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TOPO TUDO POR UM HETERO PARTE 2

Olá...

esse conto é a continuação de "TOPO TUDO POR UM HETERO PARTE 1" Cliquem no final da pagina para lerem a estária por completo. Meus contos são todos reais, por isso são longos e bem detalhados pois guardo na memária cada passo de minhas aventuras. Espero que gostem...

Meu e-mail: amigoparaense@hotmail.com





Continuação:



Tadinho. Ele ficou totalmente sem reação, gaguejante, pálido. Minha vontade era de conforta-lo de alguma forma. Passando a mão em seu rosto, sei lá. Mas não teria como fazer algo sem sermos notados.

Salvo pelo gongo quando sua “melancia” pulou na piscina e veio nos acompanhar. Passado um tempo e umas latas de cerveja percebi que estava sendo cantado na cara dura pela moça. Ela roçava a busanfa em mim, sempre fazia questão de me passar a mão e suas pernas esbarravam “acidentalmente” no meu pau. Estava começando a ficar sem graça quando percebi que meu Xará estava se divertindo com a situação. Resolvi entrar no jogo.



Quando percebi a perna da “melancia” roçando minha sunga segurei-a fortemente e pressionei o pé dela na minha pica já dura. Ela se assustou mas sorriu aprovando minha atitude. Comecei a roçar meu pau na bunda dela “acidentalmente” e o encarava. Ele me olhava fixamente, acariciei a xana dela por trás, ela gemeu e despertou meu xará para nos acompanhar.

Ele a abraçou pela frente enquanto ela pegava no meu pau por dentro da sunga. Falávamos um papo sem nexo sá pra não dar bandeira para os convidados que nos viam um pouco de longe vendo o casal amoroso e o amigo de lado “segurando vela”. Bem que eu queria segurar uma vela. A vela dele.



Com o clima esquentando resolvi ousar mais e estiquei minha perna para encostar nas dele. Ele percebeu e puxou minha perna para o meio deles. Sentia sua pica grossa e dura pulsando na minha perna. A moça percebendo a situação se posicionou abraçando-o por trás, como uma mochila, e disfarçadamente liberou a rola do meu Xará, me olhou e falou:



_ Sente a pica dele como é grossa.



Olhei pra ele que ficou calado. Me lembrei do famoso ditado e peguei naquela rola grossa e a apertei tocando uma leve punheta sem medo de ser repreendido. Na mesma hora ele fez aquela cara com olhos piscantes e a língua no canto da boca. A mesma que ele fez quando a puta do locomotiva o chupou. Caraça!!! Agora eu era a puta! Enlouqueci.



Fomos interrompidos pelo carinha daquela noitada se aproximando e dizendo:



_ Porra. Vão dar uma volta que se eu percebi o que ta rolando logo logo vão começar a perceber também.



E nás achando que ninguém estava percebendo. Esperamos um tempo para acalmar os bichos e nosso colega ficou batendo papo para tentar disfarçar para os demais nossa sacanagem.



Voltamos para a mesa mas não conseguíamos mais disfarçar. Nossos olhares eram explícitos e os nossos pés não paravam de se roçar embaixo da mesa. Com o tempo os convidados foram indo embora até ficarem apenas os donos da casa, seus pares e eu. Depois de mais um papinho de meia hora Marcela se despediu dizendo que ia dormir na casa do namorado mais uma vez. Nem bem saiu e Gabriel já se levantando disse:



_ Vamos pro quarto!



Subimos já nos apalpando e no quarto melancia se livrou da minha sunga. O casal ficou me admirando e comecei a massagear meu pau, seduzindo-os. Dei uns passos pra trás e achei a cama onde me deitei. Ela ainda de biquíni se juntou a mim e começou a chupar meu pau. Coloquei uns travesseiros para levantar a cabeça e encarar os olhos daquele macho que assistia a tudo.Fiz um sinal com a mão o chamando. Ele se levantou e veio em nossa direção. De joelhos na cama se aproximou deixando seu pau perto da minha cabeça. Comecei a morde-lo sobre a sunga e passei a língua. O cheiro já batia. Ele não aguentando mais liberou aquele pau maravilhoso e sem perder tempo enfiei com tudo na boca, com uma gula de um morto de fome. Fome de pica. Da pica dele. Fizemos um triangulo, ela na minha pica, eu na dele e ele na buceta dela. Tava adorando aquilo. Nunca havia transado com um casal hetero antes.

Nos espantamos com a porta abrindo e o cara da noitada, o que nos alertou na piscina (confesso que não lembro o nome dele), entra falando:



_ Sabia que ia rolar uma putaria no final desse churrasco. Mas você em Gabriel, escondendo o jogo.



Não sei pra qual Gabriel ele estava se referindo pois ambos estávamos em situações constrangedoras. Eu por estar atracado na pica dele e ele por ter a pica atracada por um outro homem, eu. Sem cerimônias nosso colega tirou as roupas e se juntou a nás. Puxou a Melancia pela anca e caiu de boca na buceta dela. Meu xará ficou meio sem graça de ser flagrado naquela situação e já de pica mole tentou se sair. Quando seu amigo percebeu o impediu com a mão em seu ombro e disse:



_ Relaxa cara! Vamos curtir sem medo de nada ok?



