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UMA GRANDE COLHEITA

UMA GRANDE COLHEITA



Eu imagino que gostamos de relatar as coisas mais extraordinárias que experimentamos por duas razões: a primeira é porque isso consiste numa forma de vivenciar, de novo, grandes acontecimentos; a segunda é por ser muito prazeroso perceber como os que nos ouvem ou lêem são contagiados pelas emoções relatadas. Creio haver ainda uma terceira que reside no fato de que o extraordinário é algo que acontece, não raro, quebrando tabus, vencendo preconceitos; em fim: afirmando a nossa autonomia sobre as restrições que pouco tem haver com as nossas natureza e ânsia de liberdade, que nada mais são que a superior motivação para a felicidade e que dando conhecimento de nossas conquistas a outros estaremos com isso motivando-os a realizarem as suas.

A colheita que fiz e que agora lhes vou contar não levou menos de cinco anos para acontecer, desde os primeiros momentos em que o enorme desejo que sinto por minha sogra deixasse de ser um sentimento não assumido para ser reconhecido e em seguida cultivado. O largo período de carência não resultou de falta de impulsos da minha parte. Antes, manteve-se vivo e crescente frente a obstáculos muito fáceis de imaginar, exatamente pela força de tal sentimento.

Eu estou agora com 40 anos e 19 de casado e ela acaba de completar 54, conservando, quase integral, o esplendor de um corpo de quem tem menos de 40. Apesar de amar muito a minha esposa jamais consegui perder o interesse por outras mulheres e, não posso negar, sempre tive durante todas as fases de minha vida uma atração muito forte por aquelas que estão dentro ou em volta do círculo familiar, mas uma educação muito moralista e bastante distanciada da natureza humana impediu que muito dos meus desejos se materializassem. Quase tudo que alcancei antes foi pouco além de intensas e frequentes punhetas inspiradas por minha irmã, primas, tias, etc. Algumas vezes, dançando, pude encostar o meu pau duro em algumas primas como também o foram os toques de “mão-boba” que realizei em minha irmã, a qual, hoje tenho hoje a certeza, adoraria que eu houvesse sido, àquele tempo, muito mais ousado. Sinceramente, eu acho que isso não é algo muito exclusivo. Na verdade creio que a maioria de nás já se masturbou imaginando estar possuindo uma irmã, uma tia – prima nem falar- e até mesmo a mamãezinha, tendo alguns a sorte de ir muito além.

Com relação a Dalva, minha sogra, suas beleza e sensualidade sempre me chamaram a atenção, como de resto de quase toda a pequena cidade em que residíamos, quando eu ainda namorava a sua filha. Estava sempre atento aos seus movimentos e ligado na possibilidade de contemplar algo do seu corpo que transparecesse no seu cruzar de pernas, no inclinar-se deixando à mostra algo dos seus alvíssimos, muito bem dimensionados e conformados seios, no abaixar-se e erguer-se. Igualmente me fixava muito na expressão do seu olhar, que traduzia um reconhecimento de como as presenças masculinas a cobiçavam. Sem admitir, eu estava sempre me colocando em condições de poder captar um lance revelador dos seus extraordinários dotes físicos, exaltados por uma aparente displicência cheia de provocação.

Um dia e foi aí que as coisas começaram a mudar, uma briga entre ela e uma parente sua na minha presença levou a que eu ficasse sabendo que ela tivera tido alguns casos extraconjugais debaixo dos maiores segredos e cuidados. A revelação dos seus segredos à minha frente deixou-a fortemente constrangida e, no seu dizer, envergonhada. Nessa oportunidade tive a inspiração de poder lhe dar apoio e para lhe afirmar que eu continuava tendo por ela o mesmo respeito e que a revelação de certas características suas tão semelhantes às minhas e de tantas outras pessoas igualmente respeitáveis, não afetavam o apreço que lhe tinha e que saber disso deixou-me ainda mais afeiçoado a ela.

