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ADORO SABER QUE TENHO UMA ESPOSA PUTINHA.

Sou o Hugo, tenho 30 anos e sou casado com Dalva que tem 24. Recentemente fui transferido para a filial da uma fábrica onde trabalho como gerente de produção, em uma cidade do interior. Toda a cidade gira em torno da fábrica e tem poucos locais pra diversão: Poucos bares; um cinema bem pequeno; um campo de futebol e um clube até bem estruturado que pertence a fábrica e frequentado pelos funcionários mais graduados. Logo no primeiro dia em que fui ao clube com minha esposa, ela já causou um impacto ao trajar um minúsculo biquíni (fio dental) que muitos na cidade não estavam acostumados a ver. Dalva, além de uma linda mulher, tinha um corpo estrondoroso: Morena; seios fartos; bumbum perfeito e coxas maravilhosas. Notei que os homens a comiam com seus olhares e as mulheres faziam caras feias... Não senti ciúmes; pelo contrário, me senti um Rei todo orgulhoso desfilando com sua linda rainha. Quando começamos a praticar tênis na quadra do clube com Dalva trajando uniforme apropriado (blusa e minissaia brancas), que dependendo de seus movimentos aparecia até sua calcinha, tinha até platéia pra nos assistir... Dalva parecia nem se importar com tantos olhares. Em uma festa no clube, Dalva foi com um vestido tubinho vermelho que realçava todas as suas curvas e bem decotado que deixou muitos homens de boca aberta. Foi nessa festa que conhecemos o prefeito (vou chamar de Daniel) que também era um grande fazendeiro. Daniel nos convidou pra sentar na sua mesa com sua esposa Eva... Daniel, apesar de ser um homem de poucas instruções era até bem simpático. Depois de algumas danças e de ingerirmos alguns copos de bebidas, Daniel me pediu se podia dançar com a Dalva... Nem eu, nem Dalva tivemos como negar. Fiquei sentado ao lado de Eva; que parecia nem se importar com o marido, sá olhando os dois no meio do salão e o Prefeito dando o maior amasso na minha esposa com uma de suas mãos quase na sua bunda. O pior que notava que a conversa entre os dois devia estar bem interessante; Dalva olhava pra cima (Daniel era bem alto), e sorria pra ele... Confesso que senti uma pontinha de ciúmes. Voltando pra casa: - O que você e o Daniel conversaram?... : - Nada de mais meu amor, fofocas de uma cidade pequena!... Sorri pra não demonstrar que estava com ciúmes: - Pra dançar com você ele te apertou bem, não foi?... Ela me olhou: - Ficou com ciúmes?... Fingi: - Claro que não! Sá achei estranho ele ficar com a mão quase na sua bunda e você nem se importar!... : - Hahahaha! Tá com ciúmes e não quer confessar!... : - Não é ciúmes; sá gostaria que você não me escondesse nada!... : - Tá bom meu amor, vou falar a verdade; o Daniel é muito safado!... : - É???? O que ele fez?... Ela olhando pra ver a minha reação: - Ele disse que sou muito bonita e muito gostosa!... Procurando não me alterar: - E o que mais???... Ela voltando a rir: - Ele ficou bem excitado!... Parei o carro já no portão de casa e olhei pra ela com cara feia: - Calma meu amor! Não tive como não perceber dançando com ele e ele me apertando daquele jeito!... Senti uma mistura de ciúmes e excitação: - Porra Dalva! Acho que mais da metade dos homens dessa cidade andam te desejando!... Ela me beijando e passando a mão sobre meu pau: - Já percebi meu amor; adoro ser admirada, isso me deixa muito excitada!... Ainda estávamos dentro do carro e na rua com ela apertando meu pau por cima da calça: - Calma sua tarada, deixa guardar o carro primeiro!... Abri o portão, e assim que parei o carro na garagem ela já foi abrindo minha calça e tirando meu pau pra começar um delicioso boquete. Dalva sabia chupar uma pica: - Vai safada! Chupa! Chupa e me faz gozar na sua boca!... Dalva chupou, punhetou e lambeu até soltar toda minha porra dentro de sua boca. O Prefeito; que tinha direito de também frequentar o clube, passou a estar com a gente constantemente e conversava mais com Dalva do que comigo. Tive que viajar pela firma, ficando fora por quatro dias e quando voltei Dalva me disse que tinha conhecido a fazenda de Daniel. Já fiquei com a pulga