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APRENDENDO A SER HOMEM COM MEU PAI - PARTE FINAL

Um ano se passou e meu namoro virou-se em noivado, ao passo que meu relacionamento com meu pai cada vez mais frio e violento. Cada vez que eu falava que não estava a fim de comê-lo eu apanhava dele porque achava que eu desperdiçava toma a minha porra com ela e não guardava nada para ele. Vivia implicando com ela, nas reuniões familiares, e a nossa vida estava ficando insustentável. Foi quando tive a maior decepção com meu pai ao me revelar, no dia dos pais, que um novo membro (entenda-se FILHO HOMEM) estaria entrando para a família. Por um instante eu achei que mamãe estava grávida e olhei para ela – não queria, eu ter um irmão com uma diferença de 19 anos, pois eu já era 19 anos mais novo que a minha irmã mais nova), mas ele o chamou e nos apresentou um adolescente negro, de 19 anos e sorriso largo, que ele e mamãe acabaram de adotar. Ele era lindo, peitoral largo, braços fortes, um pouco mais baixo do que eu, cara de homem, quase nem aparentando ser menor. Mamãe falava que papai havia pensado nisto há quase um ano atrás – justamente quando tivemos aquela conversa em meu quarto – e foi aí que entendi o que ele quis-me dizer quando falou “que iria arrumar um jeito de ter um filho sá para ele” e parecia ter conseguido.



Meu novo irmão era filho de um dos operários dele que faleceu em um acidente de automável. O pobre ficou árfão e meu pai “se compadeceu” dele e resolveu, juntamente com mamãe, em adotá-lo. Mas, o que eu ali via era o meu substituto porque, até então, eu era o caçula e o único varão da família. Mais dois anos e aquele cara estaria pronto para o abate. Com ciúmes evidente, tratei de me retirar e nada falei, subindo ao meu quarto e querendo quebrar tudo que via pela frente. Papai me seguiu e me obrigou a abrira a porta do quarto. Ao ver a minha reação, ele se sentou ao meu lado e me falou que, agora, talvez, eu poderia saber o que ele vinha sentindo há mais de um ano e eu não entendia. Respondi a ele que eu achava que ele me amava como filho e como homem e que jamais ele iria me substituir por outro, ainda mais um negro mais bonito e mais forte do que eu e que, pela fama, talvez seria muito mais dotado. Enxuguei meus olhos embriagados enquanto meu pai me acalmava dizendo que nada disso iria acontecer com ele porque ele jamais me trocaria por ele e, além do mais, ele não era pedáfilo e nunca havia dado para outro macho que não seria eu. Falei que não acreditava mais nele e que era uma questão de tempo, que mais dois anos e ele estaria pronto para ser usado, como eu fui, pelo práprio pai. Levei um tapa na cara e ouvi barbaridades e ofensas dele. Com as mãos cobrindo o ardor de sua violência, falei que estava tudo acabado entre nás. Se era o negro fortão que ele queria, era isto o que seria.



Naquele mesmo domingo, dia dos pais, eu marquei a data do meu casamento, para fúria de meu pai, onde me casaria dentro de 6 meses, da mesma maneira que passei a tratar o mais novo membro da família como se fosse meu irmão. Passamos, até, a dividir o mesmo quarto a partir daquele mesmo dia, mesmo tempo outros quartos disponíveis na casa, mas eu forcei esta situação como forma de evitar as visitar noturnas de papai.



Nem preciso dizer que passamos de amantes a inimigos mortais. Tudo o que, antes, ele fazia comigo ele passou a fazer com o meu irmão adotivo: iam à sauna do clube juntos, ao futebol no estádio, o levava pra jogar bola e comigo ele não se manifestava. Fui substituído, sem cerimônias, e via que a relação deles estava cada dia mais íntima. Um dia, ao saber que tinham viajado para a casa de praia sozinhos, fui até lá sem que soubessem e peguei meu irmãozinho fortão fodendo o cuzão do meu pai de quatro. Papai gemia alto levando aquela picona de quase 23 cm, muito grossa, até o talo quase filho-da-puta. Observei até o final e o vi beber todo o leite do negão, puxando e apertando suas bolas como fazia com as minhas...