No tempo que ocorreu o episádio acima eu já me encontrava casado com a sua filha e residindo numa outra cidade distante da sua residência mais ou menos 45 minutos de vôo, mas eu estava, ao menos uma vez por mês, de passagem por nossa cidade, onde a empresa em que eu trabalhava tinha negácios dos quais eu era incumbido. No dia seguinte ao do ocorrido, retornei a minha casa e somente depois de algumas semanas estive de volta à sua residência, onde eu me hospedava nas minhas permanências naquela cidade. Cheguei ao começo da noite, hora em que seu filho que morava ali se encontrava na faculdade e o seu marido na fazenda que possuía e onde passava mais de metade da semana.

Chegado à sua casa, Dalva me conduziu aos aposentos que eu costumava utilizar; tomei banho e fui para sala onde a mesma se encontrava assistindo a uma novela de TV. Sentei-me em uma poltrona ao lado da sua e iniciei aquela conversa tão comum em circunstâncias assim: “como vão os daqui”? E os de lá? Etc. Eu notei que ele guardava certa ansiedade e então lhe perguntei: e ai, você como está? Ao que me disse que ainda estava acabrunhada pela vergonha que havia passado e temente que eu guardasse algum sentimento de rejeição a ela, afirmando a seguir que se reconhecia culpada daquelas coisas, mas que ela não era somente aquilo, que tinha outras qualidades afirmativas e que já havia se corrigido do que chamou suas irresponsabilidades.

De novo, a deusa inspiração tornou a me socorrer e o fez da forma mais generosa. Fiz uma preleção sobre a natureza que somos e de como a moral dominante estabelece valores e compromissos que jamais podemos resgatar, sem deformarmos a nossa condição de animalhumano, implicando num tremendo sacrifício da nossa felicidade. Eis porque, comentava, nás deixamos transparecer tão pouco – principalmente para os que mais amamos - o que somos da forma mais verdadeira e o que guardamos no mais recôndito espaço da nossa intimidade; que por isso é muito prudente considerarmos que escondemos dos outros quase o mesmo que estes omitem de nás e, por essa razão, numa sociedade regida por uma moral pouco atenta às carências humanas, as pessoas se assemelham mais umas às outras pelo que escondem do que pelo que revelam. Em condições assim e considerando a moralidade corresponde à nossa prática verdadeira e que esta está sempre negando o que o nosso moralismo difunde, todos vivemos em eterna conspiração contra a moral publicada. Sendo assim, sua culpa ou irresponsabilidades, como dizia, são iguais às minhas, às do seu marido, às dos seus filhos e de todos em fim, concluindo que se a culpa é de todos, somos todos, então, inocentes.

A questão,continuava eu, é estabelecer-se adequada estratégia para assegurar a si o máximo de felicidade, evitando danos a terceiros e a si práprio. Resumindo, disse-lhe: o importante para mim não é que deixemos de fazer o que realmente é indispensável à nossa felicidade - ao nosso sincero bem-viver; o fundamental é que saibamos como fazer para fugir a penas e a castigos indevidos; para criarmos, se possível, nenhum constrangimento a nás e a quem queremos e que não pintem escândalos, pois aí estão os pecados e são realmente difíceis de enfrentar.

Finda a minha alocução, ela me perguntou se era assim mesmo que eu pensava e assim a estava julgando, ao que lhe disse: é como eu penso e como procuro agir e que antes de julgá-la eu agora a contemplava com mais simpatia e afeição. A partir daí tornei-me seu principal confidente e, posteriormente o seu grande cúmplice em escapadas que lhe pintavam. Esse coláquio, eu diria, deixou-a tranquila diante de mim e logo me perguntou se a aconselharia a empreender novas experiências nesse campo o que, obviamente eu respondi que sim e que ela poderia contar comigo para lhe dar mais segurança contra possíveis grilos “post coito” e apoio estratégico para saídas protegidas. Continuando, ela me perguntou "e Lucila?" – sua filha e minha esposa – "sabe que você pensa desse jeito? E se você, por ventura, viesse saber de um caso dela, como você reagiria?" Eu, com toda a sinceridade, respondi que gostaria que ela tivesse essas experiências em circunstâncias que não prejudicasse a nossa convivência em sociedade, com pessoas de nível adequado a compreender o fato e a não a menosprezarem e que até gostaria de tomar conhecimento, ouvir relatos etc. Mais do que eu isso, eu relatei que eu transava muito com Lucila, pedindo-lhe que se imaginasse com outro e que ela atendia e se deleitava com a fantasia, mas afirmava que não admitia, de forma alguma, sair para qualquer prática desse tipo, tendo Dalva comentado que sua filha não ponderava bem a sorte que possuía. Na verdade, e para o bem de todos, o futuro veio revelar uma Lucila bem deferente e muito mais interessante, porém essa é outra histária.

