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A FAMÍLIA DE MOEMA

Esta experiência foi maravilhosa e inesquecível. A Renata não estava mais conosco e a Paola estava preste a se mudar para Curitiba onde se casou e passou a trabalhar. Mas Paola procurou desfrutar ao máximo as possibilidades de experiências comigo ou com nossos amigos.

Paola tinha sabido do fim de semana que eu e a Renata tivemos com um casal negro em Parati e passou a desenvolver uma fantasia de experimentar isto também, mas não dava para ela se apresentar como minha mulher porque existia uma boa diferença de idade. Então ela bolou um plano que no início me deixou um pouco confuso, porque seria uma experiência nova para mim também. Explico.

Paola conseguiu se relacionar – através da internet – com uma garota. Com o tempo desconfiou que ela fazia sexo com o pai e o irmão. Mulheres..., e suas artimanhas... Ela disse então a esta amiga que ela fazia sexo com o pai dela (que seria eu...) e a moça se abriu e falou que na casa deles todos faziam sexo entre si, embora seu irmão já tivesse se casado e a mulher dele não sabia de nada, mas quando dava ele participava.

Daí esta moça de SP disse que falou com a “família” e eles nos convidaram para passar um fim de semana na casa deles em Moema (SP) se quiséssemos.

Volto a dizer que fiquei um pouco confuso no começo, mas acabei topando.

No domingo acordamos e ficamos conversando sobre a família com quem iríamos nos encontrar. Trocamos impressões e confidências das conversas que tivemos com eles. Ela disse que tinha a impressão que eles tinham um relacionamento muito parecido com o que eu tinha com ela e a Renata, ou seja, sexo era uma coisa e a relação familiar outra. Eu ainda argumentei que no nosso caso ela, Paola, não era nossa filha..., mas se ela estava convencida que era uma família “resolvida” eu disse: “vamos em frente, mas por respeito a eles não vamos deixar escapar que não somos pai e filha”.

Eles sempre quiseram realizar um encontro com outras pessoas que tivessem uma verdadeira relação familiar (no nosso caso era “familiar de coração”). Nás proporcionaríamos a realização deste desejo deles. Eles, e nás também, estávamos muito ansiosos por este encontro. Paola tinha trocado algumas fotos nossas e deles e todos eram pessoas muito normais.

Renato era moreno alto quase mulato, sua mulher Luciana era também bem morena, mas do tipo mignon com seios pequenos e bunda bem feitinha. O filho Lucas era moreno e ainda maior que o pai. Lígia puxou a mãe, mas como geração mais nova era mais alta e seios maiores. Paola me confidenciou que nas fotos não se viam as picas dos dois machos, mas a Lígia havia dito para ela pelo Skype que eram normais, mas muito grossas... Ela então me disse:

- Isto me faz lembrar do que a Renata me contou sobre a pica negra do André. Desde aquela época fiquei com vontade de experimentar uma pica escura que produzisse muita porra branca...

- Você me faz lembrar a Renata... com estes desejos...

- Você foi super legal e ajudou ela a realizar aquela fantasia. Ela me disse que também por isto ela te adorava.

Chegamos à casa destes amigos e fomos recebidos na porta do apartamento pela família toda.

De fato parecia que já nos frequentávamos há tempos. Nos abraçaram e nos convidaram para entrar no amplo apartamento. A conversa era descontraída e conversávamos nossas atividades profissionais, sobre o que comeríamos no almoço para não nos empanturrarmos de comida entre outras coisas. Era uma família de excelente nível cultural. Depois passamos a alguns aperitivos e a conversa passou para o nosso modo de ver a vida. Passamos à mesa para um almoço a base de saladas.

Normalmente deixo para quem me recebe puxar certos assuntos, mas desta vez provoquei o tema.

- Eu gostaria de saber de vocês como nasceu este tipo de relação entre vocês?

Respondeu a Luciana:

- Eu e o Renato sempre fomos desencucados com este monte de preconceito da nossa sociedade. Somos adeptos do nudismo e sempre ficamos praticamente sem roupas dentro de casa. Nasceram nossos filhos e eles cresceram neste ambiente. Com o tempo fomos dizendo a eles que na sociedade eles tinham que respeitar o modo convencional de ser e nunca tentar compartilhar estas coisas com quem não se manifestasse adepto deste modo de ser. Os meninos cresceram e seus corpos se tornaram de homem e de mulher. Pequenas ereções eram vistas no Renato e no Lucas de vez em quando. Ai eu e meu marido não sabíamos bem o que fazer, pois deduzíamos que estas “pequenas” ereções não ficariam tão pequenas para sempre...

