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UM VELÓRIO MUITO LOUCO





Olá pessoas *_* é a primeira vez de muitas que estou escrevendo aqui ihihih.

Então peço desde já o apoio de todos, e que possam ‘gozarÂ’muito com meus contos.

( direto e franco ).

Quero deixar claro que meus contos são verídicos com uma dose de ficção, acredito que quase todos fantasiem suas histárias.

Deixa eu me apresentar, me chamo Jackson, tenho 19 anos, sou moreno claro, baixo, estatura corporal média, olhos claros, me considero atraente. ( sou versátil )

Agora vamos ao conto [...]

... certo dia fui em um velário, como de costume, diga se de passagem que velário é algo que eu ‘gostoÂ’, não sei muito bem, mais acho comovente, pensei que fosse um velário comum, sem nenhuma emoção. Quando cheguei estavam todos na sala, com o corpo presente, como de costume cumprimentei a todos, etc etc etc. até ae tudo ocorria normal, foi quando chegou o Pedro, ( alto, magro, moreno claro, e muito safado e tem 19 anos ihihih ).

O Pedro é um ‘parente distanteÂ’ e eu sei muito bem que ele curte a coisa, mais não imaginei que eu seria a vitima, ele é ativo, discreto ao stremo, mais pelo fato de ser meio que parente, sempre tive uma exclusividade em saber certas coisas dele.

O Pedro chegou de moto, e logo que me viu, me cumprimento e me chamou pra da uma volta na moto dele, eu aceitei, afinal, mesmo gostando de velário, tava um tédio, pois era em um sitio =. Saímos e logo quando já tínhamos pegado uma certa distancia das casas, eu começo o assédio, tava tão carente, acabei sendo movido pelo desejo, mais vou deixar claro que não é sempre que faço isso.rs. No começo fui abraçando, como ele não mostrou resistência, eu fui colocando minha mão dentro da calça dele, até então o pau dele tava mole, e parecia não endurecer fácil, e ele sempre em silencia, mais sem demonstrar resistência, fui batendo uma punheta pra ele, e logo logo o pau de 17cm estava duro. Depois de uns instante batendo punheta pra ele, ele parou a moto na estrada escura ( zona rural ), ae entendi o recado, desci da moto e já fui logo tirando o pau dele pra fora e comecei um boquete maravilhoso, e o melhor era que ele me elogiava, e dizia que nunca tinha sido chupado daquelee jeito, ele gemia e falava pra mim não parar, logo depois ele pediu pra meter em mim, obvio que fiz um pouco de charme a acabei cedendo, estávamos no mato, nada tinha sido planejado, então imaginem, sem camisinha, sem gel nem nada ( não aconselho isso a vocês, principalmente sem camisinha, nem rola), mais como ambos estávamos movidos pelo tesão nem importamos. Ele se sentou na moto de lado, e eu fui virado de costas pra ele, enquanto ele ia tentando encaixar em mim, ia dizendo coisas malucas no meu ouvido, o que me deixava com mais tesão ainda, foi quando ele meteu de uma vez, fazendo com que eu gemesse alto, porem logo abafando com um beijo, e que beijo foi akele (ihihih), depois ele começou com um movimento de vai-e-vem, que me deixou louco, depois ele tirou o pau do meu c.. e me pediu pra me apoiar na moto, eu obdeci e ele veio por traz forçando a entrada, como eu já não sou virgem, e ele nem era tão dotado, e já tinha metido uma vez, entrou com menos esforço, mais o tesão foi o mesmo, e no vai e vem, ele anuciou o goso, diga se de passagem que o cara gosou litros, e logo depois eu o limpei e montamos na moto e voltamos pro velário, sendo que dessa vez eu pilotei a moto e ele veio batendo uma pra mim, fazendo com que eu gozasse sobre duas rodas. [...]