Passei residindo fora de nossa cidade uns três anos findos os quais retornei à terra.

Um dia, Dalva me ligou dizendo que precisava conversar comigo, pois alguma coisa muito importante estava para acontecer e que queria tomar a decisão me ouvindo e agindo com o meu apoio. Marcamos para nos encontrar no final da tarde do mesmo dia, hora em que ela costumava encontrar-se às sás em casa. Lá chegando, ela me disse que um grande amigo do seu marido que residia no Rio de Janeiro vinha lhe telefonando com frequência crescente e alguma coisa foi se delineando entre os dois; que na manhã daquele dia ele ligara pondo a descoberto suas intenções, ao que lhe contestou simulando certa surpresa, mas afirmando que se tratava de uma pessoa por quem sentia uma clara atração. Todavia, ela não se sentia em condições de lhe dar uma resposta imediata; que não se tratava de uma decisão simples, perguntando-lhe, em seguida, para quando o mesmo estava pensando a realização do encontro, sendo então informada de que estaria lhe mandando as passagens aéreas já para o final de semana imediato àquele dia – me parece terça-feira.

Apás essa narrativa indaguei-lhe se ela estava realmente interessada no cara e ela me disse que se achava muito mais motivada pela experiência. Manifestei que me parecia uma boa oportunidade e passamos a combinar o que seria dito para a justificativa da viajem, o que não representou qualquer problema. Fiz-lhe algumas sugestões de como ela deveria conduzir as coisas e combinamos que em qualquer momento ela poderia me chamar ao telefone.

Ela seguiu e no aeroporto a cara já lhe estava esperando e foram-se os dois para um sítio que o proponente possuía no entorno do Rio. Umas duas horas da manhã ligou-me dizendo que o amante estava no banheiro e que o encontro estava sendo perfeito. Perguntei-lhe, já com algum ciúme, se ela estava mesmo ligada no cara e, para o meu conforto, ela me disse que estava ligada muito mais no evento que no personagem, que não tinha para ela significado maior do que ser ele o que possibilitou a retomada de suas aventuras.

Tão logo retornou do Rio chamou-me para conversar e quando nos encontramos descreveu, com detalhes preciosos, com transcorreu o lance, deixando-me loucamente excitado e imaginando como seria comigo.

Algum tempo se passou assim, comigo performando esse papel de co-adjuvante em sucessivos casos, a partir dos quais ela foi se sentindo mais segura e ousada, fazendo-me sempre lembrar-lhe a imperiosa necessidade dos cuidados estratégicos que deveriam ser guardados.

A partir daí nossas conversas foram tomando um rumo muito definido e estabelecidas com clareza cada vez maior, permitindo-nos comentar as nossas preferências e fantasias. Nesse ponto já estava claro para mim que eu tiraria a sorte grande - que teria a minha sogra por amante. A questão era sá de como sair da inércia e proclamar o meu desejo por aquela diva, mas temia que um passo mal dado pudesse por a perder uma colheita tão longa e ansiosamente esperada.

Comecei a não perder oportunidade para lhe tocar, pretextando qualquer razão: um roçar de corpos ao cruzar com ela no corredor; à mesa, tocava a sua mão sempre de forma muito sutil para receber um prato ou objeto que lhe pedia que me passasse, oportunidades em que frequentemente eu notava, por algum dos lances de olhos, que ela pressentia as minhas intenções.

Um dia, numa comemoração havida em minha casa que não necessita ser especificada, ela chegou ali numa elegância extraordinária, porque ela é extremamente elegante mesmo no cotidiano e quando comentada a forma como estava se apresentando, disse que estava assim para homenagear o homem mais inteligente e mais encantador do mundo - o seu querido genro. Aproveitei a oportunidade e dei-lhe e um beijo como nunca lhe dera antes, fazendo que ela me sussurrasse - QUE ABRAÇO; QUE BEIJO; QUE SENSAÇÃO MARVILHOSA!

