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ENTRE PAI FILHO

Sou de uma cidade no interior do Paraná. Moro na sede da cidade e minha família mora em um sítio a uns 30 km. Meu nome é Géssica, sou mulher GG com seios grandes, bunda grande, tudo grande, cabelos e olhos castanho.

Como tem chovido bastante tive que ir a casa dos meus pais para poder levar umas encomendas a minha mãe, e como lá estava sem telefone não pude ligar e confirmar que estava indo na sexta-feira ao invés de ir no sábado, como combinado. Cheguei lá e dei com a porta na cara. Ninguém estava, chamei e nada.

Fui então até a casa dos vizinhos que fica um pouco longe pra saber se eles tinham notícias do povo. Pra chegar na sede da fazenda tem que passar por um cárrego que tem uma ponte de madeira e a estrada é muito ruim quando está sol, imagine depois de dias de chuva... o carro patinou bastante e quase fiquei ali mesmo.

Mas consegui chegar e bater na casa dos vizinhos da minha mãe que me disseram que nada sabiam dela ou dos meus irmãos. Fiquei frustrada e estava voltando para o carro quando a chuva recomeçou. Entrei no carro, pois achei que daria pra passar a ponte e voltar pra minha casa. E chegando lá, pra minha surpresa a ponte tinha sido levada pela água. Um susto!!! Retornei pra casa dos meus vizinhos que me recolheram e me ofereceram pouso para aquela noite.

Como moro há muito tempo na cidade havia me esquecido dos meus vizinhos e de toda a histária deles até entrar naquela casa. Casa com cheiro e jeito de homens. Sem mulheres, já que o pai criou o filho sozinho e pelo que ouvi dizer sem arrumar nenhuma outra. O pai, que chamarei de José, é alto, tipo uns 1,85, nem gordo nem magro. Cabelos castanhos claros e com barba por fazer, o que acho lindo e muito sensual.

José me recebeu muito bem, convidando-me pra entrar e se eu queria comer alguma coisa. Aceitei, pois já tinha passado do meu horário de comer. Nisso aparece o filho, mais alto que o pai, todo tímido, olhos e pele claros e logo me lembrei do Samuca, que sempre brincava comigo e com o meu irmão, mesmo a gente sendo mais velhos. Estava muito, mas muito bonito mesmo. Comemos e o pai dele foi para a sala e eu me ofereci pra lavar a louça e o Samuel me ajudou, secando a louça.

Conversamos um pouco e percebi que ele não tirava os olhos de mim. E sempre dava um jeito de ficar perto, de esbarrar. Até que parei e perguntei se ele nunca tinha visto uma mulher lavar a louça. Nás rimos e me deu uma enorme vontade de beijá-lo e foi o que fiz. O beijei. O beijo foi bem legal, mas ele parecia um pouco inexperiente, coisa que sá fui perceber depois. Terminamos a louça, mas ficamos na cozinha... eu estava há uns meses sem transar, então comecei a insinuar mais e mais. Passei a mão pelo pescoço e depois mordi a orelha e perguntei se ele me daria uma mãozinha.

O menino estava muito vermelho e então perguntei o que era e ele disse que nunca tinha feito com uma mulher. Fiquei intrigada e perguntei se com homem ele já tinha feito... ele corou mais ainda e disse quase sem voz que tinha uma cabrita. Não ri, mas fiquei com pena dele e disse que se ele quisesse saber como era uma transa de verdade que esta seria a noite dele.

Sr José nos chamou e fomos pra sala, como sá tinha um sofá sentei entre eles. Ficamos lá assistindo e como estava frio providenciaram uma manta para nos cobrir. De repente senti uma mão na minha perna direita que era do lado em que o pai estava, deixei pra ver até onde ele iria. Ele foi bem longe. Passou a mão na minha coxa e foi apertando cada vez mais. Quando dei por mim, estava de pernas abertas e ele tocando a minha xaninha por cima das minhas roupas.

Enquanto o pai me tocava embaixo da manta, eu acariciava o pau do filho por sobre o cobertor. O clima ficou tão quente que tive que tirar uma das minhas blusas e eles perceberam meus peitos durinhos.

A luz piscou e Sr José saiu pra pegar um maço de velas, quando voltou me viu chupando e lambendo o pau do meu amiguinho de infância. Chupei, mordi, beijei. Até esqueci que tinha mais gente em casa e o Samuca nem se fala, qdo voltei a mim depois de ouvi-lo gemer forte e alto o que me deu um susto e me deixou mais louquinha ainda. No pé do sofá Sr José estava nos vendo com as velas na mão. O convidei pra participar, já que eu já tinha mandado a minha reputação de santinha pras cucuias. Pedi umas camisinhas, já que as minhas coisas estavam no carro, e pra minha surpresa o velho estava com elas e as velas.

O Samuca sentou no sofá e eu me sentei de costas na pica dele pra cavalgar. Enquanto eu praticava equitação naquele mastro enorme, devia ter uns 15cm, chamei o pai e pedi pra ver o que ele tinha pra mim. Quando ele tirou o pau quase tive um orgasmo. Era uma pica grossa e grande, nunca tinha visto uma tão linda assim. Fiquei com água na boca e salivei mais ainda por baixo. Um filho com uma pica linda e quase virgem e um pai com um pau de fazer muito ator pornô ficar com inveja... Nossa, claro que caí de boca... chupei e mamei com uma boa putinha faz. Nunca chupei tão gostoso assim uma pica. Foi sensacional, nunca tinha feito algo assim. Uma pica me saciando em cima, na minha xoxotinha e outra na minha boca. Foi espetacular!!!!

Enquanto eu apreciava a pica do pai, o filho gozou, ele era meio virgem ainda, mas fez tudo direitinho, até ali. Sr José me pegou pela mão e me fez sair de cima do filho. Ele me levou para o quarto e me deitou na cama. Pediu que eu abrisse bem as minhas pernas e caiu de boca e lambeu todo o mel que o filho dele tinha me feito derramar. Nossa, foi muito, muito boa a sensação da língua dele na minha xoxota e a barba por fazer roçando a minha pele, gemi muito e nem aguentei, foi minha vez de gozar.

Como não poderia deixar de agradecer pela comida e pela estadia, fizemos um 69. aquele pau parecia que não caberia na minha boquinha. Uau foi incrível!! Ele pediu que eu ficasse de quatro, o fiz. Ele pegou a camisinha, a colocou e depois lentamente foi enfiando bem devagar na minha bucetinha. Doeu um pouco, mas coube tudinho. Foi bem devagar me dando estocadas e foi aumentando o ritmo, qdo percebi estava gritando loucamente de tanto prazer. Ele pediu pra eu dar meu cuzinho, disse que ainda não, pois aquilo tudo me deixaria uns dias andando de jeito esquisito e eu ainda teria que dar um jeito de chegar a casa da minha família. Prometi que assim que a ponte fosse arrumada eu teria um prazer enorme de receber os dois pra um lanchinho na minha casa, regado a muitos gritos e sussurros de prazer.