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RAUL, O PROFESSOR TARADO

Olá a todos, meu nome é Raul, tenho 36 anos e sou professor de Ciências Naturais em uma escola de Ensino fundamental e Médio. Sou branco, barbudo, magro, mas não sou adepto de atividade física. Quem me olha à primeira vista nem me acha muito atraente, mas quando sente a minha pegada e me vê pelado... é difícil resistir!

O que vou relatar aconteceu há uns dois meses. Nessa escola em que leciono, há dias em que não tenho o primeiro período e, por chegar da escola onde leciono pela manhã um pouco esbaforido, gosto de tomar um banho antes de ir para a sala. Sorte que lá tem um vestiário para os professores, que fica longe da sala dos professores e da área de salas de aula. Assim a gente pode tomar banho à vontade. Num desses dias, observei que um aluno meu da 7ª série, de nome Nicholas, branquinho, cabelo castanho, cortado bem baixinho, magrinho, de bunda empinada, sempre estava práximo a esse vestiário, como se a observar minha rotina. Embora eu seja casado, adoro enrabar uns carinhas de vez em quando, mas jamais imaginei transar com um rapazinho, ainda mais aluno meu!

O fato é que, sempre que eu estava no vestiário, o Nicholas estava na porta, e me cumprimentava com um sorriso de enlouquecer qualquer um!

Um dia, o moleque chegou para mim, quando eu estava práximo do vestiário e me disse que estava com uma vontade louca de mijar, se poderia usar aquele vestiário. Eu disse que sim, mas inventei que eu deveria trancar a porta por dentro, pois se alguém soubesse que eu deixara que ele entrasse ali eu ia ter problemas.

Ele disse que tudo bem e entrou em um dos boxes. Eu disse que estaria no último Box, tomando meu banho e que ele fosse até lá, quando terminasse, para eu abrir a porta para ele. Me encaminhei para o último boxe e me despi rapidamente, liguei o chuveiro e me ensaboei. Logo o Nicholas chegou e eu abri o boxe, com meu pau a meia-bomba. O moleque não conseguia tirar o olho da minha vara e, principalmente, do meu saco que é bem grande e com as bolas bem soltas. Com o olhar vidrado, ele me disse:

- Professor... a chave... preciso ir.

O olhei com uma cara bem safada e disse:

- Você me parece um pouco suado. Não quer tomar um banho antes de ir para a sala? Com a porta trancada, ninguém nos incomodará.

Ele pensou uns instantes e começou a tirar a roupa. Fui ficando alucinado e nem me preocupei com o fato de minha vara endurecer feito uma rocha! O guri tem um corpo de-li-ci-o-so!!! Durinho, bunda bem empinada e uma boca bem carnuda!

Nicholas entrou no boxe e começou a se ensaboar, me olhando com uns olhos bem arregalados. Eu lhe disse:

- O lugar onde o homem mais sua é as costas. Deixa eu ensaboar as suas...

Ele se virou e eu comecei a ensaboar as costas do garoto. De propásito, deixei o sabonete cair. Ao me abaixar para pegar, minha cara ficou à altura da bunda dele. Sem pestanejar, enfiei minha cara barbuda naquele cu e comecei uma saborosa enrabada com a língua naquele moleque! Ele gemia e revirava os olhos:

- Ai professor Raul.... Não para!

Ordem dada, ordem obedecida! Enquanto eu lambia seu cuzinho, minha mão segurava seu pau, já um pouco avantajado para a idade , e o masturbava vigorosamente!!

O virei e lambi seu pauzinho. Fui subindo pelo seu dorso até chegar àquela boca monumental: ele me deu um beijo forte, cheio de desejo! Nossas línguas se chupavam em um ritmo frenético.

O garotão logo se lançou a lamber meu peito, minha barriga e chegou à minha portentosa vara:

- Lambe esse sorvetão – eu disse – É todo seu!

Ele colocou meu pau na boca e lambeu vorazmente, descia para minhas fartas bolas e as lambia como poucos já lamberam até hoje!

- Isso, moleque gostoso! Chupa! Chupa que eu vou te dar um caldinho bom pra saúde!!

Nicholas me chupou quase até eu gozar. Quando percebi que isso aconteceria, puxei sua cabeça e lhe dei outro beijo. Novamente me voltei para sua bundinha e a preparei para receber minha vara cheia de veias. Quando vi que o cuzinho piscava loucamente, o forcei a empinar um pouco a bunda e enfiei a vara com tudo. O moleque gritou de dor e tesão:

- Ai!!! Não para!!!

Bombei vigorosamente. E se tem uma coisa que me excita é ouvir os barulhos das minhas bolas batendo no rabo da outra pessoa! Eu fico maluquinho!!!

Enquanto eu bombava, ele me pedia para não parar. Eu o chamava de minha putinha, meu viadinho, meu nenenzinho, gostosinho!

Intensifiquei as bombadas. Sentei-me no chão do boxe e o comi na posição que mais gosto: cavalgada. Com ele de frente para mim e me beijando a cara barbuda!

- Professor, eu quero que você goze na minha cara!

Pedido feito, pedido atendido: gozei na cara do Nicholas, que bebeu fartamente a minha porra. Lambi o cuzinho rosado dele até que ele também gozasse.

Depois disso, banhamos e saímos do banheiro. Pela tarde, dei aula na sala dele, e percebi que ele estava sentando meio de lado. Os olhos dele vibraram quando mostrei um mapa do sistema reprodutor masculino.

Agora, de vez em sempre, dou uma aula prática para aquele lourinho de bunda gostososa.