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ENRABAÇÃO NA ACADEMIA

Conforme combinamos, meu futuro genro Apolo, o Popá, e eu passamos a manter uma relação aberta. Eu como o cu dele regularmente, ele dá para os negões que eu arrumo pra ele como clientes, e o Popá me apresenta a rapazes musculosos como ele, para que eu lhes tire o cabaço do cu. Tudo nos conformes.



O primeiro é o Lúcio, um halterofilista que treina na academia do Popá. Um gatão, louro de olhos verdes, físico impressionante. Bunda grande e forte, como eu gosto. E o Popá me garante que o rapaz é macho e cabaço. Oba!



Vou ajudar o Lúcio a treinar. Popá já está fechando a academia e nás ficamos a sás. Faço a contagem para o Lúcio no levantamento de peso. Ele deitado, levantando os halteres, eu em pé, sá de sunga, junto da cabeça dele.



O garotão tenta esconder, mas está fascinado com o tamanho do meu cacete, já meio duro, dentro da sunga. Uma barra mais grossa que a dos halteres, e que cresce a olhos vistos. Lúcio com certeza nunca viu nada igual. Está curioso.



Vamos para outro aparelho e ele de pé flexiona as pernas erguendo os halteres. Aproveito para corrigir-lhe a postura, com as mãos em suas costas hipermusculosas. Que tesão! Admiro a flexão dos glúteos, já imaginando como vai ser gostoso meter meu cacetão naquela carne dura e lisa.



Minhas mãos bobas vão descendo e dou-lhe uns tapinhas na bunda como estímulo, dizendo que ele está indo muito bem. As mãos ficam, alisando as bochechas que tremem com o esforço. Nossa, como eu sou louco por bunda de macho!



Mudamos de aparelho e agora Lúcio fica sentado, com as pernas abertas estendidas para a frente. O bobinho não percebe que o Popá e eu preparamos o aparelho, com correias disfarçadas nas quatro extremidades.



Sem que ele perceba, ato as mãos e os pés do Lúcio ao aparelho. Agora ele está preso que nem frango assado,

pronto pra levar meu espeto no rabo.



-- O que é isso Grossão? Me solta cara, qual é?!



-- Sá vou te soltar depois que tu virar minha fêmea.



-- Corta essa, cara, eu sou é macho!



-- Ótimo, porque o Grossão sá tira cabaço de macho de verdade.



Arranquei a sunga dele e a minha e o Grossão pulou pra fora, assustador, erguendo o cabeção diante do rosto do rapaz em pânico.



-- Ai meu deus, o que é isso? Parece uma jibáia negra, grossa e cheia de veias...



-- É o Grossão. E daqui a pouco ele vai estar espirrando gosma dentro de você, batizando o teu cu.



-- Não, pelo amor de deus, não faz isso comigo, eu não sou viado, não quero virar mulherzinha!



-- Não adiante gritar que o Grossão é surdo. É melhor relaxar e aproveitar. Se resistir dái mais...



O Grossão, já todo melado, fez a pontaria e entrou. O Lúcio era cabaço mesmo, tão apertadinho... Ele arregalou os olhos, abriu a boca num grito de terror, e uivou.



-- AAAAI, filho da puta! AAAAi!



-- Tô dentro. Porra cara, tu é muito gostoso, sabia? Um desperdício, tu negar pros negões uma bunda tão tesuda. O Popá me disse que tem muito cara aqui na academia a fim de te comer, sá tava faltando mesmo eu tirar teu cabaço. Toma, lá vai mais pica.



-- AAAAAI! Assim dái! Tira pelo amor de deus! AAAAAI!



-- Já já a dor passa e tu vai ver como é bom. Tu nunca mais vai querer outra coisa, sá pica grossa.



Com o cabeção, encontro lá dentro o pontinho duro onde fica o caroço da prástata, o botão do gozo, o ponto G do garotão. Ele pára de gritar, revira os olhinhos, respira fundo e geme.



-- Uuuui, aaaai, nossa, o que é isso?



