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CIDADE GRANDE



A cidade grande está cada vez mais violenta. Passando por uma rua escura, perto de onde moro, fui abordado por um guarda noturno. Ele pediu para ver meus documentos, eu obedeci, não tenho nada a temer. Mesmo tendo verificado meus documentos ele me encaminhou para o lugar mais escuro da rua. Eu seria revistado. Passou a mão nas minhas orelhas, alisou meu tárax, desceu para os meus quadris, minha bunda e meu sexo, o que me deixou excitado, e ele percebendo minha excitação continuou a me alisar de um jeito mais gostoso. Eu sou um cara alto, negro, tenho um corpo atlético, olhos claros (cor de mel), acompanhado de um olhar sensual, um pênis grande e roliço, uma bunda deliciosa. A minha nudez às vezes me excita. Sou um pouco narcisista. O guarda - um cara másculo, estilo marinheiro – ordenou que eu tirasse minhas roupas, e sem nenhum pudor disse que queria transar comigo ali, naquela hora. Nunca havia transado na rua e se eu também não tivesse a fim, diria que tinha sido violentado. Ao me ver excitado ele caiu de boca no meu caralho, grande e roliço, e mamou como nunca haviam mamado. Deslizava sua língua no meu pau, engolia-o até o talo, tirava e engolia-o, e assim sucessivamente. Bruscamente ele se levantou e começou a me beijar desesperadamente, e com uma das mãos me masturbava. Apás alguns minutos, ele ficou de quatro e me ordenou que o fudesse para valer. Pus minha camisinha e comecei a brincar com meu pau na sua bunda. Passava meu cacete entre suas costas, depois levava até seu cu, voltava, enfiava entre as suas coxas e fudias. Enfiei um dedo no seu cu, depois outro, pus a cabeça do meu caralho e tirei, ele se contorceu de tesão até gozar, depois virou e disse:



- se você não me “comer” neste exato momento, sou eu quem vai enfiar meu cassetete no seu rabo, sem vaselina e depois vou te espancar até te deixar desmaiado.



Ele deitou com as pernas abertas, e eu, mais do que depressa obedeci. Enfiei meu pau no seu rabo violentamente – queria rasgá-lo – dei estocada forte, mas o homem era mais forte do que eu pensava, antes deu gozar o cara gozou pela segunda vez. Continuei a “comê-lo”. A cada movimento meu ele se contorcia e me prendia com as pernas, e cravava as unhas no chão. Ele gozou novamente, o que me causou espanto, Sem perder tempo, num movimento rápido ele se posicionou por cima de mim, meio selvagem cavalgou no meu caralho, quase o arrancando, então, não aguentei, gozei, gozei, como nunca havia gozado e ele, por não sei quantas vezes gozou também. Sem cerimônia ele se vestiu e me fez um monte de recomendações, pois afinal, a cada dia que passa a cidade grande está cada vez mais perigosa.