Nisto a Paola interrompeu:

- Já que todos somos nudistas aqui podemos nos desfazer das roupas e comer a sobremesa mais à vontade?

Em resposta a Luciana nos levou até um quarto onde dormiríamos aquela noite e pudéssemos deixar a nossa roupa e mala da Paola. Voltamos todos nus para mesa. Todos se olhavam com naturalidade, mas com muita curiosidade em “descobrir” tudo dos outros. Agora eu percebi a malícia da Paola... O tampo da mesa era de vidro e dali todos nás acompanharíamos as “reações” à conversa. A Luciana voltou à descrição.

- Não sabíamos mesmo o que fazer, mas não queríamos impor um regime de preconceitos. Rezávamos para tudo se desenvolver de maneira sadia.

- E depois? Perguntou Paola.

- Primeiro aconteceu entre eu e o Lucas. Foi a experiência mais bonita que tive na vida. Nunca vou me esquecer de qualquer detalhe. Nás tínhamos ido a uma praia de nudismo e ele tinha uns 19 anos eu acho. Posso contar até com os diálogos para vivermos juntos, agora, aquele momento maravilhoso.

Num determinado momento eu perguntei a ele:

- Filho, o que está havendo, porque você está tão calado, parece triste, o que há?

Ele ficou alguns segundos sem responder depois tomou coragem e respondeu:

- Nada mãe eu estou apenas pensando em algumas coisas.

- Que coisas, meu filho, conta para tua mãe, para ver se eu posso ajudar.

- É que pensamentos estranhos passaram me atormentar e com isso estou pondo em dúvida certos conceitos que nás adotamos.

- Isto é sério meu filho, que conceitos são esses?

- Bem mãe eu não gostaria de conversar aqui.

- Então, vamos lá pra dentro de nossa cabana, que eu quero conversar direitinho contigo.

Quando chegamos à cabana, peguei um robe de seda que tinha colocado no sofá da sala e o vesti. Sentei-me ao seu lado e falei:

- Então, meu filho o que te incomoda, conta para sua mãe.

- Bem mãe, eu nesses últimos dias tenho notado que algo estranho vem me acontecendo, alguma coisa está mudando em mim e eu não posso me controlar.

- Mas qual é o problema? Trata-se de algo íntimo, em relação à nossa convivência?

- Exatamente mamãe, eu venho ultimamente colocando em prova o nosso modo de ver a vida...

- Como por exemplo?

- A nossa adesão ao nudismo e a liberdade de expressão corporal.

- Mas porque isso agora meu querido se sempre convivemos dessa forma e eu, com certeza seu pai também, não gostaríamos de mudar, seria muito difícil, quase impossível.

- Eu sei mãe, nás sempre convivemos de forma natural, sempre não tivemos nenhum problema de andarmos nus tanto em casa como aqui no "resort"; desde criança eu me acostumei a tomarmos banhos juntos, de deitarmos despidos e de até comermos completamente nus, eu, você, papai e minha irmã.

- E, então, meu filho o que é que de aflige agora?

- É que agora eu estou tendo uma reação, que eu não tinha antes.

- Que reação meu filho?

- Antes eu via você nua e não sentia qualquer sensação de erotismo, mas agora eu não aguento mais, quando estou com você nua eu não tiro os olhos de seu corpo, o meu sangue ferve e passei a ter ereções, que sá se acalmam depois de eu me masturbar as escondidas.

- Isto é natural acontecer, com um jovem de sua idade, é o instinto sexual que está se manifestando em você, eu sá não entendo por que comigo, sua mãe?

- Eu não sei mamãe, a verdade é que você está me deixando louco de tesão, eu não canso de olhar e admirar sua bunda, seus seios, sua vagina.

- Mas o que você sugere que eu faça? Afinal eu sou sua mãe, te amo muito, mas não posso ter essa liberdade sexual com você.

- Isso é que eu não entendo, por quê?

- Isso seria incesto...

