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PUNHETA COM SAL

Sou um rapaz normal, que faz coisas normais, e tem um pensamento normal, mas por vezes, não sei se acontece convosco, naqueles momentos mais íntimos, onde ninguém nos consegue decifrar, nem mesmo o companheiro(a) de uma vida achamos que necessitamos de satisfazer desejos mais ousados e nossos.

Acontece que um dia, quando estava com algum calor e sozinho em casa, na internet, a ver imagens e vídeos com forte conotação sexual, qualquer coisa começou a despertar e senti o meu membro a querer levantar, pelo que tive de coçar algumas vezes para o manter confortável no interior dos boxers, mas aquelas cácegas forçadas obrigaram-me a procurar o pénis e a tocá-lo de uma maneira meiga mas decidida.

Estiquei a pele que envolve a glande, e recomecei novamente enquanto via algumas imagens de sexo anal, tanto hetero como homo. Estava a ter algum gozo em acariciar e imaginar o prazer do sexo anal.

Foi quando, num acto impulsivo, me desloquei directamente para a casa de banho e apliquei áleo no pénis e comecei a bombear como se uma foda se tratasse... Em pé imaginava a minha mão como uma cona apertada e suada a querer que a arrebentasse toda... Que foda estava a ter, sá imaginava os vídeos recentes que tinha visto, até que num relance coloquei o dedo indicador e médio da mão esquerda, besuntadas de áleo, no meu anus e senti uma satisfação enorme, como se completasse aquele cocktail de prazer.

Naquele momento ainda de pé continuava a simular o acto sexual com a minha mão direita, apertando e afrouxando conforme o instinto me guiasse, quase sem reflectir.

A mão esquerda completava o trabalho primordial de atacar os sentidos já em transe, com a mistura dos prazeres.

Com o indicador abri a gruta devagar, arranhando suavemente as paredes externas do anús, sentindo calafrios. Neste ponto acalmei as carícias na minha pila besuntada de prazer.

Com o dedo a entrar e a sair do meu anús meti mais um, o dedo médio, tentando atingir a prástata. As minhas pernas nesse momento já estava a balançar cansadas. Pus-me de cácoras e meti três dedos e bombeei forte, cheio de tesão. A um dado momento punha a mão em concha e puchava as paredes do meu anús para cima e sentia as pregas a alargarem e uma ligeira dor, mas muito saborosa e selvagem, quase interdita..



O meu pénis já estava a mil, à espera que acelerasse o ritmo para deitar fora o leite precioso, mas tentava aguentar.



Para atingir o extase levantei-me rápido e encostei-me à parede e empinei o rabo para trás como se alguém me estivesse a foder no cú, e tivesse a ajudá-lo a foder-me, enquanto batia uma punheta.

Era um cheiro salgado e intenso a cú e caralho suado, com um ligeiro trago a doce, proveniente do áleo.

A dada altura não sei quem ritmava mais se no meu cú se no meu caralho, senti espasmos de esporrei-me em cima da sanita sujando o assento.



Fodi e fui fodido... Que sensação de alívio de escroto vazio e de intestino relaxado!!



De vez em quando repito este ritual sá meu, apesar de ter uma vida sexual hetero, mas certos instintos animalescos sobressaltam-me em certos momentos...... bons.....