Nessa noite não dormi, somente ficava a imaginar como seriam os práximos passos e antevendo as delícias que eu iria compartilhar com a minha musa.

Não passaram dois dias Dalva ligou pra Lucila dizendo que o seu marido e meu sogro, iria viajar para a exposição de Uberaba e que ela estaria indo, com uns casais de parentes e amigos muito práximos, passar o final de semana prolongado –o primeiro de maio caiu numa segunda-feira- no sítio de sua irmã e que ela poderia vir trazendo-me consigo. Lucila sabia que eu considero aquele sítio um local paradisíaco, com uma linda casa rodeada de mangueiras e coqueiros às margens do estuário de um belíssimo rio e que por isso eu adoraria estar ali. Concordei em ir e me preparei para não dar qualquer passo em falso, pois se ali iria ocorrer uma extraordinária oportunidade, também exigia uma severa vigilância. Os dois primeiros dias transcorreram sem nada especial acontecer, a não ser os seus olhares, que mesmo cuidadosos passaram a ser cada vez mais reveladores de suas intenções e expectativas.

No terceiro e último dia de nossa permanência ali, fomos em grupo nadar nas belas e mornas águas estuarinas. Ela vestia um traje de banho de cor e design que realçavam todos os encantos daquele fruto maduro e atraente. Em várias oportunidades tentei me aproximar um pouco mais e ela discretamente se afastava, até que, num movimento um pouco mais audacioso, me aproximei dela que me recomendou: cuidado! A nossa hora está chegando, é sá mais um pouco de calma!

Isso foi a declaração de que Dalva estava decidida a entregar-se a mim. Ao final da tarde, apás um lanche com refrescos e biscoitos regionais, organizaram-se vários quartetos para a disputa de um jogo de “buraco”. Dalva integrava dupla que se opunha à minha e por isso sentou-se ao meu lado. No decorrer da partida, fui buscando roçar, sob a mesa, a minha perna direita na sua coxa esquerda, sentindo que, de quando em vez, ela forçava sua coxa sobre a minha, buscando, claramente, intensificar o contato. Percebendo isso, pousei a minha mão sobre a sua coxa ainda sob a mesa de jogos, tendo ela reagido com certa energia me desestimulando a prosseguir nas tentativas.

Sua reação deixou-me frustrado e passei a conjecturar que eu estaria entendo as coisas diferente dela. Terminado o jogo fui para o quarto e deitei-me alegando dor de cabeça e sono. Dali somente saí às seis horas da manhã do dia seguinte, enquanto todos os demais ainda dormiam e voltei para casa com Lucila.

Durante os dias que se seguiram foi um mau humor sá, estava desiludido e quase certo de que avaliara muito mal o comportamento de Dalva em relação a mim. Que ela nada tinha por mim além de uma grande confiança, mas o resto fora uma elaboração impulsionada por meus desejos.

Na sexta-feira seguinte, enquanto eu almoçava com amigos, ela me chamou ao telefone e disse: "olha eu estou com saudade, não quer vir tomar um lanche de tardezinha com a sua sogra e eu, ainda cheio de mau humor, indaguei de que se tratava , dizendo-me ela que precisaria conversar muito claramente sobre coisas que diziam respeito a nás dois. Pintou uma dúvida: o encontro seria para esclarecer, de uma vez por todas, que eu estava pretendendo exceder os limites? Ou, ao contrário, seria para o lance definitivo que nos colocaria um nos braços do outro?

Fui ao encontro sem nenhuma certeza. A emoção era tamanha que comecei a ter uma tremedeira que consegui dominar à custa de muita concentração.

