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TODOS COMEÇAM COM UM PRIMO

Olá! Sou paulista, tenho 25 anos, 70 k e 1,78 de altura, cabelos no corte a máquina dois, pardo de olhos castanhos. Jeito másculo, extremamente discreto, e viro uma puta na cama ou um macho muito selvagem, depende da situação. Bom! Vamos lá! Todo mundo sabe ou já passou por situação igual, sabe que a primeira vez sempre acontece com um membro da família, em geral, um primo. E foi assim que aconteceu comigo. Ano Novo, 2002, o que significa que eu estava com meus 19 anos. Um pouco tarde, mas foi quando o desejo tomou o lugar da falta de coragem. Sempre passo as festas de fim de ano com a família, e no ano de 2002 não foi diferente. Quero dizer: foi! Em 2002, tive uma surpresa, meu primo, Leandro, gostosinho, colou no meu irmão em busca de pegar gatinhas e ficaram por ai de rolê na noite de Ano. Ele era branco, uns 80 k com 1,72 de altura, mais baixo que eu mas não gordo, com a massa do corpo bem distribuída e definida apesar de não fazer academia. A noite de festa passou e eu fui dormir por volta das três da manhã. Meu irmão e meu primo tinham saído, me chamaram pra sair mas como mulheres não era o meu interesse, consegui despistá-los e fiquei em casa, sem ninguém, apenas com uma garrafa de vodka. Por volta das quatro da madrugada, meu irmão e meu primo chegaram. Ouvi do quarto o barulho do carro sendo estacionado na garagem de casa. Um frio veio no coração. Não hesitei em pensar que era tudo ou nada. Fazia caras que eu consumia meu primo com os olhos, em pensamentos, nos sonhos e principalmente de manhã na cama quando eu acordava excitado e batia uma bela punheta imaginando ser dominado por ele. Meu irmão não dormia no quarto apesar de ter uma beliche, gostava de dormir na sala, então depois de entrar, levou meu primo pro quarto, bêbado, ele tinha bebido muito e meu irmao estava sobrio. Quando vi aquela situação, fiz meu irmao voltar escondido dos meus pais e dar um banho no Leandro. Mas não era sá por causa da cachaça, era porque eu tinha planos. Voltaram do banho, eu tinha arrumado a beliche. Eu dormia embaixo, mas por causa da situação, passei para a cama de cima. Meu primo deitou e já dormiu, derrubado. Meu irmao pegou as coisas dele, apagou a luz e foi embora. Esperei uns vinte minutos, acendi um abajur que tinha no quarto e tranquei a porta, já tava amanhecendo. Fiquei de pé encostado na porta olhando meu primo dormir, sá de cueca, sem cobertor. Respirei fundo e me ajoelhei do lado dele. Comecei a chamá-lo e cutucá-lo:



--- Leandro? Leandro?



Ele acordou:



--- Que foi?



Eu disse:



--- Deixa eu fazer uma coisa?

na

Ele perguntou:



--- O quê?



Eu respodi:



--- Isso!



E puxei a cueca dele e fui de boca no pau dele. Sabia exatamente como fazer, e queria muito fazer, tinha aprendido nos filmes pornos que meu irmao tinha, mas melhor do que as mulheres, porque sabia como os caras queriam ser chupados de verdade. E muitas vezes, as minas por frescura, nao faziam direito o oral. Meu primo, enterrou minha cabeça no pau dele por alguns segundo e nem me deixou chupá-lo direito, levantou, puxou o colchão pro chão, me jogou e começou a tirar minha roupa, e enfiou seu pau no meu cu, tapando minha boca pra eu nao gritar. A dor foi enorme. Ele sabia o que fazer. Foi direto e começou a bombar, eu nao sabia se aguentava, mas aguentei, sem camisinha sem nada, mas nao deixei, parei ele e o fiz colocar um preservativo, até porque seria melhor a penetração.



Joguei meu primo deitado e disse que eu iria comandar aquela situação. Que seria sua puta, seria seu macho e o faria gozar como ele nunca tinha feito antes. Dei um beijo na boca dele. Ele tentou sair mas nao conseguiu. Tava meio transtornado, bêbado ainda. Sentei no pau dele e comecei a cavalgar. O quarto tava todo fechado e a gente começou a suar muito, molhados. Ele tinha uns 21 cm de pau, nao grosso nem fino, eu diria ideal porque entrou todo em mim sem muito esforço nessa segunda penetração. Cavalguei muito rapido e forte e quando percebi que ele tava começando a gozar, diminui e rebolei bem devagar segurando o gozo dele, ele urrava em silencio porque nao podiamos fazer barulho, era como se ele urrasse através da respiração. Cavalguei, mudei de posição para frango, sentei ele numa cadeira que tinha no quarto e fiquei de frente, ele segura minha cintura apreciando as curvas, acho que pensando que era mulher, mas me surpreendi quando ele pegou no meu pau e começou a bater punheta enquanto me fodia, fui ao delirio, por fim ele me pôs de quatro e bombou bem forte, alguns momentos, parava e encostava no meu cangote mordendo minha orelha, nás dois eramos muito selvagens. Ele meteu mais, e gozou dentro de mim. Mesmo com preservativo, senti o gozo dele dentro.



Ele virou pra um canto. Quando eu fui levantar pra arrumar o colchao de volta na beliche, ele me puxou e falou:



--- Não acabou. Você não quer ser puta! Vai ser mais uma vez!



E começou tudo de novo, mais forte que a primeira vez. Muitas vezes eu gemia olhando nos olhos dele, as mãos dele segurando minha boca pro som não sair e ele parecia muito sobrio nessa segunda vez.



Depois, voltamos aos nossos lugares e dormimos.

Ao acordarmos, nenhuma palavra sobre o acontecido.



Fizemos isso mais vezes que ele dormiu na minha casa.

Hoje, ele não dorme mais. Nem vem em casa.



Tenho mais histárias pra contar.

Ele foi o primeiro. Tenho outros que consegui levar pra cama.



O que tenho? Faço eles me desejarem!

Até mais!