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SAPATOS DE PUTA

O meu irmão veio à minha casa e trouxe consigo a sua nova namorada, Débora. Tínhamos combinado um jantar para eu a conhecer.



Pedro bateu à porta e eu abri. Fiquei sem palavras quando vi pela primeira vez Débora. De lábios carnudos, trazia uma mini saia e uns sapatos de puta. "Não posso acreditar que esta puta é a namorada do meu irmão", pensei.



Depois de um longo abraço e de um beijinho a Débora sentamo-nos para jantar. Eles tinham-se atrasado e a comida já começava a arrefecer. Débora sentou-se ao meu lado e o meu irmão à minha Frente. Olhei distraidamente para o seu peito. Minha nossa, as suas mamas pareciam querer sair do top preto que vestia. Eram grandes e boas, os bicos espetados pediam desesperadamente uma mamada. Um leve tremor percorreu-me o corpo e comecei a sentir o caralho a entesar-se. O meu irmão quebrou repentinamente os meus pensamentos quando me começou a servir. Voltei à realidade e comecei a ouvir o Pedro que se queixava do trabalho. De vez em quando espreitava pelo canto do olho para Débora. Os lábios carnudos deixavam o meu pau duro que graças a Deus estava bem escondidinho debaixo da mesa. Estava a começar a endoidecer. Pedro não parava de contar os seus problemas e não parecia reparar em nada. Mas Débora sim. Eu sabia que ela me lia os pensamentos.

Mal acabou de comer, Débora desceu os braços e colocou uma das mãos no meu caralho. Era um sonho, cara. Não podia acreditar no que estava a acontecer. Não consegui sequer reagir. Fiquei quietinho enquanto ela o amassava com cuidado. Pedro Falava, Falava e Falava e Débora com o meu pau na sua mão. De repente o telemável do Pedro tocou. Levantou-se, pediu licença e Foi atender para a cozinha.

"Que estás a Fazer?" - sussurrei?

"Tu sabes", disse Débora.



Calei-me. Débora tirou a mão. Pedro regressou e sá quando eu me acalmei é que me levantei da mesa. Pedro disse que tinha de sair. O colega com quem partilhava casa tinha-se esquecido da chave dentro de casa e Pedro tinha de lhe ir abrir a porta.



"Eu fico aqui, amor" - disse a Débora. Continuo a conversar com o Luís até tu regressares. Depois vemos todos um Filme.



"Ok, combinado Cuida bem dela, não devo demorar".



A porta Fechou e sá depois de ver da janela o carro a partir é que me atirei para cima de Débora, que se mantinha quieta a um canto, a ler uma revista, como se nada se passasse. Não a deixei sequer começar a falar. Mergulhei nos seus peitos e chupei, chupei até não poder mais. Débora gemia. Segurei cada uma das suas tetas e mamei. Eram gostosas. Parecia uma cadelinha a dar de mamar a um dos seus cachorros.

O meu pau estava tão duro que já me começava a doer. "Agora é a tua vez de provares do meu leitinho, anda cá, sua puta, bem sei que estás louca por mamar". Segurei no seu cabelo e abri aquela boquinha. Meti o meu caralho lá e Fodi-lhe a boca até não poder mais. Débora não se queixava. Tinha-me provocado e agora estava a ter o que merecia. Os sapatos de puta davam-me tesão. Depois de umas 20 estocadas, tirei o meu pau da sua boca, toda Fodida, coloquei-a de quatro e enterrei o meu caralho no seu cuzinho. Dei-lhe uma cavalgada das antigas enquanto segurava o seu cabelo. Débora gritava mas eu não ligava e dava-lhe ainda mais, sem clemência.



Espremia-lhe as tetas e susurrava-lhe ao ouvido: "Estás com o cio minha cadela, mas eu vou tratar de ti".

Débora pedia-me perdão. Enterrei-lhe o caralho ainda mais e quando me estava quase a vir, peguei na sua boquinha e ordenei-lhe para me chupar o pau até não restar nem mais uma gota de leite nos meus tomates. Débora obedeceu e deu a sua última mamada depois de ter a boca e o cu todos rebentados.

Quem mandou calçar sapatos de puta?