Quando cheguei à sua casa ela me recebeu à porta e me trouxe para que sentássemos à mesa para um lanche enquanto conversaríamos. Ela estava tranquila, sem revelar qualquer, preocupação. Tão pouco sorria. Era a imagem da prápria segurança, o que me levou a uma sensação de fraqueza diante dela. Serviu-me um café acompanhado de deliciosos sequilhos que nunca faltam em sua casa. Olhando-me firme e serenamente disse-me: “indo direto ao assunto eu gostaria de saber qual a razão que lhe leva a colaborar e de certa forma a participar dessas aventuras que venho realizando”? Indo diretamente ao assunto, respondi-lhe: primeiro por que eu morro de tesão por você e você já descobriu isso há algum tempo e imaginava que contribuindo para que você se soltasse, admitia que aumentariam as possibilidades de ter alguma chance. Diante da minha resposta ela confirmou que já havia se apercebido que eu a desejava muito e que eu vinha sendo um tema constante de suas fantasias sexuais, mas a sua dúvida residia no porque eu praticamente a entregava a outros tendo tanto interesse por ela". A principal razão, retomei, firmava-se na dificuldade para tratar diretamente do meu interesse, dado as circunstâncias da nossa histária e vínculos. Perguntou-me então se eu não sentia ciúmes quando ela me relatava as loucuras que fazia nos seus encontros e eu lhe disse que sentia um misto de ciúme e prazer, pois me excita muito sentir o tesão de quem estou interessado, ainda que tal manifestação não tenha sido produzida por mim. Nesse ponto ela colocou suas mãos sobre as minhas que se apoiavam sobre a mesa e afagando-as suavemente me indagou: “então o seu prazer se estende àquele que tenho com outros parceiros”? Afirmei-lhe que sim e que toda vez que eu a sabia com outros o meu desejo se tornava maior, ainda que temendo o risco de uma empolgação sua com um destes, que pudesse reduzir as minhas possibilidades.Diante disso, ela comentou que não podia haver tesão mais gostoso que aquele que eu expressara a ela; que ela estava toda inclinada a se entregar a mim, mas ainda permanecia com uma curiosidade: queria saber se o fato de ela ser a mãe da minha esposa não me fazia considerá-la uma depravada, respondendo-lhe disse: faz sim, mas isso me faz desejá-la mais ainda. Nesse ponto ela afundou, ou elevou, o nível dos termos, dizendo “então você quer comer a depravada da sua sogra? Então come com todo o seu tesão; faça-me sentir sua puta e dê-me todo o seu tesão e faça tudo que você passou tanto tempo esperando e faça sem dá, quero me sentir toda possuída e devassada”.

Levantei-me; puxei-lhe pelos braços; abraceia-a fortemente, encostando o meu pau, duro ao ponto de lascar, contra o seu púbis e cravei-lhe um enorme e alucinado beijo ao tempo que ela foi se deixando cair ao chão, pedindo-me que rasgasse as suas vestes e que me despisse das minhas; que já não aguentava mais conter “tanta ânsia de foder”.

Não lhe rasguei as roupas, mas a despi empregando uma grande energia. A primeira peça retirada foi a blusa que escondia belos e alvos seios, ainda contidos por um gracioso, branco e transparente sutiã, que permitia a contemplação dos dois lindos pomos assinalados por duas pequenas e ráseas auréolas, pontuadas por dois biquinhos, que de tão duros e eriçados, dava a aparência de que iriam se soltar dos volumes que os prendiam. O meu coração, a essa altura, parecia que ia estourar. Creio que jamais se verificou em mim tamanha frequência cardíaca.

Deslizei suavemente o meu rosto sobre os seus seios e com o nariz aspirava o perfume que dali emanava, e iniciei a tratar aquele maravilhoso horto com lambidas sutis sobre os cumes, seguidas de sugadas que produzia com a boca toda aberta, colocando os mesmos quase inteiros dentro da boca, ela me beijava me mordia e me pedia que me concentrasse na coisa proibida e depravada que estávamos praticando. Nessa base segui fazendo meus beijos descerem ao nível de seu estomago, o qual comprimi afundando ali o meu nariz em sua carne, saboreando a pele alva e macia que recobria o seu corpo. Descendo mais, a viajem oscular alcançou o seu abdome, quando fiz voar sua saia e beijar-lhe o lindo, bem cuidado e polpudo monte de vênus sobre uma delicada, transparente e branca calcinha, a qual fui retirando, pernas abaixo, realizando a operação com beijos e lambidas ao longo de coxas e pernas, seguindo a decida da sua última peça da indumentária que usava Ao tê-la livrado inteiramente da calcinha, ela escancarou as pernas e dobrando-se sobre a cintura, ergueu os braços e fazendo-os envolver o meu pescoço com as mãos entrelaçadas atrás da minha nuca; puxou a minha cara para junto do vale de suas ânsias; pediu-me: vai..., vai...,, vai chupa aí a buceta de sua sogra, chupa toda e tira toda essa sua roupa que eu também quero enfiar sua pica em minha boca, que eu vou mamá-la toda; vai..., vai..., anda logo vem me chupar e enfia todo o seu pau na minha boca.

