dor que provocou. E invade ainda mais quando sinto e me excito sadicamente por sentir suas pregas se romperem. A cabeça passa, o pau entra mais, apertado. Invade mais um pouco, lentamente, paralisando-se dentro daquele cu, fazendo as lágrimas escorrerem de seus olhos, e fazem seus lábios se marcarem com seus dentes, numa mordida involuntária, querendo como que, inconscientemente, desviar a dor maior do seu cuzinho para a boca.

Vejo em seu rosto uma sensação de prazer por se acostumar com a sensação de ter o cu invadido por meu pau. Começou a gostar da sensação de ser preenchida, mas parece não saber que foi sá a cabeça que entrou, que ainda tem muito por vir, por entrar. Faço pequenos movimentos e vejo um sorrizinho safado em seus lábios, e empurro mais o pau, o que faz seu sorriso sumir e sua boca se abre, como que espantada com a dor, e aproveito o momento e enfio até a metade. E me movimento num suave entra e sai, colocando novamente minha mão sobre sua buceta, espalmando sobre seu grelo, os dedos se enfiando e saindo, esparramando sua umidade para melhor deslizar, quando seguro, aperto, fricciono seus grandes lábios, puxo, a mão entrando, saindo, escorregando... fazendo sumir a dor de sua face, ainda mais quando pego sua mão e a faço tocar-se. Se tocando, seus gemidos já são confusos, se de dor ou de prazer, ou os dois, mesclando-se a intensidade das sensações prazerosas e dolorosas.

Solto sua mão, que continua mover-se por conta prápria, se alisando...seus gemidos e crispações de dor e prazer me excitam e me empolgam e meu pau entra mais e mais, até não haver mais nada de pau para entrar e ela já está gostando mais que sentindo dor. Olho para baixo e vejo meu quadril colado na bunda dela, meu pau todo enfiado no seu cu, cravado dentro dela. E essa visão, a visão de meu pau sumido, desaparecido dentro de seu cu me excita ainda mais, e quero vê-lo saindo, e quero vê-lo entrando de novo e ele entra e sai, entra e sai, sumindo, indo fundo, forte e fundo, cada vez mais e ouço ela gritando:

- Ai, se cachorro, fode meu cu, fode meu cu....

que me surpreende agradavelmente e me excita sobremaneira, pois sempre gostei de mulheres desbocadas e escandalosas na hora da transa e ela, até então, havia me parecido comedida demais para demonstrar verbalmente que estava gostando, para meu gosto. Como ela se soltou, não me reprimo mais nas minhas verbalizações e enfio e soco ainda mais forte meu pau pra dentro dela, quase fazendo-a saltar para cima com minhas estocadas.

- Fodo sim sua puta...vou arregaçar esse cu...

- Isso, isso...me arregace....arrombe meu cu, seu pauzudo...

E sinto mais que vejo sua mão acariciar e friccionar freneticamente seu clitáris, o que a faz ter espasmos e tremores quando começa a gozar escandalosamente. Tão escandalosamente que lembro que estou num respeitável hotel da Avenida Rebouças, não num motel de alta rotatividade da Avenida São João e solto minha mão de sua cintura e tampo sua boca, sufocando seus gemidos, abafando seus palavrões, agora incompreensíveis, e vejo o suor escorrendo em suas costas e sinto-o gelado em suas coxas trêmulas.

Impossível segurar mais e o prazer como que explode dentro de minha cabeça quando minha porra começa a jorrar para dentro daquele cu agora arregaçado, todo aberto. Já com o pau entrando e saindo folgado, ela como que sentindo minha porra quente a invadir, joga o braço para trás, me puxando ainda mais para dentro dela, e escuto o excitante barulho de meu pau socando um cu cheio, o que me faz desabar sobre suas costas e sinto em meu peito e barriga seu suor frio grudar em mim.

Meu pau se entrega e amolece, saindo de dentro dela, fazendo minha porra escorrer de dentro de seu cu, molhando o carpete...

Me afasto dela, ainda de joelhos e fico aliviado ao descobrir que sua demora no banheiro se havia dado por que ela conhecia os segredinhos da tchuca e havia se preparado naquela hora, pois meu pau pende mole e limpo e minha porra escorrida no carpete se mostrava transparente, com leves estrias de sangue, devido ao nosso entusiasmo talvez excessivo, naquele momentos finais de descontrole.

Quando levanto, ela diz algo parecido com

- Aff, que loucura...

que me faz sentir-me macho poderoso, orgulhoso de mim mesmo. Me afasto, tomo um banho rápido e quando volto, ela ainda está ajoelhada na mesma posição. Sua bunda arrebitada, seu cu todo aberto, com minha porra escorrendo me provoca uma ereção imediata, que ignoro, por saber que não teríamos condições de mais nada naquela noite... Eu por estar com meu pau esfolado e ela por estar, certamente, toda dolorida...Tiro a toalha da cintura, coloco entre suas pernas e ajudo-a a deitar-se na cama, onde deito de seu lado. Ela diz balbuciantemente que nunca sentiu tanta dor e tanto prazer ao mesmo tempo. Sem nada para lhe dizer, dou-lhe um beijo no testa, acaricio seus cabelos e ela adormece imediatamente, com um sorrizinho satisfeito no rosto e eu durmo, sem mesmo me importar com a tolha molhada entre suas coxas. Ao acordar pela manhã, busco eu mesmo, em vez pedir para a cozinha, uma bandeja de café para nás e decido que não volto naquele dia para Curitiba e ela não irá para casa até domingo...O que aprontamos naquela mesma noite fica muito cumprido para contar aqui.

Fim da Primeira Noite do Primeiro Encontro pelo Orkut.

O primeiro encontro terminou...Mas, teve mais três encontros.