atrás da orelha e procurei ser o mais natural possível. Perguntei o que ela fez na fazenda e uma das coisas que ela disse foi de ter passeado a cavalo com Daniel pra conhecer toda a fazenda: - Você foi sozinha com ele?... Ela: - Iiiiiiih, já vem você com seu ciúme; fui sim, mas não aconteceu nada demais!... : - E se ele te agarrasse a força no meio do mato?... Ela fez uma carinha de menina sapeca: - Ele forte daquele jeito eu não ia conseguir escapar, não é? E se tivesse acontecido alguma coisa, você ia me abandonar?... Já comecei a imaginar aquele homem fazendo todas as indecências com minha linda esposa: - Você sabe que eu te amo acima de tudo; mas estou achando que você está gostando do assédio do Daniel!... : - Sabe o que é meu amor? Eu adoro saber que ele anda me desejando!... : - Você está pensando em ceder aos desejos dele?... : - Eu cederia sá se fosse com o seu consentimento!... : - E você acha que eu vou lhe dar tão permissão?... Terminamos ali a nossa conversa. Dias depois; dentro do clube, o Prefeito nos convidou pra ir a sua fazenda: - Vamos; assim vocês almoçam comigo na fazenda!... Olhei pra Dalva que sorrindo: - Vamos meu amor, adorei andar a cavalo!... Fomos no carro do prefeito e Dalva logo sentou na frente com ele vestindo apenas um saída de praia sobre o biquíni. Sá tinha uma empregada preparando o almoço e Dalva pouco tempo depois: - O Daniel está me chamando pra ir com ele ali no pomar pra pegarmos algumas frutas!... : - Estou achando que ele pretende fazer alguma coisa com você!... : - Você acha meu amor? Que ir com a gente?... : - Não! Mas depois vou querer saber tudo que ele fez contigo, tá bom?... Praticamente estava dando meu consentimento pra ela ceder aos desejos daquele homem. Quinze minutos depois, saí da casa e vendo um caminho que ia em direção do pomar todo arborizado, fui andando como se estivesse apreciando a natureza... Ao ouvir vozes, fui me escondendo por entre árvores e matos até avistar os dois. Dalva estava sem a saída de praia e a parte de cima do biquíni e Daniel a agarrava e mamava nos seus suculentos seios... Continuei escondido vendo que Dalva estava adorando; gemia: - Oh Daniel, como você é abusado, está se aproveitando de mim; sou uma mulher casada!... Ele pulando com a boca dum seio pro outro: - Você é a mulher casada mais gostosa que já vi!... : - Então chupa! Chupa! Estou adorando!... Involuntariamente eu alisava meu pau duro por cima da minha bermuda. Mas quando vi Daniel sacando a sua pica e Dalva ficando de joelhos já imaginei o que a safada ia fazer... Mas continuei olhando Dalva abocanhar aquela enorme pica e chupar como se fosse o melhor sorvete que podia existir. Depois de alguns minutos de boquete, Daniel tirou a parte de baixo do biquíni e fez ficar ajoelhada sobre a saída de praia... Sabendo o que ia ver em seguida, tirei meu pau pra fora e fiquei me punhetando sem parar de olhar. Daniel teve que arquear um pouco os joelhos pra conseguir a altura pra enfiar na buceta de Dalva: - Isso Daniel, mete, mete gostoso!... Ele segurando sua cintura com as duas mãos começou a socar violentamente fazendo Dalva soltar gritinhos de prazer a cada socada. Quando ouvi Dalva gritando que estava gozando aumentei o ritmo da punheta e gozei... Daniel continuou socando e eu procurei me afastar antes que fosse descoberto. Meia hora depois os dois chegaram carregando algumas frutas como se nada tivesse acontecido. Depois do almoço Daniel nos deixou em casa e logo já fui perguntando o que tinha acontecido no pomar: - Você não vai ficar aborrecido comigo?... Já estava ficando novamente de pau duro. Dalva me contou tudo o que aconteceu realmente, sem saber que eu tinha visto: - Você gostou não é safada?... : - Gostei; mas fique sabendo que amor eu sá sinto por você!... Comi sua bucetinha sabendo que ela devia estar ainda recheada com a porra de Daniel. Dalva foi outras vezes na fazenda com Daniel e me contava com todos os detalhes do que tinham feito; eu ia ouvindo e metendo na sua bucetinha ou no seu cuzinho chamando-a de putinha; safada; cachorra... Dalva adorava e ainda me pedia pra lhe dar umas palmadas na bunda.