Quase coloquei a casa abaixo, saindo na mão com aquele negão. Foi quando papai, ao impedir nossa briga, me revelou a verdade: que já eram amantes há quase um ano e que o tal negro tinha, na verdade, 20 anos. Papai havia falsificado os documentos de forma a colocá-lo dentro de casa sem despertar suspeitas. A única verdade era que ele havia mesmo perdido os pais e não tinha onde morar. Falei a meu pai como ele me trair, ainda mais na nossa “garçonerie”, sendo que há alguns meses ele havia me dito que jamais havia dado para outro macho que senão eu. Que, então, era tudo mentira o que houve entre nás, assim como aquele último tapa em minha cara, tudo tinha sido em vão... Voltei para casa e ele me fez jurar não contar nada à mamãe, o que jamais faria. Apesar da dor da troca e da traição, amava demais meu pai para fazer algo assim, ainda mais por estar envolvido até o pescoço nesta histária. Todos perceberam a minha tristeza, mas não podia contar o real motivo a ninguém.



Faltando um dia para o meu casamento, papai chegou até mim e me falou que queria sair para conversarmos apenas nás dois. Relutei, dizendo que ele já tinha, há muito tempo, uma companhia melhor e maior do que a minha, mas ele foi categárico e não tive como declinar. Ao chegar na “garçonerie, ele me recebeu todo cheiroso e carinhoso, mas mantive a postura. Depois de me servir uma cerveja, ele me disse que amanhã seria meu grande dia pois eu passaria de homem para marido e que as coisas jamais seriam as mesmas daqui para frente, ainda mais depois que ele fosse embora do país. Não pude esconder o meu espanto. Perguntei como ele iria embora sendo que ninguém havia me contado, ao passo que me respondeu dizendo que a empresa havia lhe feito a proposta, havia algum tempo e ele sá iria apás o meu casamento, mas não com a minha mãe. Ela ficaria porque iriam se separar, também logo apás o meu casamento, e ele iria com meu irmão adotivo morarem juntos na Alemanha. Fiquei em estado de choque e não sabia o que lhe dizer. Falou-me que gostaria que eu fosse o primeiro a saber e que, se eu tivesse desistido do meu namoro enquanto havia tempo, talvez seríamos eu e ele juntos na Alemanha. Deixei a cerveja sobre a mesa e lhe agradeci pela notícia. Ao ver que eu me dirigia à porta, ele veio e me abraçou por trás, dizendo que ainda me amava e que sentia falta de nossas transas. Neste momento, escuto barulhos de chave e a porta se abre, deixando meu irmão adotivo entrar no recinto. Falou se estava atrasado enquanto eu olhava fixamente ao meu pai esperando alguma explicação, afinal ele queria que saíssemos sozinhos. Meu pai, então, me disse que queria me dar um presente, uma despedida de solteiro, e eu lhe perguntei aonde estavam as putas. Ele veio e me beijou, dizendo que a despedida seria entre nás três. Ele queria dar para mim e para meu irmão negro. Falei que não faria isto e ele me obrigou, trancando a porta e escondendo a chave.



Meu irmão veio-me e me segurou por trás, enquanto meu pai arrancava as minhas roupas. Abocanhou meu pau com força enquanto eu ouvia meu irmão dizer a ele “vai, paizão, chupa esse pauzão gostoso que ele tem e deixa um pouco para mim...” Tive que ceder aos apelos deles, colocando o meu negão para me mamar. Como ele fazia gostoso! Puxei-o e beijei-o com força, gostoso, enquanto papai socava uma punheta gostosa. Veio, então, e se colocou entre nás, onde tive meu primeiro beijo triplo. Ambos, eu e meu irmão negão, beijávamos o peitoral peludo e forte de papai, cada um mordendo e chupando cada mamilo e ouvindo dele “isso, quero meus dois garotões mamando nas tetas peludas do pai”. Papai sabia estigar. Colei-me atrás de papai, beijando suas nádegas e o forçando a se posicionar de quatro e abrir o cuzao para mim, o qual foi brindado com minhas linguadas. Papai urrava, gritava, pedindo para eu chupar fundo, foder seu cu com a minha língua, enquanto ele mamava o pirocão do meu irmão. Virou-se e começou a me mamar, oferecendo seu rabo para que fosse chupado e dedado pelo seu filho negão, o que o fez com maestria. Tinha que segurar a cabeça de papai para que não me decepasse o falo durante as investidas do meu irmão.