Logo depois nos chocou se abaixando e abocanhando a pica do meu Xará. Fiquei meio em transe sem acreditar no que estava acontecendo e despertei quando a Melancia estava se preparando pra sentar na minha pica, já encapada, que não amoleceu em nenhum minuto. O amiguinho logo depois veio por cima de mim e sentou no meu peito calando minha boca com sua pica. Ele tinha um corpo malhado mas com uma leve barriguinha de cerveja, pernas grossas, bunda normal, e como já havia dito antes, uma bela pica. Olhei para o Gabriel e vi que ele não estava gostando da situação. Tanto que ele pegou pelo braço do amigo e o retirou de cima de mim. Dizendo:



_ Cara, não leva a mal, mas tava na vez.



Me senti uma puta o que me noiou um pouco mas meu tesão era maior e resolvi deixar rolar. Ele prontamente assumiu a posição me fazendo mamar. A moça rapidamente começou a brincar chupando e mordendo as costas dele.

O carinha rapidamente se encapou e começou a enfiar na melancia da Melancia. Nunca tinha feito uma DP antes. Gostei da sensação! Com uma pica na boca comia a buceta dela q levava no cu. Numa sincronia louca! Rapidamente a mulher começou a gritar e senti sua buceta tremer no meu pau.

Um fedor bateu no quarto e o carinha bravo falando:



_ Porra sua puta escrota, cagastes no meu pau sua frouxa imunda!



Me surpreendi comigo mesmo tomando as dores da “amiga” falando:



_ Porra cara, não precisa isso. Tira a camisinha e te lava. Não precisa xingar a moça porra!



Ela sorriu sem graça me agradecendo e foram juntos se lavar no banheiro.

O clima michou e os GabrielÂ’s ficaram de pau na mão. Quando saíram do banheiro fui tomar um banho, tranquei a porta pra ficar sozinho e pensar na loucura toda que estava fazendo por causa de um macho. Tomei uma ducha demorada e resolvi ir embora daquela loucura mas quando abri a porta pisei num papel que dizia:



“Fui deixa-los em casa.

Me espere!

G.”



Não sabia o que fazer. O quarto fedia muito o que me fez lembrar a merda que eu tava metido. Interfonei pra guarita e pedi um táxi. Não achei minha sunga em canto algum, abri suas gavetas e afanei uma cueca vermelha que me caiu como uma luva. Desci, fui à piscina pra terminar de me vestir e fiquei esperando na porta da casa fumando um cigarro. O Táxi chegou.



Cheguei em casa e nem dei papo pra minha mãe dizendo que estava cansado e que ia me deitar. Entrei no quarto, fiquei sá de cuecas, coloquei o cd “Vendo a mim mesmo” de Jay Vaquer pra ouvir a letra que tava na minha cabeça desde a ducha:



“Me tira daqui me deixa fugir fugir de você de tudo que não foi acertado...”



Deitei na cama de bruços tentando ler o encarte mas com tudo martelando na minha cabeça fingia pra mim mesmo que o lia. Adormeci.

Acordei com um peso em cima de mim e uma voz nos meus ouvidos:



_ Conheço essa cueca!



Me arrepiei todo. Era ele!



_ Não mandei você me esperar!



_ Você não manda em mim!



_ Deixa de ser respondão!



Nisso começou a roçar a pica já dura na minha bunda.



_ Como você entrou aqui?



_ Minha sogra é massa!



_ Cara a porta...



_ Tranquei quando entrei.



Quis me virar mas ele não deixou. Começou beijando minha nuca, mordendo minhas orelhas, puxava de leve meus cabelos enquanto ia descendo lambendo minhas costas, meus ombros. Eu já estava entregue. Ele descia com as mãos a cueca afanada sempre beijando cada centímetro que se revelava, descobriu meu rego depilado afastando minhas nádegas com as mãos. Colocou a língua como quem quisesse me penetrar, língua enrrabadora. Aumentei o som para cobrir meus gemidos que estavam descontrolados. Mordeu minhas coxas, panturrilhas e pela primeira vez meu pé foi chupado, dedo por dedo.

Me virou como se manuseasse uma boneca de pano, quase me machucando. Com minhas mãos livres tirei sua bermuda e vi que ele vestia minha sunga.



_Queria algo de você comigo!



Ri da provável mentira. Na confusão deve ter vestido o que viu pela frente.

Libertei aquela pica maravilhosa que estava mais grossa. Sá minha naquele momento, pude vê-la bem de perto. Era realmente linda, uma cabeça perfeita, marrom clara, majestosa, maior que o corpo. Veias pulsantes. Adoro um pau com veias, sem excesso, linda. O saco era médio, bem feito, depilado. Coloquei cada bola em minha boca o que o deixou maluco. Passava a língua nos seus pêlos aparados, ele se contorcia. Depois de maltrata-lo bastante engoli a pica de uma vez sá. Forcei bem pra tentar engolir o máximo que eu podia. Me engasgava mas não queria parar! Estava em transe. Assumi o papel de puta do Locomotiva.