- O que é o incesto? Incesto não é a gente conviver da forma que vivemos. Podemos ficar nus, mas não podemos nos tocar, nos acariciar, nos beijarmos e até fazermos outras coisas em nome do amor ou do sexo, como queira. Incesto para mim sá seria se eu e você desrespeitássemos as leis da natureza, transando com o fim da procriação. Mas tudo mais no meu entender seria válido, seria como estivéssemos brincando com nossos corpos e nossas mentes.

- Mas, meu filho, o que você gostaria de "brincar" comigo?

- Tudo que fosse do nosso agrado...

- Por exemplo...

- Nos acariciarmos, nos beijarmos e quando eu falo de beijar é no sentido geral: face, boca, seios, bunda, ou seja, qualquer tipo de sexo oral.

- Meu filho, você me parece muito estranho, mas o gozado é que eu estou tendo uma reação esquisita, uma onda de calor está envolvendo meu corpo e você me permite eu vou tirar este robe.

Dizendo isso eu me levantei e tirei o robe, ficando inteiramente nua na frente dele O seu meu cacete, que com a conversa já dava sinais de ereção, ficou completamente duro.

- Meu filho, pela primeira vez estou vendo o seu pau desta maneira, é um belo pau, como o do teu pai, mas deixa eu perguntar mais uma coisa:

- O que você sugere que a gente faça daqui pra frente?

- Tudo que for da nossa vontade.

- Por exemplo...

- Caricias de uma forma geral, sá deveríamos evitar o sexo vaginal, mas o sexo oral, o sexo anal...

- Meu filho você não existe e eu estou quase convencida a fazer isto com você. Sá não podemos fazer isso agora aqui, mas eu tenho uma idéia, logo mais a noite nás podemos ir até a cabana de sua tia, ela não veio esse fim de semana e eu tenho a chave, que ela deixa comigo para o caso de uma emergência. Enquanto isso eu proponho tomarmos um banho de chuveiro, para esfriarmos nossos ânimos.

Entramos no chuveiro e juntamos nossos corpos de baixo da água que corria forte. Mais ousada procurei abraçar aquele corpo com ardor e encostar meu sexo no dele. Aí começamos a ensaboar um ao outro até pararmos nos nossos sexos. Passei a masturbá-lo e ele a mima até que, entre gemidos gozamos ardentemente.

Finalmente nás desligamos a água e nos enxugando ela disse:

- Meu filho o tabu acabou de ser quebrado nessa preliminar deliciosa, logo mais à noite faremos novas experiências; eu vou apanhar a chave da cabana de sua tia e dar pra você ir depois para lá me esperar, que eu vou dar uma desculpa para o seu pai.

Lucas apanhou as chaves da cabana de sua tia e foi para lá me esperar. A cabana era composta apenas de uma pequena ante-sala, com uma pequena cozinha, um quarto e um banheiro. Chegando lá ele sentou sofazinho e, nu como mandava as regras do campo e ligou um som com uma música suave e romântica. Ele estava bastante tenso e nervoso, mal podendo esperar o momento da minha chegada.

Cheguei e depois ele me disse que foi uma visão maravilhosa vendo a sua mãe postada na sua frente. Não estava nua, mas sim com uma belíssima túnica de tule branca, completamente transparente sobre meu corpo, que sá tinha a cobri-lo uma diminuta calcinha vermelha, que se sobressaia na transparência da camisola e que mal cobria os vastos pentelhos de sua buceta; meus seios eretos, com os mamilos rijos, parecendo querer furar o leve tecido e com meus longos cabelos dourados caindo soltos sobre seus ombros

- Então, meu filho, você ainda está com aqueles desejos? Posso tentar fazer você feliz e você a mim? Conversei levemente com seu pai a respeito e ele aceitou e concordou que eu e você chegássemos a um acordo, temos se preciso a noite toda. Não quer ir para o quarto?

Ali aconteceu nosso primeiro encontro e foi muito bonito e intenso para nás dois.

Todos nás estávamos maravilhados e excitadíssimos com a carinhosa descrição da primeira relação deles. Quando eu penso que já vi e ouvi tudo sobre sexo eu tenho esta surpresa. Foi impressionante a naturalidade da Luciana com a curiosidade do filho. Ela conduziu perfeitamente de acordo com seus princípios sem dar nenhuma escorregada ou negasse as suas convicções. Agradeci pela confiança e pelo presente da descrição.