Estava no banheiro na fábrica urinando, quando olhei pro lado e vi um funcionário chamado Edu, balançando seu bilau apás urinar; que mais parecia uma linguiça... Apesar de cobrir uma parte com sua mão, sobrava pra fora um tamanho bem considerável e já comecei a imaginar aquela piroca dura e sendo enfiada na buceta da minha esposa putinha. Edu era um mulato bem simpático que trabalhava dirigindo empilhadeiras no pátio da fábrica. Fui aos poucos me aproximando de Edu e lhe fiz uma proposta de ele; quando nas horas de sua folga, ser o motorista a levar minha esposa pra cidade vizinha onde ela gostava de fazer compras... Seria um modo de ganhar um dinheirinho extra. Ele me passou o número do seu celular e dei pra Dalva já lhe falando sobre as qualidades de jumento do Edu: - Mas vai com cuidado, que o rapaz parece ser bem tímido!... : - Pode deixar meu amor, vou ser bem carinhosa e paciente com o menino, hahahahaha!... Logo depois da segunda viagem à cidade vizinha, Dalva já veio me contando: - Puta que pariu; bem que você me falou, ele tem um cacete enorme e maravilhoso!... : - Mas já sua puta?... : - Hihihihhi! Sá foi uma punhetinha dentro do carro, ele não quis entrar aqui dentro de casa!... Um mês depois: - O Edu deixou meu rabo todo ardido!... : - Então você deu o cú pra aquele jumento, sua vagabunda?... Ela me beijando e passando a mão no meu pau que já estava duro: - Você precisava ver; ele me pegou de quatro neste sofá que quase desmaiei de prazer!... Chupadeira como era; pegou meu pau e começou a mamar e eu comecei a bolar uma estratégia: - Preciso ver o cavalo do Edu te fudendo!... Num domingo, combinei com Dalva que ia sair com o carro e pedi pra ela ligar pro Edu. Ouvindo a conversa: - Pode vim seu bobinho; ele sá vai voltar bem tarde da noite!... Depois: - Estou louca pra sentir esse seu pau na minha buceta!... : - Pode deixar que eu ligo pra saber se ele chegou lá na filial!... Levei o carro e deixei no estacionamento da fábrica e voltei de ônibus. Escondido no quintal fiquei aguardando até ouvir vozes vindo do quarto... Deixamos a janela um pouco aberta; assim como a cortina, o suficiente pra enxergar toda a cama. Escutei a putinha: - Vem! Quero você aqui na minha cama; o corno do meu marido já ligou e está bem longe daqui!... Esperei alguns minutos e quando olhei, fiquei assustado e admirado. Os dois já estavam pelados, e Edu ajoelhado sobre a cama segurava seu cacete enorme, que sem exagero; devia chegar a uns 25 cms... A cachorra da Dalva ficando de quatro: - Vem Edu! Mete na minha buceta!... Ele ajoelhado atrás da bunda de Dalva foi agarrando-a e colocando sua jeba. Dalva procurou ficar numa posição sobre a cama de modo que eu pudesse ter uma visão privilegiada... Edu foi enfiando sua tora e Dalva começou a gritar enlouquecida: - Aiiiii! Issooooooo! Enfia tudo! Arromba minha buceta!... Quando ele tirou a mão de sua pica pra segurar as ancas de Dalva, pude ver nitidamente aquela vara entrando toda pra dentro da buceta de minha gostosa e putinha esposa que urrava: - Oooooh meu Deus! Como é gostoso! Vai Edu! Mete! Mete! Me fode até me fazer gozar!... Edu começou a bombar sem dá nem piedade sacudindo todo o corpo de Dalva que gemia toda satisfeita: - Aaaaah! Aaaaah! Aaaaiiiii! Vou gozar Edu! Vou gozar! Mais! Mais!... Antes de Dalva eu que gozei deixando minha porra escorrendo pela parede. A filha da puta depois do orgasmo, pediu: - Goza Edu! Enche minha buceta de porra!... Edu parou com todo seu talo enfiado e quando ele tirou deu pra ver sua porra escorrendo pelas coxas de Dalva. Dalva saiu do quarto e logo retornou ficando os dois pelados na cama num rola-rola... Dalva beijava Edu na boca; Edu mamava nos peitos de Dalva e não demorou pra Dalva abocanhar a pica e começar a chupar até ficar dura novamente. Dalva sentou em cima daquela piroca novamente dura e cavalgou por alguns minutos: - Agora Edu; quero na bundinha!... Novamente ela de quatro; procurando ficar no mesmo ângulo pra que eu pudesse ver, arrebitou sua linda bunda e Edu foi enterrando até o saco e socando até encher seu cú de porra. Esperei um tempo; depois de Edu ir embora, pra entrar e pegando minha putinha ainda peladinha: - Sua vadia; agora é minha vez de comer esse seu rabo!... Foi delicioso enfiar minha pica dentro daquele cuzinho ainda cheio de porra do Edu.