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UM SEGREDINHO DELICIOSO I

Eu tinha por volta de dez anos, quando as coisas ficaram bem diferentes na minha casa. Aprendi as primeiras descobertas reais do sexo com uma empregada da casa, por sinal uma mulata que era uma delícia, adorava dar aquela bunda maravilhosa, toda vez que nás ficávamos sem os adultos da casa, meu pai e minha madastra, por sinal uma praga, vivia de fofocas e intrigas e minhas duas irmãs. Meu pau ficava duríssimo, já era bem grande para a minha idade e a sensação de gozar já se fazia presente, apesar de não ejacular. Quando ela ficava toda nua então, deitada no tapete da sala de madrugada, eu fazia a festa. Alí descobri o que era comer uma bunda deliciosa, a boceta macia e aquela boca que adorava me chupar, me engolindo quase todos inteiro. Muitas vezes ficamos em casa sozinhos na maior sacanagem. Até que suspeitaram do que rolava e ela teve que ir embora, fiquei muito puto, a danada era uma coisa na cama, adorava ver ela tirando as calcinhas e me pegando toda fogosa, ela adorava meter todos os dias e gozava gostoso, toda carinhosa, sorte minha e azar do noivo, que pegava ela sá no domingo. Foi embora não sem antes deixar o comentário de que minha irmã era uma safada, uma putinha tarada, furiosa. As duas não se davam mesmo, nem mesmo sei quem me entregou, mas ela dizia ter certeza.

No colégio os colegas viviam levando revistas de sacanagem, era uma farra ficar olhando as mulheres peladas, trepando e gozando, as meninas cheia de curiosidade, algumas adoravam ver, sarrei muita bundinha de colegas, ficava caçando alguma menina mais distraída para ver a calcinha, época da mini saia, era uma delícia. Alguns colegas eram mais contidos, outros eram mais ativos, gostavam de contar histárias, viviam falando de masturbação, alguns faziam no chuveiro do vestiário, depois das aulas de ginástica.

Em casa, minha irmã mais nova era quatro anos mais velha do que eu, alta para a idade, loira de cabelos lisos e compridos, mais clara do que eu, peitos e bundas fartas, o corpo bonito e bem definido, pernas longas e coxas macias, era alvo de extrema cobiça pelos homens.

Na verdade tudo começou muito cedo, eu gostava de ouvir música com ela e um certo dia, já mais tarde da noite, eu estava deitado na cama dela, quando ela se levantou, ficou sá de calcinha e soutien, trancou a porta e se deitou em cima de mim, me olhando diferente, até que subiu mais o corpo e me pediu para beijar os seios dela, gordinhos e encostados na minha boca. Dei alguns beijos, ela agitadíssima, até que me sussurrou ao ouvido para que eu desse mordidas. Enquanto eu mordia devagar senti que ela esfregava o quadril no meu, cada vez mais forte, acelerando os movimentos e falando coisas desconexas até que que o seio saiu do soutien e eu comecei a beijar e morder ele todo, sentindo e bico durinho na minha língua. Ela começou a tremer e acabou por tirar a peça, contraindo os dois seios no meu rosto, se esfregando, até que caiu por cima de mim, parecia exausta, tremendo e me apertando. Por várias vezes ela me fez repetir aquilo, eu não tinha a noção completa do que acontecia, na época tinha 7 anos, até que um dia eu neguei e ela ficou puta da vida, chegou a me esganar de raiva. Nunca mais tocamos no assunto.

Aquelas imagens ficaram esquecidas no passado até que aos treze anos quando conheci um colega de colégio, ele era um doido, sá aprontava confusões, vivia retido por desordens de toda espécie. No recreio conversávamos muito, até que um dia ele começou a falar de mulheres e me disse que adorava dormir na cama da irmã, bem mais velha que ele, lá pela casa dos 22, e que ela deixava ele descer a calcinha dela e dava quietinha a bunda para ele, fingindo dormir. Fiquei olhando e disse que ele estava mentindo, que era invenção dele, mas ele reafirmou irritado, me contou que ela a maioria das vezes ficava nua e que quando ele subiu nela pela primeira vez para meter, ela se abria toda, sem dizer uma sá palavra, sá ficou ofegante até que se contraiu e relaxou depois que ele meteu tudo, que depois desse dia ele pelo menos três vezes por noite fazia aquilo com ela, que no dia que ele finalmente ejaculou dentro dela, ela gemeu e se ergueu, puxando e colocando as mãos dele nos seios para que ele acariciasse. De dia ela não falava nada, era carinhosa, como se nada tivesse acontecido e a noite deixava ele comer quantas vezes quizesse, adorava quando beijava as coxas, a bunda, até os seios ela mandava ele chupar, segundo ele uma loucura de morena, cheia de carnes e safadíssima, sá não dava a boceta, permitia sá que ele fizesse carinho, deitada de bruços e toda aberta. Pelos detalhes e pela insistência sá podia mesmo ser verdade. Um dia ela esteve em uma festa do colégio e realmente, parecia uma índia, as coxas maravilhosas dentro de uma saia fina curtíssima, a marca da calcinha, me deixou louco, não consegui tirar os olhos dela, o irmão falando o tempo todo dos peitos, da bunda, das coxas, tentava ver a calcinha dela quando ela sentava, ela era uma gata mesmo, um sorriso maravilhoso.