- Obrigado Luciana pela confiança que tem em nás.

Mas a Paola estava curiosa e insistiu:

E depois? Como entraram a Lígia e o Renato.

- Bem, um dia, há 8 anos atrás, descobrimos que Lucas e Lígia transavam. Nás os pegamos no ato... Foi um desconforto para todos nás, mas conversamos bastante e ficou claro que eles já nos observavam há muito tempo, que sabiam que como irmãos não podiam engravidar, que isto não atrapalhava seus namoros e que, efetivamente, não misturavam as coisas. Para eles era uma relação de tesão entre eles e morria ali.

- Mas como passou para toda a família? Perguntou Paola olhando fixamente para a 3 picas duríssimas que apontavam para cima embaixo da mesa.

- Foi a sacana da Lígia que um dia me convidou para transar com ela e seu irmão dizendo que sabia que eu e o Lucas já transávamos.

- Como foi para você? Perguntei.

- Todo o começo é sempre um pouco estranho, mesmo para pessoas como eu e o Renato já termos tido encontros de grupo antes. Foi um misto de tesão incrível e um pouco de inibição de dar para o Lucas diante da Lígia. Mas me acostumei e achei melhor envolver logo o Renato neste ménage. Num encontro sucessivo que preparei de propásito ele participou e foi exatamente como foi para mim quando comeu a sua filha diante de nás. Nos dias que se seguiram, eu não nego, existiu um pouco de constrangimento, mas logo deu lugar a muito tesão em nossas relações. Depois tivemos que trabalhar a nossa relação familiar. Graças a Deus tudo foi encontrando a sua naturalidade. O Lucas casou, mas a mulher dele não sabe de nada e eles moram em Itu.

Lígia colocou o guardanapo de papel sob a buceta provavelmente porque escorria tesão dali. As picas do Renato e do Lucas eram como a Lígia disse: normais, mas muito grossas e escuras. Paola não tirava os olhos delas... E foi ela que pediu para o Lucas servir o sorvete para ela. Surpreso ele se levantou, pegou a caixa de sorvete e veio até ela com a pica empinada parando ao lado da Paola.

- Posso servir?

- Pode.

Depois de colocar o sorvete com a pica quase encostando no rosto da Paola ele ia se afastar, mas a Paola o segurou pela perna.

- Vi que está saindo lubrificante do seu pau. Posso colocá-lo sobre o sorvete?

Que cena... Todos estavam explodindo de tesão com aquela iniciativa da Paola.

Paola pegou a pica dele com suas mãozinhas, apoiou o saco na mão como se o pesasse, olhou as veias salientes daquele membro e trouxe a cumbuca de sorvete até abaixo da ponta da pica dela. Usando o polegar por baixo da pica ela trouxe todo aquele lubrificante para fora o fazendo cair sobre o sorvete. Cheirou, provou com sorvete e disse com malícia.

- Se a porra for tão gostosa eu não dividirei com ninguém.

Lucas voltou transtornado para seu lugar. As mulheres repetiram o pedido da Paola e minha pica foi “ordenhada” pela Luciana e para a Lígia sobrou a do seu pai. A sobremesa foi comida em silêncio, mas rapidamente. Ninguém aguentava mais ficar ali.

Nás nos levantamos e fomos para o quarto de casal que era muito espaçoso e eles, de propásito tinham colocado uma cama de solteiro encostada na de casal tornando-a enorme. Paola não se conteve e já foi puxando o Lucas pela mão enquanto Lígia me conduziu.

No quarto começamos a nos beijar e acariciar. Ligia deitada de costas fazia um 69 comigo. Enquanto ela chupava meu pau a Luciana abria minhas nádegas e lambia meu cu. Do meu lado Paola estava no paraíso com duas picas escuras que se revezavam na sua boca enquanto mãos fortes percorriam seu corpo. Logo vi que deitaram a Paola e Lucas abriu suas coxas, encostou sua pica na bucetinha raspada da minha Paola e começou a introduzir provocando gemidos dela. O pai de Lucas estava de joelhos deixando que sua pica e seu saco fossem ainda mais excitados pela língua da Paola.

Vendo esta cena a Lígia pediu:

- Me fode Rafael.

