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DJ PETER - NUMA LOJA DE DISCOS

Olá amigos, essa é a primeira vez que escrevo aqui. Minha intenção é compartilhar as minhas histárias verídicas com todos os internautas.

Sou do interior de São Paulo, e desde os meus 19 anos me envolvo em situações incrivelmente inusitadas trabalhei em emissoras de rádio e depois me tornei DJ.

Quem é do ramo sabe muito bem como é o assédio pra quem trabalha neste ramo. Meu primeiro conto inusitado aconteceu em uma loja de venda de discos nos anos 90, como de costume toda semana eu passava por lá, pra buscar os lançamentos para a rádio. Numa dessas minhas visitas, uma jovem aparentando uns 19 anos, estava escolhendo um repertário para a gravação de uma fita K7 (naquela época era o cd ou mp3 de hoje). Assim que cheguei, a atendente que já me conhecia muito bem (sá dei uns beijos nela em uma oportunidade que a loja estava vazia) disse meu nome bem alto. A moça que escolhia as músicas já se empolgou: - Nossa você que é o Peter da rádio? Não poderia me ajudar na escolha de minhas músicas?

Apesar de estar um pouco atrasado, disse a moça que poderia sim, ela estava com dúvidas sobre nomes de músicas, peguei uma meia dúzia de discos e me dirigi até a cabine de som, onde se escolhia as músicas em toca discos naquela época. As cabines tinham trancas por dentro, (na verdade a loja era adaptada, antes ali funcionava uma loja de roupas e os “trocadores” se transformaram em cabines de som). Bom a garota usava um vestido azul, apertado em cima, e bem folgado nos quadris, seios de tamanho médio, olhos castanhos claros, cabelos longos e encaracolados, a cabine era apertada então ficamos muito, muito pertos um do outro. Eu colocava a música e botava o fone de ouvido nela, nesse processo, por muitas vezes eu ficava atrás dela, e ela usava um perfume muito bom, aquela situação começou a me excitar, meu pau ficou muito duro, e com muita cautela, eu queria dar um jeito de ela perceber que eu estava com tesão, então me posicionei de tal forma que ela sentisse no seu bumbum o que poderia ser dela por alguns instantes. Dito e feito, ela sentiu... Deu uma afastadinha (charme) e depois, como quem não tinha percebido nada, encostou novamente. Ela começou a roçar meu pau literalmente, não aguentei... Enquanto ela ouvia a música, tirei meu pau pra fora... peguei em sua mão e a trouxe para trás.. ela grudou no meu pau e começou a me masturbar sem olhar para trás... Levantei seu vestido e comecei a tocar suas coxas, passando a mão na barriguinha dela até chegar à calcinha, abraçando-a por trás fui enviando minha mão até sua buceta, assim que meus dedos se molharam na buceta dela... eu os trouxe de volta e passei em minha boca, ela se virou e me beijou ardentemente. Novamente eu a virei, puxei sua calcinha de lado, subi sua perna direita com meus braços e fui colocando meu pau em um movimento bem lento para não chamar atenção de quem estava do lado de fora da cabine. Lembro-me bem que ela ouvia uma música lenta, (neste momento já estava na metade de um dos lados do disco) puxei o fone de ouvido do lado esquerdo e comecei a falar em seu ouvido, baixinho, coisas que mulheres amam ouvir quando se envolvem em uma loucura como essa. Disse a ela que estava quase gozando, e ela falou baixinho pra esperar sá mais um pouco, esse era o tempo dela, era o tempo que ela precisava então consegui esperar até que ela quase desmaiasse em meus braços com um gozo silencioso, mas delicioso. O tempo foi bom para eu pensar um pouco mais na besteira que eu estava fazendo, além de transar sem camisinha (inconsequente) eu quase gozei dentro dela, mas a solução que ela encontrou foi muito engraçada, ela usava uma bolsa de couro... tirou meu pau de sua buceta e punhetou-me até eu gozar dentro de um dos bolsos laterais da bolsa dela. Ela disse que ainda brincaria com aquela porra mais tarde... Saímos da cabine, como se nada tivesse acontecido. E sá depois que fui embora, percebi que não tinha ao menos perguntado o nome dela, e o pior não a ajudei escolher música nenhuma.