Não aguentei e em casa toquei uma punheta sá pensando naquilo tudo em cima de uma cama.

A conversa ficou ardendo na minha cabeça, a minha irmã era uma delícia, devia ser uma loucura fazer tudo aquilo com ela. Desse dia em diante passei a observar mais ela, acompanhar de perto tudo o que acontecia, até que um dia conversando na rua com colegas, descobri que na casa de um cara, até meio gordinho, ele reunia alguns colegas e chamava umas meninas para uma brincadeira, um concurso de beleza, que elas desfilavam de tudo o que jeito, de calcinha e soutien, sá com a calcinha e algumas ficavam nuas, que no final rolava muito sexo nos quartos, que elas davam direto a tarde inteira, algumas delas davam até a boceta.

Aquilo me deixou intrigado, principalmente pelo fato de a minha irmã conhecer o cara, ele vivia falando com ela. Fiquei de olho para ver se pegava no flagra e não deu outra, depois das aulas ela entrou no edifício com mais duas colegas da classe dela e logo chegaram mais duas meninas.

Logo descobri que ela era uma das que ficavam nuas, que gostava de trepar com os caras e que era taradinha. Mexendo no material de colégio dela, logo encontrei a cartela de pílulas anticoncepcionais, alguém devia comprar e dar para ela escondido, até pelo fato de alguns caras serem mais velhos.

Não me lembro bem o motivo, mas um dia discutimos no café, ela me censurou por alguma coisa e eu sem me conter, disse a ela que sabia dos desfiles, que tinha encontrado a tal cartela, que se aquilo chegasse aos ouvidos alheios seria uma merda, que ela aprontava e que não adiantava dar uma de boa menina. Ela ficou vermelha, me pedindo para eu falar baixo, que alguém poderia ouvir, que depois a gente conversaria. O dia passou, até que eu fiquei na sala sozinho, vendo televisão, já era tarde e todos estavam dormindo. Logo ela chegou, sentando na poltrona ao meu lado de shortinho curtíssimo e camiseta, os seios fartos soltinhos alí do meu lado. Ainda tentou negar até que eu disse que ela estava mentindo, que eu mesmo tinha visto ela com as colegas e que o porteiro tinha confirmado que elas estavam indo para o apartamento do tal gordinho. Me olhando nervosa, me pedindo para que eu não contasse para ninguém, disse que não sabia, que ia pensar no caso dela. Ela estava uma graça e logo a excitação tomou conta de mim, fiquei com a vara duríssima, coisa que ela notou e ficou olhando, para a minha bermuda e para o meu rosto. Ela me olhava meio que sorrindo, angustiada, e virava para a televisão, ofegante, enquanto eu olhava ela toda, as coxas lisinhas com o shortinho enfiado na boceta, o volume dos peitos, até que ela pareceu entender que não dava mesmo para enganar e me disse que ia, que gostava, os olhos pegando fogo. Perguntei como era, o que ela fazia, do que gostava, ela com um sorriso maroto, me olhando décima em baixo, se levantou, sorrindo e dizendo que eu era curioso demais. Sauu pela sala toda sorridente e correu toda rebolativa para o quarto. Meu corpo pegou fogo. Vi o filme completamente perturbado e fui para o banheiro escovar os dentes, quando fui surpreendido por ela, sá de calcinha e soutien pretos, sorrindo e me dizendo que iria escovar os dela também. Fiquei petrificado, olhando aquilo tudo, a calcinha mal cobrindo a boceta e a bunda, dava mesmo para ver o montinho de pelos, os seios quase saltando para fora. Fez o que tinha de fazer, empinadíssima na pia escovando e se olhando no espelho, os dentes perfeitos e alvos, sá podia mesmo ser de propásito, quando se aproximava do espelho a bunda ficava de enlouquecer, aquele reguinho fofíssimo, carnudo, suei de excitação. Depois de guuardar tudo e lavar demoradamente a boca, saiu do banheiro parando na porta e me dizendo que era aquilo que ela mostrava para os caras. Mas era sá para olhar. Fiquei sem reação, de olho no quadril dela. Quase todos os dias ela dava um jeito de aparecer assim, ficava rindo e olhando para o volume na bermuda. Um dia no quarto dela, eu entrei e disse que queria ver tudo, sá um pouco, ela disse que nem pensar, que estava bom assim. Fiquei pegando fogo, vendo ela alí na minha frente daquele jeito, quase avancei sem pensar em mais nada.