Ele me desatracou de sua pica com certa dificuldade. Olhou em meus olhos e disse:



_ Agora é minha vez de cumprir a aposta.



Sem entender nada perguntei:



_ Que aposta?



_ Apostei que se uma mulherte te pegasse de jeito você viraria homem! Lembra?



_ Lembro.



_ Qual foi sua resposta?



_ Que se eu te pegasse de jeito faria você virar mulher.



_ Então, ta esperando o que?



Meu lado ATIVO rapidamente botou o passivo pra escanteio e virei o jogo.

Beijei seu pescoço e suas orelhas retribuindo todo o carinho que havia recebido. Olhei em seus olhos e beijei sua boca, ele não tinha o complexo de “uma linda mulher” que muitos heteros tem, retribuiu chupando minha língua com força. O virei de costas e mordi suas costas inteiras, deixando marcas, marquei meu gado! Sua bunda parecia com a minha, larga, com papas salientes, bem redonda, sá que morena. Da cor do pecado! Passei a língua com carinho. Vi seus pêlos do braço eriçarem. Dei um trato por bastante tempo naquele reguinho, pra ele implorar por pica. Lambia, enfiava a língua, enfiava um dedo, dois dedos, e ele sempre gemendo, se contorcendo. Chupava seu pau ao mesmo tempo que enfiava os dedos no cu dele. Ele me puxou dizendo.



_ Caralho seu puto... assim eu vou gozar!



Puxei sua cabeça e lhe apresentei meu pau.

Ele pegou, cheirou e deu uma lambidinha na ponta melada. Estranhou o gosto e limpou com o lençol, secando-o. Botou a cabeça na boca. Depois foi pegando jeito. Me deitei na cama e pedi pra ele dar um trato na jeba. Chupou me imitando, engasgando e enquanto isso tentou colocar um dedo no meu cu. Dei um tapa na cara dele dizendo.



_ Ta querendo fazer graça!



Ele assustado me olhou incrédulo.



_ Onde já se viu uma putinha meter o dedo no cu do seu macho!



Ele começou a rir, riso safado colocando a língua pro canto da boca... pra me provocar!



_ Desculpe meu macho! Não sei onde tava com a cabeça.



Safado! Sabe entrar no jogo! Sabe provocar.

Coloquei ele de lado e continuei fungando em seu cangote, com a mão explorando aquele cu. Lembrei que não tinha camisinha e perguntei se ele tinha. A resposta foi negativa o que me deixou num beco sem saída. Sabia que a hora era aquela. Não saberia se teria outra chance. Não me crucifiquem mas tava pensando com a cabeça de baixo.



_ Posso meter sem?



_ Caralho, mete logo!



Enchi minha mão de cuspi e melei aquele rego já bem desperto e fui metendo a cabeça. Que entrou facilmente devido o formato “cone” do mau pau. Ele segurou meu braço com força, sentindo dor. Parei pra ele se acostumar e fui sá mechendo e cada vez mais ia ganhando terreno até enfiar todo os meus 19 cm de rola. Ele era muito gostoso. Cara de macho, gemia que nem macho. Não rebolava. Fazia um vai e vem com força, força de macho. Batia a bunda com força na minha pica. Ficamos de ladinho por um bom tempo. Depois coloquei ele de frango assado, meti a pica e o masturbava. Aquela barriga, aquele peito. Aquela cara de macho sofrendo, rangendo os dentes. Me descontrolei metendo com uma velocidade anormal, causando mais dor e gemidos. Ele puxou meu cabelo até meu ouvido encostar em seus lábios e disse:



_ Arromba o cu da tua puta seu escroto!



Aquela frase me fez acelerar e olhando fixamente em seus olhos anunciei meu gozo:



_ Vou tirar... vou gozar...



Ele prendeu meus quadris com as mãos e disse:



_ Goza dentro da tua puta!



Ok! Podem me condenar mas ele nem bem acabou a frase e eu já estava jorrando porra naquele cuzinho apertado.

Me joguei em cima dele quase “morto”. Meu pau não amolecia de jeito nenhum. Tava até doendo já de tão duro. Ele percebendo isso ficou acariciando meu pau e me botou na cama. Mirou o cu no meu pau e fez força fazendo minha gala misturada com um pouco de sangue de suas ex-pregas escorrer do seu buraco, melando minha pica. Pode parecer nojento mas aquilo me deixou super excitado. Com a mão melecou meu pau todo e o enfiou novamente. Sentado na rola, sem movimentos, começou a se masturbar até gozar. Gozo tão forte que acertou meu olho e toda minha barriga.



Viramos de ladinho esperando que meu pau amolecesse dentro daquele cu e saísse naturalmente. ABRAÇADOS. Nos olhando pelo espelho ao lado da cama quebro o silêncio:



_ E agora?



_ Agora vou dormir e amanhã vou tomar um café especial que minha sogra prometeu fazer.



Comecei a rir pensando como minha mãe também usa de suas armas rsrsrs

Ele se virou de frente pra mim me dando um beijo demorado de língua, como beijava bem, me olhou nos olhos e disse:



_ Você venceu a aposta!