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TURMA DE JORNALISMO

Olá pessoal! Meu nome é Paulo Henrique (fictício) e moro no interior de São Paulo, hoje venho aqui contar a vocês o que eu aprontei em minha férias.

Não vou me descrever pois não sou o foco da histária, sou um homem comum (adolescente) como outros tantos pelo Brasil.

Estava-mos de férias da faculdade, curso jornalismo, e o pessoal da minha sala é muito unido, uma turma boa, sem exagero, e nos reunia-mos todos os finas de semana para curtir. Cada fim de semana era na casa de um, com uma programação diferente, um (fim de semana) fds foi somente de filme, outro foi churrasco e este que vou relatar a vocês, foi em minha casa e foi o fds que iríamos aproveitar o sol e despojar da piscina. Minha casa é de certa forma de alto padrão, a piscina é bem espaçosa, sendo que em uma de suas cabeceiras há uma hidromassagem. O terreno de minha casa é bem grande e a casa é bem fechada, moro num condomínio fechado.

Marcamos no sábado pela 9h da manhã, pois a idéia era de virar-mos o fds curtindo, quem morasse perto e não pudesse dormir, voltaria no domingo, e que quisesse dividiria entre os quartos disponíveis, ainda teve um pessoal que para zoar trouxeram barraca e montaram na grama perto da piscina. No horário combinado chegou apenas um amigão meu, que iria me ajudar a ajeitar as coisas, o Victor, mas nás éramos conhecido como a dupla da sala de sacanas, pois punha-mos maldade e malicia em tudo, (na zoeira). E começamos a ajeitar a churrasqueira perto da piscina e as bebidas no freezer, levar as mesas e as cadeiras de sol e o restante das coisas, nisso, começara a chegar aos poucos, no começo estava chegando mais os rapazes da sala, mas não demorou muito, foi chegando sá as meninas. Na minha sala de jornalismo são 47 pessoas, sendo 25 mulheres 19 homens e 7 gays entre homens e mulheres.

Alguns levaram seus respectivos namorados (as), mas a maioria era solteiro mesmo. Começa-mos a aproveitar, o sol estava quente e o pessoal foi se aproximando da piscina, mas com um pouco de vergonha de trocar de roupa, então eu e Victor já chegamos e tiramos os calções e ficamos somente de sunga e pulamos na piscina, o pessoal se animou pois a água estava átima e foram ficando mais à vontade, logo estavam todos nadando.

Até que um gritou que a carne estava queimando. Fui o primeiro a correr para salvar o churrasco, pois ninguém queria sair da água. Foi então que o Victor chegou perto de mim e me chamou a atenção para o pessoal que estava ficando mais animadinho, para as meninas que estavam pegando um bronzeado e para o pessoal que ainda estava meio tímido.

O fds estava átimo, e todos estávamos aproveitando, passaram-se algumas horas e os casais de namorados foram os primeiros a irem embora, porem com o compromisso de voltar no outro dia (domingo) para almoçar e acabar de aproveitar o fds. Já era umas 17h e o pessoal que trouxe barraca começara a montar, pois já estava-mos quase sem condição de monta-las. Foi uma comédia, mais caía-mos do que tudo, mas no fim conseguimos montar as 3 barracas que o pessoal havia trazido.

Sá sei que das 47 pessoas foras os namorados (as) haviam restado 19, dessas 19 dormiriam nas barracas, pois queriam era aproveitar o clima de camping que pairou no ar depois de montadas as barracas e o restante iria se dividir em dois quartos lá de casa.

Victor, estava com planos para aquela noite, me chamou e me mostrou no meio de suas coisas três garrafas de absinto, não acreditei e ele me disse que o melhor da festa ainda estaria por vir, pensei que estava ferrado, pois a ressaca seria tremenda noutro dia, mas vamos embora, não poderia perder aquela festa.

Quando ele mostrou as garrafas para o pessoal, eles foram à loucura, o pessoal que gosta de beber (todos rsrs) já foram pegando os copos e bebendo, eu estava acabando de tirar mais uma remessa de carne da churrasqueira e vi que Victor não estava bebendo, achei estranho, mas não dei bola, até que fui pegar um como de absinto e ele me disse que a nossa estava separada, pensei que era por aquela estar quente, mas quando peguei o meu copo e vi que também estava quente, perguntei a Victor por que estava-mos bebendo de outra garrafa, ele me disse que a garrafa que eles (o restante da turma estava bebendo), estava “batizada” e que logo eles estariam mais soltinhos. Dei um esporro no Victor e fui tirar a garrafa do pessoal, mas eles já haviam secado. Victor me acalmou dizendo que o que tinha não iria fazer mal a ninguém e que eles se ficariam mais relaxados. Fiquei pilhado, meu grau de tontura ate passou e parecia não ter bebido nada naquela sábado.