Sem opção, no jantar comentei sobre as meninas, que elas eram de morte, gostavam de aprontar, ela me olhando vermelha, gelada, dizendo que as amigas dela eram comportadas, que nem todo mundo era assim. Saímos do jantar, ela me olhando nervosa, se trancou no quarto. Como de costume sentei na poltrona e fiquei vendo os filmes sozinho. Ouvi passos no corredor e logo ela surgiu, de baby doll curtinho, super transparente, dava para ver nitidamente os seios rosados e fartos dela. Não aguentei e chamei ela para sentar, queria conversar com ela. Senti como se ela estivesse alí encurralada, os olhos suplicando, que ela poderia mostrar mas que eu ficasse calado, que guardasse segredo, a voz doce e trêmula, quase sussurrando, até que não resisti e fiz menção de abrir o laço no meio dos seios. Ela desviou a minha mão mantendo-a presa entre as dela sobre a coxa e ficou me olhando, me perguntando se eu contaria para alguém. Fiquei calado, olhando ela toda, até que ela mesma suspirou lentamente, sorriu mw comendo com os olhos e finalmente desfez o laçinho, descendo o baby doll dos ombros e exibindo aquelas duas maravilhas branquinhas, fartas, os bicos rosinhas e durinhos. Pedi para tocar e ela nada respondeu, permanecendo estática, me olhando todo. Tomei a iniciativa e comecei a acariciar de leve os dois, deixando–a toda arrepiada. Fiquei um bom tempo explorando aquela coisa deliciosa, ela de olhos fechados as vezes gemia erecolocava a minha mão, me pedindo carícias no bico, até que ela se chegou mais e eu pude beijar e sugar aquelas maravilhas. Chupei demoradamente os dois, hora um de cada vez, hora juntava os braços dela comprimindo os dois e mordia sem parar, fazendo ela quase desmaiar de tanto tesão. Sem me conter coloquei a o pau duríssimo para fora e dei para ela segurar, provocando nela um sorriso embriagado de prazer. Fui conduzindo lentamente a cabeça dela, ela me olhando excitada, tentando não fazer, até que senti ela se render e deitar a cabeça nas minhas coxas, admirando a dureza e o tamanho. Aos poucos foi aceitando e se aproximando até que senti a boca dela quente e macia engolir a cabeça. Começou a me chupar devagar, a me masturbar, as vezes tentava colocar tudo mas não conseguia, até que eu alisei a boceta dela por cima da calcinha, já toda molhada, e entre gemidos e m apertão das coxas na minha mão, ela me mordeu de leve a cabeça, chupou demoradamente se tremendo toda, levantou a cabeça e no meu ouvido disse que na frente ela não daria, voltando a me mastubar e a chupar, fazendo loucuras com a língua até que eu gozei na boca dela, segurando a cabeça dela com quase tudo enterrado até terminar. Ficamos nos olhando, ela com a boca toda melada da minha gozada. Correu para o banheiro e logo voltou, reabrindo o baby doll. Continuei conversando e cntando ela, acariciando tudo, bunda, seios, boceta, até que levantei desliguei tudo da casa e fui com ela e fomos para a varanda, tirando a roupa toda, minha e dela, coloquei ela de costas, chupei ela das pernas até o pescoço, até finalmente enfiar a língua no cuzinho dela, deixando ela maluca e se contorcendo entre gemidos baixinhos. Passei a língua na boceta e cheguei a meter bastante, ficando com o rosto todo molhado. Fiz tudo que as revistinhas de sacanagem tinham me ensinado, bem safado e firme. Senti ela molhar as coxas e sá aí parei para meter a língua nela, sem contar com o dedo que eu molhada e enterrava devagar no cuzinho que se apertava todo. Já fissurada, ela se abaixou, examinando e molhando de saliva o meu pau inteiro, mamando gulosa a cabeça, salivando tudo. Se levantou, eu novamente fiquei admirando aquela bunda clarinha, a marquinha do biquíni mais clarinha ainda delineada naquele reguinho docinho, sá a luz da rua iluminando aquela loucura. Fui trazendo ela com jeito, ela toda macia, se empinando toda gostosa para me receber dentro dela. Agarrei pela barriga, esfreguei várias vezes o pau duríssimo naquele reguinho quentinho e enterrei lentamente, em movimentos lentos, ela me pedindo para eu meter devagar para não machucar, e foi entrando tudo, até que fiquei parado e deixei ela ficar rebolando, indo e vindo, durante um bom tempo. Aos poucos fui sentindo aquela