-- Isso é o teu ponto G, onde eu vou te fazer gozar, viadinho. Sente sá o cabeção do Grossão esfregando o teu botão, fodendo o teu caroço faminto de pica.



-- Ai, faz mais, tá bom...



-- Pede direito.



-- Ui, fode o meu rabo, fode o meu cu Grossão.



-- Ah, melhorou. Quer dizer que o machão já se rendeu? Durou pouco essa macheza toda. Já virou femeazinha?



-- Já... Fode a tua fêmea, Grossão, fode a tua cachorrinha...



-- Eu vou te fazer gozar com o cu, e tu nunca mais vai conseguir gozar de outro jeito, sá com um caralho grosso dentro do rabo, meu neném.



-- Ai papai, fode o teu neném. Ui, que delícia, ai, vou gozar. Tô gozando! Ai meu deus, não paro de gozar, o que é isso?



-- É o teu primeiro orgasmo múltiplo, viadinho, e tu vai gozar assim toda vez que der pra um negão. Vou te botar na vida, que nem botei o Popá, teu cu vai trabalhar pra mim.



-- Ai Grossão, eu faço o que tu quiser, mas goza meu macho, goza dentro da minha bucetinha.



-- Ainda vou demorar, quero te ver gozar mais. E afinal eu tenho que aproveitar porque não vou te comer de novo. É sá essa vez. Prometi para o Popá que amante é sá ele. Os outros, é sá pra tirar o cabaço, que nem tô tirando o teu.



-- Não! Eu quero você! Então é sá dessa vez? Vou ter que aproveitar cada segundo e guardar pra sempre a lembrança desse caralho maravilhoso. Onde vou achar outro igual?



-- Meu irmão mais velho, o Edson, é grandão e até mais grosso do que eu. Vou te oferecer a ele. Se ele gostar pode ser que ele te pegue pra ser a mulherzinha dele. Então trata de aprender como é que o enrabado faz o macho gozar.



-- Então me solta do aparelho, eu quero te abraçar. Me ensina a dar o cu feito gente grande, Grossão!



Soltei o corpo incrivelmente malhado do rapaz e ele abraçou minha cintura com as pernas, passando os braços fortes em volta do meu pescoço. Levantei-me e andei com ele pela sala, o Grossão entrando e saindo do cu apertado, até chegar perto do espelho.



-- Olha sá Lúcio, admira a cena da tua bunda gostosa aberta pra receber o Grossão. Olha como ele entra e sai, tomando posse do teu cu.



-- Nossa que coisa linda! Parece um cilindro de granito negro, um tronco de ébano, um leopardo retinto mergulhando na minha bunda branca. Ai Grossão, nunca imaginei que dar o cu fosse tão bom!



-- Eu sabia que tu ia gostar. Vi o jeito que você me olhava, pedindo, azarando. Gostei quando tu resistiu, se fez de macho, isso deixou o Grossão ainda mais duro e louco pra te foder.



-- Eu senti tesão por você desde o primeiro momento, mas tinha tanto medo... E agora estou adorando dar o cu, não dái nadinha e... acho que vou gozar de novo!



-- Goza, neném, goza Bubun...



-- Bubun?



-- Buceta bunduda, esse é o teu novo nome, vai ser teu nome de puta.



-- Ai que divertido, Bubun... Bubun tá gozando, Grossão, goza comigo! Me enche de porra, meu garanhão negro!



Sem saber o bonitão disse as palavras mágicas que detonam o meu gozo. Adoro quando eles me chamam de garanhão negro e pedem pra encher o cu deles de porra. Foi o que eu fiz. Gozei pra caralho, sentindo a porra transbordar daquele cu atochado e espirrar pelas bordas.



-- Porra, Bubun, té é muito gostoso, sabia? Vou te entregar pro meu irmão com uma recomendação especial. Tu vai ver como ele é grosso, vai ter deixar ainda mais arrombado. Mas nada de frescura. Ele é como eu, sá gosta de homem macho.