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ESTUPRO NA CHÁCARA

Me chamo Gisele, casada com Adriano, temos 24 e 28 anos respectivamente, amante desta página, nossas primeiras experiência sexuais extras se iniciaram a uns 3 anos, mas o que quero relatar aconteceu a umas duas semanas.



Para que compreendam melhor, falo sobre minha mãe, Leda, com 42 anos, viúva a uns 7, chegou ter um namorado a algum tempo,mas está sozinha como pretende ficar. Bem, ela não aparenta a idade, corpinho esbelto, é bonita mesmo, tem uma cinturinha de fazer inveja, cuidadosa com o corpo e saúde, faz caminhada regularmente etc... uma mulher que chama atenção por estar sempre elegante e bem arrumada, mas como cresceu em família reliriosa sempre oprimiu o fogo que sempre teve para ser um bom exemple e não decepcionar o meio onde vive.



- Peguei licença do banco onde trabalho por estar com LER, então ela veio de Maringá PR passar uns dias comigo em Curitiba PR e numa conversa mais intima percebi que estava sentindo falta de sexo, como nunca teve casos extra conjugais, está na seca a tempos.



Me contou sobre um estudante que veio sentado com ela de Ponta Grossa p cá (+ ou - 1:00 h) muito bonito, e fingindo estar dormindo deixou cair a mão em suas pernas, com ar de “critica” para não se expor, mas ficou perturbada e não me deu mais detalhes, mas com certeza não ficou por aí, ele deve ter bobinado ela, pois falava c euforia tamanha que me deixou c tesão sá de ouvi-la.



Percebi então que realmente estava muito carente e pensei como resolver isso, minha mãe tão jovem não merece ficar tanto tempo sem se satisfazer. Reprimida como sempre.



Falei c Adriano que se animou com a histária, pois sempre elogiou muito o corpo de mamãe, e confessou ter fantasia c a sogrinha e faria o possível para tirar todo seu atraso.(tarado como sempre)



Como ela nem imagina que temos uma vida “agitada sexuamente” não poderia simplesmente chamá-la para uma noitada. Adriano com a ajuda de Beto, (amigo de confiança do trabalho, marido de Flavia, com quem “brincamos” as vezes) bolaram um plano p pegarmos dona Leda , que saio melhor do que imaginávamos.



Fazia um calorão danado e decidimos ir para chácara de meu sogro, já que estava viajando, na serra Graciosa, práximo a Morretes, quem conhece sabe que é um lugar bonito, com muito verde e cachoeiras maravilhosa,



Adriano iria ter futebol com amigos e iria usar o carro, então chamei Flavia para ir conosco, minha mãe não a conhecia mas logo se entrosaram, pois somos muito festeira. Na estrada já falávamos muita besteira, mexíamos com os gatinhos que passavam, e minha mãe foi entrando clima e se soltando.



A chácara não é grande, mas e muito aconchegante, bem fechada, com uma pequena piscina aos fundos e toda rodeada de área com redes, enfim um lugar agradável.

Descemos no sábado de manhã, passamos o dia tomando sol e jogando conversa fora regada a cervejinha e batida de vinho.



Como os portões são bem fechados e muros bem alto. por volta das 18:00 h já estávamos bem alegres e ouvindo som bem alto na área dos fundos de biquíni, quando fomos surpreendidas por dois caras de roupa preta, jaqueta e capacete, um empunhando revolver e outro pistola, (réplica de brinquedo) o mais alto ( Beto) deu voz de assalto, ficamos pasmas, principalmente minha mãe que num primeiro momento ficou atônita, não acreditando no que acontecia, num tom bem ríspido disse para ficarmos caladas e entrar para sala. Minha mãe tremendo não conseguia se levantar da rede onde estava, Flavia estava mais perto e a ajudou, entramos com um nos acompanhando e o outro ficou de longe calado como dando cobertura.

O primeiro tirou o capacete e falava de uma forma muito convincente, fiquei assustada mesmo sabendo que era o Beto, ele comentou com Adriano que continuava mudo sá observando ainda de capacete, para não ser reconhecido.



- Mas que gracinha que nás temos aqui em parceiro, o que acha destas três belezuras, usando um tom sarcástico elogiou minha bunda aproximando se de min me comendo com os olhos, nesta momento minha mãe não aguentou (apesar de estar meio alta, mas falou mais alto o instinto de mãe) e esbravou, não faça nada com minha filha seu.... seu..... e foi interrompido imediatamente por Beto que se virou p ela e disse:

Seu seu o que hein!!!, já disse p calar a boca!!!!, então eu a disse para se acalmar que seria melhor.

Beto fez um sinal para Adriano que tirou de uma mochila umas algemas e cordas, jogando p perto de Beto que pegou e disse, acho que vai ser preciso não é mamãezinha, se colaborar tudo vai terminar bem, nás prometemos....



