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MEU QUERIDO ALUNO

... e navegando pelo Orkut deparo-me com a inusitada situação...



Curiosa, cadastro no meu MSN uma pessoa que encontrei ao acaso. E, conversando, descobrimos que nos conhecíamos há anos.

Ele havia sido meu aluno há mais ou menos 19 anos atrás...

Hoje está com 27 anos... separado, pai de um filho lindo, que mora com ele.

Hoje estou com 37 anos... casada, mãe de 4 filhas lindas.



Até aqui... tudo se encaixa num cenário comum de quem vive no mesmo bairro e usa a Internet constantemente.



Depois de uns três contatos, minha primeira surpresa... Ele me contou, pelo MSN, que antes mesmo de ser meu aluno, ficava na janela da casa do vizinho, que era seu primo, me olhando enquanto tomava sol.



Isso me despertou instantaneamente um desejo de saber mais... e os detalhes foram se revelando... Ele se lembra da cor do biquini, do modelo, de que eu tirava a parte de cima e cobria o rosto com ela... que me expunha totalmente.

O que ele não sabia, naquele tempo, é que eu percebia que havia alguém escondido me olhando... e que o tio dele muitas vezes era o voyer.. e que eu adorava saber que estava sendo observada. Sabia que os primos dele me olhavam e que a tia me detestava... minha ousadia a agredia, talvez porque não tivesse a mesma lascívia...



Enfim... Essa conversa enveredou por caminhos sensuais... contei pra ele do meu prazer em saber que havia alguém olhando... e que eu imaginava o que acontecia por trás da janela entreaberta... O sexo solitário, as mãos, a ereção... o brilho nos olhos e a boca seca de vontade de entrar em mim ali, naquela cadeira de praia num quintal qualquer.



... e a sensualidade desse momento transpôs as nossas telas...



A umidade entre as pernas enquanto conversamos deu lugar ao desejo concreto de reencontrar meu aluninho num contexto diferente... Já homem... viril, cheio de verdades adquiridas com o tempo. Uma curiosidade me dominou e, apesar do casamento feliz e sálido que tenho... precisava rever a pessoa que me desejou em seu início de adolescência.



Encontrei-me com ele à uma da tarde do dia 30 de dezembro... antevéspera de 2005, numa rua práxima da casa dele... Meu coração tão experiente entrou em compasso adolescente.... na barriga um frio de montanha russa gigante passou a se instalar... e me aproximei daquele menino que havia desaparecido do meu universo pessoal.



Entrou em meu carro... cumprimentou-me... e um beijo especialmente excitante aconteceu. Língua gostosa, experiente... mãos fortes, jeito de homem, cara de homem... O menino cresceu.



Saímos dali, pois é arriscado que me vejam numa situação dessas. Mas... para onde ir? Eu tinha pouco tempo e apenas fui encontrá-lo para um beijo rápido... e para conversarmos um pouco.



Sugeriu uma rua... mas minha amiga mora na esquina onde íamos parar. Então... idéia dele... fomos ao estacionamento de um supermercado práximo.



Queria beijá-lo mais... estava seduzida pela fantasia de reencontro com o passado... com aquele corpo... com o homem que nunca vi.



E ali ele me disse... vem cá... beija teu macho. E eu beijei...



Estava molhada, excitadíssima quando abriu o zíper da minha calça e, sem pedir licença, sem cerimônia, me tocou... sentiu meu calor em seus dedos...



Perguntei a ele se “alguém” havia perguntado por mim, ao que respondeu.... pergunte você mesmo, abrindo a calça e abaixando-me a cabeça até que o tocasse.



Foi uma loucura... Sexo por todos os poros... e uma explosão que me fez beber seu prazer gota a gota... para eu ouvir no final a frase mais original da minha vida:

“AGORA VOCÊ ESTà NO MEU NOME”...

Desde esse dia penso na força dessas palavras.



Voltei para casa pensando em como a vida pode ser surpreendente...



Dia seguinte, véspera de ano novo, fui vê-lo de manhã, na banca de jornal do seu pai. Conversamos muito. E descobri que além do corpo gostoso há uma cabeça extremamente inteligente no comando. E fui vê-lo no dia seguinte... e ele me fez a promessa de me fazer submissa... de me colocar uma coleira com meu nome, pra mostrar quem manda... que tenho cara de quem sempre dominou a situação... e que isso vai ser diferente com ele. Eu ri, apesar de sentir que realmente é um homem diferente sim, que me leva ao auge das minhas fantasias.



Dia 3 de janeiro... novo ano, segunda-feira à tarde. Vontade de tê-lo dentro de mim... experimentar ser dele... mas, sem carro, como fazer? Peguei o carro de minha mãe emprestado e fui encontrá-lo. Vítima de acidente de trânsito ele está sem carro ainda... e o estava com meu marido.



Enfim... fomos a um drive-in.



Chegando lá, um beijo na boca... longo... cheio de vontade... um beijo que me tirou a realidade da vida e me fez apenas fêmea naquele momento... um beijo de acasalamento, que me fez descer por seu corpo... e novamente sentir sua ereção em minha boca.



Saiu do carro e ficou em pé na minha frente, puxando-me os cabelos e dizendo... vem cá... chupa teu macho, vagabunda.



Essa mistura de excitação e violência fazem com que eu saia de mim, sempre. E pelos cabelos me tirou do carro. Meu corpo tremia completamente... ajoelhada em sua frente, cedi às suas vontade, até o momento em que ele me mandou entrar no carro... queria que fosse do jeito dele.



Obedeci e entrei no carro... de quatro no banco, esperei que ele colocasse a camisinha de hortelã que lhe havia dado de presente um dia antes.



Ele disse... não vou te comer de quatro... vira! Tira a calça. Abre essas pernas.



Gozei assim que ele me penetrou... estava tão excitada que meu orgasmo foi instantâneo... e mais um... e mais outro. Pude olhar pra ele enquanto cavalgava dentro de mim... e ele me bateu... um tapa no rosto... delirei... mandei que parasse... bateu de novo... mandei que parasse... e ele saiu de dentro de mim... parou... e eu pedi que voltasse, que me fizesse gozar mais... e ele disse que sá voltava se me batesse... mas não bateu...



Quando estava satisfeito de assistir ao meu prazer indescritível, saiu de cima de mim, desceu do carro, tirou a camisinha e jogou dentro da minha blusa que estava aberta... o ápice de sua ousadia! E me fez beber seu prazer novamente, ajoelhada e entregue ao seu desejo de macho.



Não... não me machucou... não me feriu... deu-me, sim, uma experiência nova, uma sequência múltipla de orgasmos intensos...



Apenas encerrou com um beijo carinhoso, dizendo...



Hoje nás transamos... na práxima quero trepar com você!