A noite caiu e o calor que era tremendo durante o dia deu uma amenizada, a noite estava quente, mas nada demais. O pessoal já estavam sob o efeito do drink de Victor e foram se soltando mais, havia ainda um casal gay e eles começaram a ficar mais animadinhos, se é que me entende, mas ninguém deu importância, eu sá não estava mais pilhado pois meus pais sabiam que iria dar essa festa e resolverão ir para o sitio para deixar-nos mais a vontade. Das 19 pessoas restantes, contando o Victor, 9 eram mulheres e 8 rapazes, os caras não estavam se aguentando, e foram se escornando dentro das barracas, as meninas que iriam ficar em uma das barracas desistiram depois que viram que aquele casal mais animadinho já estava no “love” dentro da barraca. E perguntaram se ainda teria vaga dentro da casa. Disse que claro, e realmente tinha, eu e o Victor então fomos levando as meninas eu chegava com elas até a escada e o Victor as dividiu entre os quartos na parte de cima de casa. Apaguei a churrasqueira e me certifiquei que não tinha nenhum bêbado perto da piscina. E então fui entrar, isso já era umas 3 da manha e estávamos bebendo desde as 19 da manha do outro dia; quando entrei, vi Victor com uma cara de sacana no alto da escada e de imediato caiu minha ficha, ele queria transar com as meninas da sala, quando cheguei perto ele me disse em baixo tom de voz. Que separou por beleza, mas era difícil pois todas que ficaram tinha beleza similar, não eram as mais lindas da sala, mas para se ter idéia, poderia entrar num quarto escuro e escolher qualquer uma que ainda assim estaria bem servido. Ele colocou 3 por quarto e me disse que sá não poderíamos ir para o quarto do fundo, mais isolado, pois as meninas estavam menos chapadas, quando cheguei na porta do primeiro vi uma cena inimaginável, as meninas estavam sá com a parte de baixo do biquíni, e Victor jurou que não foi ele que tirou, acho que elas tentaram trocar de roupa mas não aguentaram e pararam no meio do caminho. Então disse a ele se não teria perigo delas lembrarem de nada no outro dia e ele me garantiu que não. Meu tesão estava incontrolável e uma coisa que repudiei no começo, já estava adorando àquela altura.