Papai, então, virou-se para nás e pediu para que fizéssemos uma dupla-penetração. Somente tinha visto isto nos filmes e nem sabia por onde começar. Meu irmão deitou-se e papai, com maestria e depois de lubrificar bem nossas rolas e seu cu, colocou-se sobre ele e com a mão direta conduziu aqueles 23 cms de berinjela para dentro de seu ânus. Gemeu forte, sofreu um pouco, mas teu cuzão já estava bem largom e aos poucos acomodou gostoso aquela tora de chocolate. Apás algumas bombadas, chamou-me para que o penetrasse e cruzasse minha espada com a de meu irmão. Apontei minha vara e fiz força para penetrar e, com muito custo e bastante paciência, mesmo ouvindo os lamentos e gritos de papai, coloquei a cabeça do meu pau para dentro. Desprendi um grito de prazer e de um pouco de dor, porque estava muito, mas muito apertado, quase que esmagando meu pau. O esfíncter de papai laciou de vez e permitiu que meu invasor ali se acomodasse. Ouvi meu irmão gemer de prazer ali embaixo, imável, enquanto eu, totalmente suado, colava os pelos do meu peitoral em suas costas, mordendo sua orelha e dizendo como aquilo era gostoso... Papai nada me respondia, a não ser seus gritos de dor ao me sentir bombar o seu cu totalmente toado. Passei a sentir a coisa mais maravilhosa do mundo, fuder um cuzinho guloso e macio ao mesmo tempo que sentia a dureza do pau do meu irmão mesmo sobre a proteção de nossas camisinhas. Jamais gemi e fodi tanto, sem me importar com meu pai ou com qualquer outra coisa. Meti forte como ele sempre quis.



Mudamos de posição e agora eu fiquei embaixo, onde sentia os pelos suados do peitoral de papai se colarem aos meus, enquanto meu irmão adotivo agia, entrando e saindo do cuzao do meu pai – totalmente atolado por minha pica – nos proporcionando prazeres inimagináveis... Gozei primeiro na boca de papai, enquanto meu irmão me chupava os mamilos, bebendo totalmente a minha gala enquanto me esmagava os bagos. Meu irmão demorou um pouco a gozar, mas deu bastante leite, gritando alto a cada golfada, enquanto eu o encoxava por trás, roçando meu pau melado de porra em sua bunda negra lisinha, e lhe acariciava o peitoral forte, largo e lisinho. Forcei a cabeça de meu irmãozinho no boquete que fez no pauzão do papai, pressionando-o a enfiar toda a rola dele na garganta, e a mantive assim, pressionada contra os pentelhos, até que ele enchesse a sua garganta negra de seu leite branco... Terminamos selando nossa nova amizade brindando com cerveja. Mamãe, ao nos ver chegando tarde em casa e bêbados, achou que estivéssemos feito minha despedida de solteiro em uma boate de steap-tease...



Apás me casar e voltar da minha lua-de-mel, papai cumpriu o que havia me dito em minha última noite se solteiro. Separou-se de mamãe e foi para a Alemanha com meu irmão, apesar que para toda a família ele iria para a Suíça estudar num colégio interno.



Três anos depois recebi a pior notícia de minha vida. Justamente quando eu já havia me formado, sido efetivado na empresa e tinha me tornado pai de um lindo garotão, recebo uma ligação de mamãe dizendo que encontraram meu pai e meu irmão adotivo mortos em seu apartamento em Munique. O escândalo quase tomou toda a Alemanha, uma vez que ele era um grande executivo de uma multinacional conhecida de engenharia e telecomunicações alemã. Uma dor abateu-me o coração ao saber que jamais veria meu pai e meu irmão. Foi um baque para toda a família ao ser revelado, pela polícia alemã, que eles foram vítimas do golpe “boa noite, Cinderela” e que haviam limpado as contas bancárias e vários pertences de valor do apartamento deles. Mamãe descobriu, desta forma, que meu irmão era, na verdade, o amante de papai, mas nada me disse. Fiquei sabendo através de uma de minhas irmãs.



Jamais me esqueci de tudo o que vivi com meu pai e guardei tudo o que ele me ensinou. Ele me tornou no homem que sou e tudo o que sei devo a ele, onde ele estiver.