Não posso descrever o gostoso que foi chupar aquela linda e tarada fêmea, nem, tão pouco, sou capaz de traduzir o prazer que me dava observá-la com o meu pau inteiro dentro de sua boca. Indescritível também foi a sensação de ouvi-la, retirando meu pênis de sua boca, bradar: “ não era isso que você queria: trepar com sua sogra puta e safada? Então aproveita e venha me foder; venha meter toda essa pica em sua sogra, come ela com a pica que é da filha dela, não é assim que você me quer? Pois assim eu sou, vem, enfia toda em mim eu quero toda essa pica em minha buceta e depois vou querê-la em cada um dos meus buracos”. Ouvindo isso o meu membro já não conseguia suportar tanta pressão. Posicionei-me, então, entre as suas coxas, que se mantinham escancaradas e pude contemplar sua xaninha toda molhada, com as gotículas dos seus humores vaginais, ornando os seus pelos pubianos sedosos e cuidadosamente aparados, brilhando e refletindo a luz que iluminava o ambiente.

Quando já iniciava a penetração ela me pediu que eu a fizesse bem lentamente para saborearmos a primeira experiência, concentrando-nos no insálito e libertino que estávamos praticando.

Procedi conforme a sua recomendação, fui deslizando suavemente para dentro de suas carnes macias e já intensamente banhadas pelos humores que fluíam do trono dos meus desejos, concentrado no fato de está possuindo não sá uma mulher linda e ardente, mas que estava comendo a minha prápria sogra.

Quando eu já havia realizado toda a penetração e iniciava os movimentos ritmados de vai e vem eu recebia os seus beijos enlouquecidos, ouvindo-a bradar: "vem meu genrinho..., meu amante gostoso e depravado..., vem todo pra dentro de sua sogra..., enfia toda a sua pica nela e sem pena..., vem..., vem..., me fode toda, me dá toda essa pica. Ouvindo essas palavras, sentindo a sua respiração se acelerando e seus beijos sendo substituídos por mordidas nas minhas orelhas, seus abraços trocados pelo cravar de suas unhas nas minhas costas e os movimentos do seu abdome buscando que eu me afundasse ainda mais dentro de si, mudados pelo enrijecer de suas pernas e ranger dos dentes, senti que era ora de parar de morder a língua para retardar o gozo e me soltei. Foi uma explosão que me deu a impressão de que todo o meu corpo fluía, por via do pênis para dentro de sua vagina, que se converteu numa lagoa de sêmen.

Enlanguescemos e permanecemos atracados sobre o chão e ficamos assim por cerca de meia hora, quando então nos erguemos e preguiçosamente fomos tomar banho, findo o qual retornamos ao lanche interrompido, comentando as delícias que experimentamos e nos pondo de acordo para continuar e intensificar o nosso chamego.

Depois de tudo segui pra casa experimentando uma felicidade raramente usufruída.

O meu caso com Dalva segue muito intenso e renovado já que a cada dia novas pessoas vêm participar dos nossos jogos.

Lucila, ajudada por mim e por sua mãe já avançou para experiências semelhantes, das quais eu tenho participado muito prazerosamente de algumas.

O relato é bascamente verdadeiro, mudou-se muito pouco além da troca dos nomes das pessoas nomeadas e omitiram-se lugares e datas em benefício dos cuidados que o usufruto de liberdade tão ampla impõe.

Finalizo aconselhando a todos que têm um grande desejo irrealizado a adotarem as providências e as estratégias que lhes possibilite alcançar, por cima de preconceitos e tabus, o gozo mais extraordinário que se pode ter. Vale a pena. Oh, se vale!

LUIZ