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COMIDO POR COROAS

Boas a todos os leitores. Sou Português, louro de olhos azuis e magro. Dizem que sou bonito e basta.



Conheci o Alberto, um homem com os seus 43 anos, grande, musculado do desporto, peludinho e careca. Um tesão de homem macho mesmo.



Fomos para o quarto dele beijando e tirando a roupa. As minhas mãos não paravam de apalpar aquele corpão. Eu arrepiava todas as vezes que passava a língua no meu pescoço. Ao meu ouvido ia-me chamando de gostoso, que ia lavar meu corpo com sua porra. Eu delirava. Ele sentou na cama abriu as pernas, agarrou a minha cabeça com as suas duas grandes mão e levou-me ao seu caralho. Como era gostoso. Não era grande, nem grosso. Era a medida perfeita para a minha garganta. ele socava fundo e assim ficamos por um longo tempo. ele vendo futebol e eu ali a levar caralho na garganta. Ele acelarava e abrandava o movimento, as minhas mãos massajavam os seus peitos, coxas, mamilos peludos e fortes. Estava no paraíso. O caralho já estava bem lambuzado e engasgava lá de vez enquando nele. Por fim ele envio tudo com força e fazia o vai vem sem tira-lo de minha boca. Ficava ali levando no nariz com os seus pentelhos, e as suas bolas grandes e pesadas no queixo. Sem esperar ele esporra o seu leito em jatos fartos e contínuos. Uma delicia.



Depois dos espamos todos, Alberto continuou a segurar a minha cabeça e eu sentia o pau dele amolecer na minha boca. Situação gostosa ali mamando ora o pau froxo, ora as suas bolas. Fiquei nessa posição e situação até ao intervalo no futebol.



Levantou-se e foi à cozinha ordenando que ficasse onde estava. Regressou sentou-se puxou pelos meus cabelos e posionou o seu pau na minha boca. Toma a tua chucha bébé. Peguei e comecei a mamar novamente e ele bebia a cerveja à espera da segunda parte do futebol. Eu mamava e sentia a fibração crescente da minha enguia. Ficou duro e iniciei um vai-vem calmo. Uma mão segurava a cerveja e outra precionava a minha nuca. Os movimentos foram aumentando de intensidade e ele arfava com gosto. Nisso o telemável toca. Continuei a mama-lo e a ouvir a conversa.



Viva Brasuca, tudo bem? Sim, estou em casa.... Não posso sair agora estou vendo Futebol e a dar mamadeira ao pequeno.... tá gostoso de mais cara. Por mim na boa.... quê? vou perguntar, depois apareço ou aparecemos. Desligou o telemável.



Alguma coisa era, mas não compreendia. Não ouvia do outro lado.



Pegou na minha cabeça e acelarou a minha chupada. Aumentava cada vez mais, ele socava bem forte na minha garganta e urava muito e dizia palavrões de toda a ordem, hummm puta de bébé, mama dessa chucha de caralho, chupa esse leitinho que papá te dá. Eu sá alisava e apertava suas bolas. Por fim veio mais jatos fartos de porra que engolia. Estava adorando. Assim fiquei mais um tempo parado mamando o membro e as bolas até o jogo acabar.



No final do jogo ele atirou-me para o sofa e virou-me para ele. caiu deboca no meu anel e ia enviando um dedo ora dois. Abria o meu buraco que dificilmente relaxa. A língua era uma delicia. Ele fazia círculos com a língua no meu cú e dava umas valentes palmadas. Ficamos nisso por uns tempos. Encapou o seu bicho e foi forçando a entrada. Eu gemia a cada investida dele. Senti as bolas dele baterem no meu rabo e pude sentir o seu peso sobre mim. Ele começou a socar de leve e foi aumentando com o passar do tempo. Ele segurava pelos meus cabelos e me fodia como um macho. A cada estucada eu gemia mais alto e aquilo provoca-lhe ainda mais tesão. Ele fodeu-me num ritmo rápido por um longo tempo até gozar no meu rabo. Tirou o seu caralho e o preservativo e derrabou todo ele na minha boca. Depois fomos tomar banho e disse agora vamos jantar com uns amigos meus. topas? Eu disse que sim e lá fomos.