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Z - A RAINHA DO MORRO

Esse é o primeiro capítulo de um conto erático fictício.



Ingênua

Puta

Submissa

Poderosa

















Ela tem o poder de fazer os homens caírem como escravos a seus pés.

Mas ela precisa desses homens. Precisa do dinheiro. Precisa do sexo.

Dois homens poderosos disputam por Z, e ela tenta equilibrar uma arriscada situação que envolve a vida de sua irmã, e a de milhares de pessoas que moram numa favela.















Z – A rainha do morro



































Z é uma garota á beira da marginalidade que possui um corpo estonteante, perfeito e que leva a loucura qualquer homem. Seu olhar lânguido desperta a loucura nos machos que ousam se aproximar dela com segundas intenções. Todos a admiram e a provocam nas ruas, porém poucos têm coragem de tentar realmente conquistá-la, com medo de levar o maior fora de suas vidas. Ela teve uma infância humilde, vendendo balas nos faráis, e perdeu a mãe na adolescência, ficando responsável pela sua irmã mais nova. Hoje, aos vinte e cinco anos, ela trabalha como empregada doméstica na casa de um advogado muito influente, e sobrevive com o ínfimo orçamento de sua profissão. Sua irmã de nove anos possui uma doença rara, aparentemente sem cura, que necessita de muitos cuidados e remédios. Sua rotina diária consiste em administrar os remédios que mantém sua irmã viva, preparar o alimento que a menina consumirá no dia e se deslocar até a mansão do Dr. Gouveia, na zona nobre da cidade. Quando ela chega ao serviço, geralmente seu patrão está saindo para o escritário. Aos sábados ele fica em casa, e sua esposa vai participar de chás beneficientes. Nesses dias, ele gosta de vestir uma calça bem fina e leve, e fica desfilando pela casa mostrando o volume de seu pau excitado pela presença de Z. Ela finge que não vê, e também finge que não percebe a maldade de seu patrão quando ele resolve passar justamente num local de pouco espaço, e aproveita para encostar o pau na bunda dela. Z fica sem graça, mas não reclama, para não causar sua demissão. O Dr. Gouveia em sua infinita ingenuidade, não percebe que poderia foder loucamente aquela garota e realizar suas fantasias com uma simples ameaça de perda de emprego. Ele se contenta com suas sem-vergonhices de sábado, e a derradeira punheta apás um dia de tesão. Ele jorra grande quantidade de porra no banheiro, excitado pelas esfregadas que deu em Z, e magoado com a realidade de não ter efetivamente enfiado o pau naquela boceta quente. A empregada, que faria sexo sem nenhum remorso com o patrão, caminha pela casa com a calcinha úmida, pensando como seria chupar o pau volumoso do Dr. Gouveia, mas não ousa se entregar a ele, para que ele não pense que ela tem interesse em manter seu emprego à base de sexo, afinal, ela é competente.

Todo sábado é assim, e eles vivem nessa escravidão de suas vontades sem maiores problemas. à noite, para relaxar, Z vai até um barzinho na favela onde mora, e gosta de ficar tomando cerveja e um pouco de caipirinha. Tem amizade com a dona do bar, e lá fica a falar da vida simples que leva, da doença da irmã e do patrão sem vergonha. Dona Zélia, a dona do bar não acredita na burrice da garota que poderia transar com um cinquentão em bom estado e ainda levar um bônus financeiro em troca das fodas. É dessa forma que ela orienta Z, mas a garota ri de seus conselhos e diz que não seria capaz disso. Dona Zélia prefere não se aprofundar no assunto para não magoar Z, mas não se conforma com a burrice da garota que deixa de transar com o patrão rico, mas depois de embriagada é facilmente arrastada por um dos líderes do tráfico para um barraco imundo, e lá vive suas fantasias, chupando o pau negro, enorme e potente de Nelão, e ficando de quatro para ele enfiar aquela tora no cu depilado dela. Ela delira com os palavrões que ele fala, e adora levar um tapa na cara depois de tomar banho com a porra quente do bandido. Cansada e contente, Z volta para casa e verifica se sua irmã está dormindo tranquilamente. Depois volta ao bar, pega os papelotes com Nelão e fica no escadão até as três da manha, passando a droga. Não gosta do bico, mas é o que ajuda a manter sua irmã viva.



Continua...