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O MEU ANJO SAFADO

Olá pessoal, tinha 19 anos quando comi meu vizinho pela primeira vez, foi num dia bastante chuvoso e como é comum no interior do nordeste, tava toda a vizinhança tomando banho (de chuva), ele é muito discreto e ninguém nunca desconfiou de sua masculinidade.



]Era cerca de 5 da tarde e todos já se retiravam para casa, tava muito frio e já escurecia, ele gostava de me atiçar, quando via que não tinha ninguém por perto, acariciava meu pau e fazia poses sensuais pra mim, eu achei estranho no começo, principalmente pelo fato dele não ser muito afeminado, ele era muito peludo, e raramente tirava a barba. Quando a chuva amenizou um pouco fomos para um matagal que tinha perto da nossa casa e que ninguém ia lá, ainda mais naquelas circunstâncias...



Eu já nem me importava pelo fato dele ser tão másculo, sá pensava em despi-lo, ele mesmo se encaminhou em fazer isso, ficou pelado na minha frente e começou beijar meu corpo me mordiscando os mamilos e aos poucos ajoelhando-se aos meus pés, totalmente devoto, eu usava sá um calção de banho preto que ele tratou logo de baixar e imediatamente começou a chupar meu pau que a essa altura já latejava implorando por aquela mamada, ele mamava feito uma putinha safada e além disso ele tinha um jeito de roçar a barba no meu saco que me causava arrepios avassaladores, eu me segurava pra não gozar na sua boca. Depois de uma longa e fascinante pepeta, ele se levantou, escorou-se numa árvore de costas pra mim e começou a exibir sua bunda que não era grande mas, ao contrário do resto de seu corpo não tinha um pelinho sequer,era totalmente depilada,depois daquele showzinho sensacional, ele cuspiu na mão e lubrificou o seu cuzinho, enquanto isso eu fiz o mesmo com o meu pau, ele olhou pra mim com aquela cara de puta que ele sabe fazer e disse: “Vem meu Negão, me arregaça, come meu Cuzinho bem gostoso. Vai!” Eu enlouqueci com aquelas palavras, e fui feito uma fera de encontro aquele cu maravilhoso que eu jamais esquecerei. Comecei devagarinho, passando as mãos pelas suas costas molhadas, e ao som dos pingos da chuva fui forçando meu pau primeiro carinhosamente depois feito um monstro arrancando gritos que jamais seriam ouvidos, pois a chuva aumentara e o mundo era sá nás dois, seu cu parecia um veludo aconchegando meu pau, ele gritando cada vez mais e eu estocando, metendo com todas as minhas forças, passei então a masturbá-lo foi quando ele anunciou que ia gozar, ele gozou na árvore sua porra se dissolvendo no tronco molhado e nesse momento seu cu parecia ter vida prápria apertou, estrangulou minha rola que explodiu no gozo mais profundo da minha vida...



Depois disso ele se tornou o meu Deus, meu vício o meu Anjo com corpo de Homem e bunda de Mulher.