Disse a ele que eu seria o dono do primeiro quarto, e ele nem relutou e já foi para o outro, entrei e encostei a porta, esbarrei em uma das meninas para ver se não acordariam e nada, fiz barulho na porta do banheiro do quarto e nada, realmente elas estava embriagadas, comecei a alisar a primeira, a Dani, uma loirinha lindinha de 25 aninhos que parecia ter 17, corpinho pequeno, com seios e bumbum grande. Ela nem se incomodou, passeei com a mão pelo seu corpo e ela continuou com a mesma feição de bêbeda sorridente. Não resisti e irei o resto de seu biquíni e o biquíni das outras duas, que eram a Juju e a Bruninha. Da mesma forma não esboçaram nenhuma reação. Meu pau já estava mais duro que pedra, corri no meu quarto e peguei uma pomada lubrificante para não machucar as meninas Bruninha estava deitada de lado, meio que encolhida na posição de conchinha, a Juju de barriga pra cima com uma das pernas dobradas e semi-abertas e a Dani, esta meus amigos estava de bruços, decidi ir para a Dani, pois sempre tive uma atração por ela, coisa que não tem explicação, puxei ela um pouco para baixo e suas pernas ficaram para fora da cama, ela ficou como se estivesse ajoelhada, expondo todo a sua bucetinha depiladinha, todas estavam depiladas. Dei umas lambidinhas nela e vi que estava um pouco lubrificada, relaxada e fiquei ali por alguns instantes. Depois peguei meu gel e lambuzei sua bundinha, lambuzei tudo. E penetrei em sua bucetinha, estava num vai e vem gostoso e a vontade de gozar já aparecia, estava sem camisinha e resolvi coloca em seu cúzinho, era bem apertado, mas nada que o gel e aquela bebida não resolvesse, fui devagar no começo e aumentando o ritmo, fiquei ali naquele vai e vem por uns 7 minutos e não aguentando mais gozei e enchi de porra aquele cúzinho que parecia ser virgem. Saí dela e fui ver como estava Victor, ele disse que sá estava comendo o cúzinho das meninas pois não queira engravidar ninguém, e ele tinha trazido um kit, (sem vergonha) com gel lubrificante e viagra. Disse que já estava na segunda e o pau dele não havia nem amolecido, e perguntou se eu queria um “azulzinho” também. Disse que claro pois ainda teria mais duas bundas para aquela noite e o tomei e voltei para o quarto. Lá chegando vi a Dani do mesmo jeito que a havia deixado, fui então para a Juju, pois era a de posição mais fácil naquele momento. Meu pau já estava duro novamente e comecei a chupar a juju também, essa deu uma remechidas mas parecia gostar, acho que estava até sonhando rsrs, a Juju tinha mais peito que a Dani, mas eles ainda eram firmes e de bicos rosado, levantei as pernas dela passei o gel em seu cúzinho e comecei a forçar, esta foi mais fácil, acho que já não era mais virgem e fui metendo gostoso, ela estava gostando e até passou seus braços por mim, me segurando e gemendo baixinho, chupava seus peitinhos e mordiscava de leve seus biquinhos, e gozei, gozei mais que com a Dani, minha porra escorria por suas nádegas tirei meu pau de sua bunda e ela se virou, parecia que sá queria dormir, finalmente fui para a Bruninha, a menina mais novinha da turma, tinha sá 20 aninhos e era a mais meiga, cabelos pretos lisos e longos, pele branca meio avermelhada por causa do sol, com uma leve marquinha de biquíni. Sua posição de conchinha estava linda, deitei atrás dela com meu rosto perto de sua bucetinha e senti um cheiro maravilhoso, dei uma lambidinha e tentei enfiar um dedo, quase não entrou e parecia estar saindo um pouquinho de sangue, ela era virgem, fiquei louco de tesão, lambi então seu cúzinho e passei um pouco do gel meu dedo entrou com mais dificuldade ainda e vi também que era virgem também, lambuzei meu pau, deitei atrás dela e comecei a forçar a entrada, estava difícil e a fui virando devagar, deixei-a de bruços e abri um pouco suas pernas, coloquei meu pau na entrada de sua vagina e comecei a forçar e aos poucos ele foi entrando, tirei o meu pau e passei mais gel colocando um pouco no pequeno buraco, entrou bem mais fácil, comecei a cadenciar, ela fazia uma cara de dor, prazer e surpresa, mas não abria os olhos, fui quase ate gozar, então novamente tirei e passei mais gel, pude ver que meu pau estava avermelhado e meio lambuzado, de sangue, passei o gel em seu cúzinho e comecei a força, meu pau já estava inchado e pensei que não entraria, era muito apertado, mas depois que passou a cabeça, fiquei parado por alguns instantes e senti seu músculo anal relaxando, tirei devagar para que ele não se contrair-se, passei o gel no meu pau novamente e enchi ate vazar aquele orifício, quando chequei a cabeça novamente e comecei a forçar, Victor abriu a porta e com o susto a penetrei de uma sá vez, ela quase acordou, mas meu pau já estava dentro dela e fiquei quieto por um instante, Victor riu e saiu, comecei então vagarosamente com o movimento de vai e vem, Bruninha inconscientemente começou a se mexer e seus movimentos facilitaram minha penetração, ela parecia rebolar, foi nela que mais demorei, mas quando gozei, saia dela uma gosma rala, misturada com um pouco de sangue e um pouco de fezes. O se cú ficou aberto e de dentro dele saia todos os fluidos que havia despejado lá dentro. Quando me levantei, nunca havia visto meu pau daquele tamanho, ele estava inchado e seu tamanho aumentou um pouco.

Levantando vejo Victor no quarto, ele havia filmado toda a minha cena com a Bruninha, falei para ele apagar e perguntei como as meninas que ele estava brincando estavam, ele disse que já ate havia limpado elas e passado xilocaina para dar uma anesteziada e elas não sentirem muita dor no outro dia. Quando iria pedir para ele seu kit, ele já riu i disse que estava mesmo trazendo para mim. Limpei minhas ninfas e fomos deitar. Acordamos cedo e fomos para a piscina, para falar a verdade quase não dormimos, ele ainda consegui tirar um cochilo na beira da piscina, e logo foram acordando, levantou um, outro e logo vários estavam de pé. O engraçado é que nenhuma das meninas exceto a Bruninha havia comentado algo. Escutei Bruninha reclamando para a Dani que estava com dor nas suas partes intimas. Mas então Dani disse se ela não lembrava que ontem no quarto ela estava sacaniando a Juju e passando o cabo da escova de cabelo nas suas partes, que deveria ter se machucado. Porem nisso Dani olho para mim e deu uma risadinha, porem jamais comentou algo sobre o assunto. Nunca soube se ela percebeu ou não algo.