maravilha macia se abrindo toda até que entrou tudo, senti ela presa na pica, tudo quentinho, ela gemia e rebolava devagar, me perguntando se era assim que eu queria, que estava uma delícia, e pedia tudo, pra eu acariciar os seios dela que ela adorava gozar assim, que o meu pau era gostoso demais. Fiquei alí com ela encaixada, gozando de pouquinho, molhando ela devagar, o que a deixava louca. Em determinado momento ouvi uma porta se abri e passos no corredor. Era a peste da minha madrasta indo para a cozinha, onde ficou por alguns minutos. A luz acesa espalhava uma certa claridade na casa, o que fez com que eu me afastasse um pouco sá para olhar a bunda dela, a marquinha branquinha aberta para o meu pau. Ela estava rindo e apavorada aos mesmo tempo, mas adorando quando eu enterrava novamente tudo. As luzes se apagaram, a porta no corredor se trancou e eu recomecei a comer, agora metendo e tirando tudo até que não resisti mais e explodi com ela, gozando de uma forma louca, agarrado e acariciando ela toda, as nossas pernas tremendo, não querendo parar, sentindo a bunda dela quase esmagando o meu pau já enorme dentro dela. Ficamos alí, sem falar nada, tudo latejando dentro dela até que sai de dentro dela e fomos um de cada vez ao banheiro. Sentei na cadeira da varanda e logo ela veio, agora nuazinha e se ajoelhando na minha frente. Ficamos conversando baixinho, ela acariciando o meu pau, ainda assustada pelo movimento na casa. Logo ele endureceu demais novamente e sem querer esperar mais coloquei ela sentada no meu pau, entre as minhas pernas. Apesar de dizer que eu tinha deixado ela ardidinha, que eu era muito tarado, com jeitinho ela foi descendo, enlouquecida de tesão, até que novamente ela me engoliu com a bunda até o saco, me olhando toda dengosa enquanto eu brincava com o grelinho dela e me deliciava com os seios. Ela me pedia segredo, que eu nada contasse, eu demorava mas respondia que talvez, Ela me pedia por favor e recomeçava a rebolar, subindo e descendo, me perguntando se era assim que eu queria, que ela daria mas que eu tinha que ficar calado. Coloquei o grelinho dela entre os dedos, fiquei apertando os seios e logo uma nova gozada explodiu dentro dela, fazendo elaquase desfalecer. Tivemos que nos lavar novamente, suados e melados de tanto gozar. Fiquei deitado no tapete da varanda, relaxando, até que ela apareceu, agora de robe, se sentando ao meu lado. Deitada ao meu lado, abri o robe e fiquei novamente conversando, alisando tudo, deslizando a mão pelas coxas até sentir a boceta quentinha, molhadinha. Com muito custo ela deixou que eu a chupasse e com todo carinho mamei na grutinha até ela quase me enforcar entre as coxas. Foi um custo para ela abrir as pernas, o orgasmo foi violento, tive medo de acordar todo mundo, até que eu consegui abrir as pernas dela ainda trêmulas e montei sobre ela, quase matando de tesão quando o meu pau invadiu novamente a bunda dela. Fiquei um longo tempo comendo ela assim, até que ela pediu para se virar, e ficamos assim, ela deitadinha, as coxas fechadas, eu sobre ela enterrando tudo, tirando e botando, ela gemendo e gozando uma barbaridade na minha mão espalmada na boceta, mordendo o meu rosto e as vezes sugando a minha boca, quase devorando a minha língua. Foi sá jurar que nada falaria que ela fez de tudo com aquela bunda gulosa. Quase fui a loucura de tanta tara. Sá paramos pelo adiantado da hora, com direito a uma longa mamada no meu pau, no meu quarto e na minha cama, com gozada deliciosa nos seios e na boquinha dela. Com a porta trancada e na luz do abajur, eu fiquei quase louco vendo ela me possuir daquele jeito. Ainda deu um pouco a bunda de quatro, sá para eu ver ela dando a bunda para mim. Saiu rindo, olhando para o meu pau e mordendo os lábios, se vestindo novamente, abrindo e fechando o robe, dizendo para eu não ficar mal acostumado, que se eu me comportasse e guardasse o nosso segredo, ela iria pensar no meu caso. Agora que eu já comi você vai pensar? Ainda vi ela de robe aberto, toda sorridente, me mandando apagar as luzes. Nem consegui dormir, cada vez que me lembrava de tudo o pau endurecia demais. Vi o dia clarear, as imagens, o cheiro dela, completamente extasiado.