Passou um pano de prato em sua boca sem apertar, puxou suas mão p traz cuidadosamente e algemou-a, puxou seu biquine fazendo o entrar em seu rego, ela levou um susto mas mesmo tremendo procurou se acalmar, ele tirou as luvas e a abraçou pr t´ras acaraciou seus peitos, umbigo com outra mão enfiou o revolver por entre suas pernas esfregava em seu clitáris.

que mamãezinha mais gostoza que temos aqui, heim parceiro???,

Largou a falsa arma e disse cochichando em seu ouvido, ninguém vai te machucar se colaborar conosco, OK? Pelo contrario, apenas vamos se divertir um pouco....

- voltou e deu uma bela olhada em nossos corpos em pé no meio da sala.

- Perguntou se seria preciso nos amordaçar também, Flavia disse que não, então sentou minha mãe numa poltrona, ela o olhava aregalada, sem saber o que aconteceria....

- pos uma algema no meu pulso direito e no esquerdo de Flavia que atuava muito bem, (estava quase chorando) afastou uma parte do biquíni de Flavia deixando seus fartos seios a mosta, arrancou meu biquine de baixo com um puxão, deixando a mostras minha buceta peludinha, e nos sentou numas banquetas de frente com mamãe.

- Beto resolveu tirar o pau pra fora e nos observando se masturbava e esfregava o pau em nás tês, até que segurou minha cabeça ordenando para chupa-lo, relutei mas como era forcada chupei, fez o mesmo com Flavia, obrigando nás duas a chupa-lo, eu já estava molhadinha com a situação, principalmente em ver mamãe com medo, assustada, mas com a face e enrubrecida e visivelmente excitada, Adriano estava por detráz da poltrona e massageava seus mamilos endurecidos e enfiava os dedos em sua buceta.

- Beto nos largou e disse que queria se chupado pela mamãezinha mais gostoza que ele já tinha visto, tirou a amordaça e foi esfregando o cacete rígido em sua face, que apesar da resistência não tendo como se defender foi metida na boca pelo cacete grosso de Beto, ele metia num ritmo enlouquecedor fazendo a engasgar... enquanto Adriano enfiava-lhe os quatros dedos em sua raxa.....

- Beto ordenou que eu e Flavia fizesse um 69 para eles

- Deitamos no chão e nos chupamos....

- Beto abriu as pernas de mamãe violentamente e puxando o biquine de lado ergueu suas pernas até onde dava e Adriano ficou segurando para que Beto tirasse de sua boca e enterrase de uma sá vez em sua vulva exposta e molhadinha ,gozei assistindo minha mãe sendo fodida naquela posição, de mão atadas sendo segurada de pernas arreganhada... e com a Flavia me chupando e enfiando sua língua deliciosa

- O tesão superou o medo e já ela gemia alto , foi quando Adriano a largou e já sem calcas se posicionou atrás de Flavia e metia com vontade em sua buceta raspadinha....



Mamãe pedia mais e mais, então Adriano sugerio uma troca.

Beto deixou mamãe e me pos de quatro (ele sabe que adoro nesta posição) e meteu com força me ordenando para chupar a bucetinha de Flavia que se posicionou em minha frente para ser chupada,,,,

Enquanto isso Adriano ergueu ainda mais o quadril da sogrinha, deu uma lambida em seu rabinho e começou a forçar em seu cuzinho que parecia muito apertado, mas continuou enfiando aos poucos até colocar toda sua vara em seu rabo.... ela nem havia se recuperado de Beto e já era fodida no cuzinho pelo genro querido, que até então nem desconfiava de quem se tratava.



Ele descia e subia lentamente arrombando mamãe, quando ela gritava de dor e prazer ele socou mais forte ainda e perguntou:

- Gostou da surpresa, sogrinha???? E tirou o capacete....

Não deu nem para expressar o susto que teve, pois estava gozando feito uma vadia.....

Adriano gozou em seus peitos e pedio para Flavia que lambesse toda sua porra

Como sempre faz....

Beto quase gozando me deixou e jorrou na cara de Dona Leda que ficou entregue a lingua de Flavia percorrendo seu corpo....



Fiquei suspirando vendo minha mãe entregue ao desejo de ser comida por dois machos ...coisa que com certeza nunca tinha experimentado..

Adriano pedil para Beto soltar sua sogrinha pois ela merecia relaxar pra depois levar mais pica....

Ficamos quase em transe por alguns minutos até mamãe me olhar c cara de safada e dizer:

Vocês querem me matar??????



Flavia apresentando seu marido e perguntou o que tinha achado da festinha....

Ela parou, me olhou e disse:

Nunca te perdoarei Gisele.......a não ser que me empreste Adriano de vez em quando, de preferência junto com o Betão ......olhanto para sua pica enorme........ caímos todos em gargalhada........

Imaginem como foi nosso Domingo, Mamãe se revelou insaciável, quis ser fodida de todas as formas possíveis.



Espero que gostem e votem no meu primeiro conto

Gi