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INOCÊNCIA DEVASTADA - PARTE 3

As aulas tinham começado há cerca de dois meses. Primeiro ano de ginásio, tudo diferente, muitas matérias, um professor pra cada uma delas, ambiente bem diferente do qual eu estava acostumado. Quase não encontrava mais com o Flávio, ele estudava à tarde e eu de manhã. à noite, meus pais não me deixavam sair em época de aula, nem pra ir na casa dele. Também, não iria adiantar nada, pois seus pais estavam em casa. Ver o Flávio e não fazer nada era pior que não vê-lo. Estava louco por sexo, me masturbava em meu quarto todas as noites. Acalmava mas não resolvia, faltava meu rabinho ser preenchido por aquela pica imensa do Flávio.

Mas vejam como as coisas acontecem na vida da gente: uma casa atrás da minha ficou pronta era bem grande, muito bonita. Mudaram-se para lá, um casal de idosos com quatro filhas já adultas e um rapaz que acredito deveria ter seus 21, 22 anos. Uma das filhas era ninguém menos que a minha professora de matemática, cuja matéria era para mim, a mais difícil. Termina o primeiro bimestre, saem a frequência e as notas na carteirinha da escola, que eu teria que trazer para meu pai dar visto. A única nota baixa foi a de matemática. As carteirinhas nos foram entregues na última aula, coincidentemente pela professora de matemática. — Sua média não está tão ruim, um reforço em casa e você pegará o ritmo da matéria rapidamente. Não se preocupe, eu falo com seus pais.

De fato, ela conversou com meus pais e ficou acertado que eu teria aulas particulares por um mês, na casa dela, à tarde, com seu irmão, estudante do terceiro ano de engenharia, que era um curso de período integral, mas, que em três dias da semana suas aulas eram apenas de meio período e ele usava estas folgas para dar algumas aulas em casa, um dinheirinho extra para ajudá-lo a se manter na faculdade. E lá fui eu para minha primeira aula particular, “a escolinha” funcionava na garagem que era isolada da casa. Havia uma grande lousa, e três fileiras de mesas longas com bancos. Quando cheguei havia duas meninas no primeiro banco, no segundo uma menina já bem crescida, que mais tarde fiquei sabendo que ela havia morado no exterior por alguns anos e matemática não tinha muita importância na escola que ela havia frequentado. Solange, chamava-se ela, era muito bonita, loira com cabelos até os ombros, pele bem alva, olhos azuis, 19 anos e um corpo que chamou até a minha atenção. O meu professor também não era feio, usava uns áculos de lentes bem espessas que quase escondiam seus olhos castanhos esverdeados. Seu nome era Carlos, usava uma calça “Saint Tropez”, que era moda naquela época, tinha cintura baixa e ficava bem justa, o que realçava a sua “mala”.

Eu não conseguia despregar os olhos daquele “volume” e é claro que ele percebeu. De vez em quando, passava a mão disfarçadamente, me provocando. Devo ter despertado enorme tesão em Carlos, lá de trás eu via sua mala aumentando. Sá as meninas não percebiam. Ou, fingiam não perceber. Carlos começou a passar várias vezes por minha mesa, vinha sempre por trás, esfregando seu pau na minha nuca, às vezes eu virava um pouco minha cabeça para o lado do corredor, assim ele podia roçar também, parte de meu rosto. Quando percebi, Carlos já estava encerrando a aula, Uma hora e meia! Voou! Ao se despedir, ele disse que seria melhor eu fazer mais umas aulas à noite, para ir me atualizando com a matéria, visto que as meninas estavam com algumas aulas a mais. Logo apás o jantar voltei correndo para a casa dele, chamei pelo seu nome e fui indo para a garagem. Ele já estava lá, sentado à sua mesa estudando alguma matéria de seu curso. — Pode trancar a porta, Caio. Assim ninguém nos incomodará. Obedeci e fui para o meu banco.

— Muito bem, Caio, temos pouco tempo de aula, então, vou direto ao assunto: Você já vi algum homem pelado na sua frente, além do seu pai? Nunca vi o meu pai mas já vi os meus primos. Com certeza a esta hora eu já estava roxo de vergonha. — Mais ninguém? Um amigo, um vizinho? Já estava sentindo minhas orelhas pegando fogo! Você já brincou de médico, ou de cabaninha com algum amigo? Por que o senhor tá perguntando tudo isso? — É porque eu queria brincar de médico com você. Ele saiu de trás de sua mesa e sá aí percebi que ele estava usando uma camiseta apenas. Veio ao meu encontro já com seu pau duro e grande. Maior que do Flávio! — Pode tirar sua roupa e se deitar aí na mesa, porque eu vou examiná-lo. Novamente obedeci. Ele passava a mão por todo meu corpo, fingindo me examinar mesmo. Passou a bolinar meu pinto até que ele ficasse bem duro, sá aí ele começou a me chupar e foi se ajeitando, ajeitando até conseguir alcançar a minha boca com sua pica. Mal conseguia abocanhá-la, comecei a lambê-la toda, ao mesmo tempo em que e o masturbava, usando minhas duas mãos. Parou com a felação, me pos de bruços, e passou a lubrificar meu cu com sua língua, cuspiu na cabeça de seu pau e deu início à penetração, foi com muito jeito, devagar, empurrando um pouco, recuando, empurrando, recuando, enfiando um pouco mais. Sem que tivesse sentido dor alguma, de repente, seus pelos raspavam em minha bunda. Me comia e me masturbava ao mesmo tempo. Pela primeira vez senti prazer total. Gozei muito, foram alguns jatos de sêmen sobre a mesa e ele não parava com a masturbação. Eu não aguentava mais, estava todo mole. Até que ele se afastou e gozou muito, muito mesmo o professor era grande produtor de sêmen! Falou para limpar seu pau com minha língua e depois fez o mesmo comigo. Primeira aula de reforço chegava ao fim e a minha inocência era devastada.