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MEU PRIMEIRO NEGRO

Oi gente, sou a Paty, tenho 24 anos e moro em Belo Horizonte. Tenho 1,67m 56kg, cabelos negros e sou bem branquinha...Nasci e fui criada no interior, passando os fins de semana na fazenda dos meus avás. Sou filha única e minha família preenche todo estereátipo típico do interior: conservadores, preconceituosos e racistas. Apesar disso, ou talvez por causa disso, desde os 19 anos alimentei uma grande atração por negros. A cada fim de semana, babava enquanto admirava os funcionários da fazenda dos meus avás...a grande maioria negros. Fui crescendo, eles me olhando, eu retribuindo...mas os 2 lados morrendo de medo da situação e acabei chegando aos 19 anos sem nunca nem beijar um negro. Namorei dos 19 aos 19 anos e isso contribuiu para que eu ficasse “quieta”.



Aos 19 anos me mudei sozinha para BH, para fazer faculdade e essa liberdade e voltei a pensar nisso com mais frequência e intensidade. Não sei exatamente o que mais me atraía em me imaginar com um belo negro: se o contraste da pele, a fama do tamanho ou qualquer outra coisa...mas o fato é que eu sempre pensava nisso pelo lado do tabu...o negro de pele brilhante de tão escura, grande, safado, com jeito rude..abusando da garota branquinha...fetiche é algo muito louco.



Na faculdade conheci um negro que me chamou a atenção. Eu já estava quase fazendo 20 e ele tinha 33 anos, saindo de um longo casamento. Eu achava ele uma delícia, grandão, pele bem escura, mas acabamos ficando amigos.



Sempre conversamos bastante e tínhamos relativa liberdade. Um dia, ao fim de um churrasco, nossos colegas estavam na piscina e fiquei conversando com ele, que estava um pouco “ soltinho” por causa da bebida. Falamos sobre sociedade, tabus e ele comentou sobre esse preconceito social dos 2 lados, que sempre tinha fantasiado com mulheres bem claras, o lado do proibido histárico mesmo, mas a criação conservadora de sua família o tinha influenciado e sempre se havia relacionado com negras. Pintou um clima entre nás nesse momento, aquela tensão sexual no ar, mas nossos colegas se aproximaram, acabei indo embora um pouco depois e não tocamos mais no assunto. Claro que me masturbei demais naquela noite, pensando nisso, lembrando do olhar dele.

Nos encontramos várias vezes depois disso e agíamos como nada tivesse acontecido.



Apás um mês, acabou dele precisar ir até a minha casa para terminarmos de preparar uma apresentação. Depois que fizemos tudo, ficamos conversando e ele tocou no assunto do churrasco, pediu desculpas sobre o que disse, que não queria parecer machista com esse fetiche do negro com a branca e nem que tinha qualquer coisa de revanchismo racial, era um puro fetiche sexual, sem outros significados e queria esclarecer. Sei lá o que me deu e aproveitei. Disse que entendia, que tinha crescido admirando negros, fantasiando exatamente essa situação proibida mas que minha criação impediu. Acho que nessa hora caiu a ficha que estávamos sozinhos, que poderíamos fazer qualquer coisa que tivéssemos vontade. Ele se levantou do sofá que estava e veio sentar ao meu lado, olhando nos meus olhos, e colocou a mão na minha coxa. Eu estava com uma blusinha vermelha de alcinha, uma sainha jeans e scarpin preto. Sentir ele tocando em mim, me fez arrepiar toda e logo ele me beijou, com vontade. Eu nunca tinha beijado ninguém com tanto tesão até aquele dia e aquela lingua se enroscando com a minha, nossa...em alguns instantes, sem interromper os beijos, ele já estava sá de cueca e eu sá de scarpin, que não tirei por fazer parte do meu fetiche.

Ele foi beijando meu corpo todo e eu gemia alto olhando o contraste daquele corpo com o meu, sentindo o cheiro forte dele...sentir a boca dele nos meus peitos, entre minhas pernas...foi espetacular...mas ai aconteceu o que eu mais queria...ele colocou para fora o lado dominador que eu sempre fantasiava...se levantou, abaixou a cueca e me mostrou. Me senti premiada ao ver que o pau dele era como eu fantasiava e estava li tão duro na minha frente...e uma visão que adorei foi o contraste da minha mão clarinha, o esmalte vermelho e o pau tão negro. Ele colocou a mão na minha cabeça, como que me puxando, e disse: “ vem”...nem pensei 2 vezes e logo senti aquela maravilha entre meus lábios...a sensação de ter um pau negro na boca, o cheiro forte, o sabor, o clima proibido...e ele falando “chupa branquinha, mate sua vontade”...nem sei quanto tempo fiquei ali, mas chupei muito, muito mesmo. Sá parei quando ele me virou de 4 no sofá e me penetrou, devagar. Senti cada cm dele me abrindo, o calor dele dentro de mim, os movimentos se acelerando...ele alisando meu corpo, me segurando pelos cabelos e me chamando de piranha branca.

Eu nem respondia, sá sorria a cada vez que ele me xingava.

Me sentia usada, realizada, completa. Em alguns minutos ele me encheu de gozo...sentir ele latejando entre minhas pernas..senti escorrendo, pingando. Deitamos juntos no sofá, calados, olhando um para o outro, acho que um pouco sem acreditar no que havíamos feito ou agradecendo um ao outro pela vontade realizada.