Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

COMI A ESPOSA DE MEU COMPADRE

Sou capixaba e moro em Nova América, em Cariacica. sou proprietário de um lava rápido. Na época eu trabalhava em um posto de gasolina.

Logo que fui morar no bairro, onde moro até hoje, fiz algumas amizades. Destas amizades, uma se fortaleceu: um casal que não saia lá de casa. O meu amigo era um mulherengo de mão cheia, vivia arrumando um casinho aqui, outro casinho ali, e assim por diante. Ainda mais com a profissão dele que o levava a ter contato com muita gente, meu amigo era taxista. Eu e minha esposa éramos tão amigos daquele casal, que nos levou a convidá-los para serem padrinhos de minha filha que nasceu.

Passaram-se os anos, e esse meu amigo que, de caso em caso, acabou se enrrolando com outra mulher. Ele passava uns tempos na casa da mulher dele e outro tempo na casa da amante. Depois de muito tempo, ele teve filhos com esta amante e, daí em diante, ele mantinha duas famílias.

Uma vez, aconteceu um fatalidade. Esse meu amigo em uma briga com a amante, matou-a com vários tiros. Com isso a polícia prendeu esse meu amigo, que ficou um bom tempo preso.

Certa vez, sua mulher,logo pela manhã, foi à minha casa e me pediu que lhe fizesse o favor de levar comida para ele. Afinal, era teria que pegar condução e a penitenciária ficava afastada do bairro onde morávmos e, como eu tinha carro, era mais fácil. Eu, prestativo, disse que faria isso pra eles e que não teria problema nenhum.

Ele foi embora e, lá pelas 19 horas, fui até à sua casa. Quando lá cheguei, chamei-a no portão. Ela lá de dentro gritou, dizendo que era para eu entrar, pois ela estava no banho. Passei por um corredor, para ter acesso à porta dos fundos, onde ficava a cozinha. Nesse corredor, ouvi o barulho de água caindo e imaginei que naquela báscula acima, ficava o banheiro. Então, eu a chamei e ela me respondeu, dizendo que estava lá. Práximo dali tinha o tanque de lavar roupas e, para brincar com ela, passei a jogar água pela báscula, que estava meio-aberta. Do outro lado, ela correspondia, às gargalhadas, pedindo que eu parasse. Eu me empolguei com a brincadeira e subi no tanque, terminei de abrir a báscula e jogava mais água nela. Ela jogava agua também em mim, pedindo que eu parasse. Terminado o banho, ela correu para o quarto enrrolado em uma toalha. Em um impulso animal eu fui atrás dela, comecei a beijar seu pescoço. Ela tentou se desvencilhar de mim, mas a toalha caiu e ela não teve condições de resistir. Transamos de uma forma louca e animal, que acabei atrasando a entrega da comida do meu amigo. Porque naquele dia, sua miulher foi a minha comida. Foi mal, compadre! Mas não pude resistir. Depois voltamos a fazer amor em duas outras ocasiões, que irei contar aqui em breve.