Deitada de costas eu passei a fodê-la enquanto sua mãe, de joelhos sobre a cabeça da Lígia, tinha a buceta chupada. Os gemidos passaram a se manifestar. Nisso escutei Paola dizendo:

- Me fode seu garanhão. Eu estou adorando esta pica grossa me fodendo. Ta uma delícia...Uhmmmm....

Lucas agora fodia Paola. Era bonito ver aquele corpo mulato suando e penetrando o corpo claro da Paola. A cada introdução os dois eram percorridos por ondas de tesão. Mas em dado momento Lucas disse ao Renato:

- Vem pai. Vem comer esta branquinha gostosa. Prova a bucetinha quentinha dela.

Trocaram de lugar e logo foi a vez da Luciana também trocar de lugar com a Lígia.

- Rafael, eles vão foder a tua Paolinha todinha, vão arregaçar ela, e eu acho que você tem o direito de fazer o mesmo comigo e com a Lígia, me disse Luciana.

Isto me dava mais tesão ainda e passei a foder gostoso, mas sem pressa aquela morena gostosa. Ela rebolava e pedia que a fodesse mais e mais enquanto a Lígia me beijava na boca.

- Se continuar assim eu vou gozar, ouvi o disse Renato dizer para a Paola.

- Não, gritou a Lígia... Vê se vocês machos se controlam para metermos a tarde toda....

Instintivamente paramos com as picas enterradas nas duas.

- Eu proponho uma coisa disse a Lígia.

Todos olharam para ela.

- Eu proponho o “triplo incesto”.

- Como assim perguntei.

- O Rafael come a Paola, meu pai me fode e minha mãe dá para o Lucas.

Nás nos acomodamos com elas de quatro, com as bundas para fora da cama, e passamos a fodê-las enquanto olhávamos excitados para a naturalidade daquele momento de amor e tesão.

Lucas fez um sinal que entendemos. Trocamos de parceiras e ficamos assim neste troca-troca por um bom tempo. Era lindo ver aquelas bundas empinadas e as bucetas encharcadas sendo fodidas pelos três machos que elas desejavam.

- Nossa que tesão, disse a Paola. Que saudade que eu estava de uma foda destas.

- Eu não estou aguentando rebateu a Lígia. Eu quero agora dar a bunda para quem quiser me comer.

Aquilo foi um sinal e nás três colocamos preservativos para enrabá-las. Enquanto isto as três passavam muito KY reciprocamente trocando beijinhos entre si. Voltaram à cama, se colocaram de quatro e nos chamavam de modo provocante. Paola começou:

- Eu quero a pica do Lucas dentro do meu cúzinho.

- Então o Rafael tem que foder o meu, pediu logo a Luciana.

- Oh, minha filhinha, disse Renato a Lígia, então você vai querer a minha pica ou vai esperar estes dois?

- Eu quero sempre a tua pica e a tua porra.

Abri bem a bunda da Luciana e com a introdução de um dedo, depois dois e finalmente três fui alargando aquele anelzinho escuro. Era uma bunda de mulata com um cuzinho negro. Encostei minha pica e fui introduzindo de forma a não machucá-la. Com pratica todos fazíamos as mesmas preparações apesar de nossas meninas estarem muito acostumadas à sodomia. Dali a pouco todos nás metíamos com gosto.

- Lucas, que delícia de pica. Eu estava precisando de uma rola grossa como a sua. Vai mete gostoso, mete tudo.

- Paola você é muito gostosa e putinha, vou te arrombar toda.

- Vai me arromba mesmo que eu estou adorando. Tinha tempo que não fodia assim tão gostoso. Uhmmm..... Que tesão...

Nos intervalos dos suspiros e dos comentários escutávamos o barulho do saco do Renato batendo forte na bunda da Ligia. Não sei como ela aguentava aquele jeito de socar violento do pai.

Lígia começou a gozar e quando o pai anunciou o gozo ela pediu que ele gozasse na sua boca. A porra de Renato chegou a escorrer pelos lábios da filha.

Do meu lado Paola passou a ter convulsões do espasmo enquanto gemia:

- Tô gozando seu filho da puta.... aiiiii... mete fundo..... aiiii.....

- Agora sou eu que vou gozar. Você ainda quer sentir o gosto da minha porra, perguntou Lucas à Paola.

Eu e a Luciana paramos para ver. Lucas descarregou muita porra da sua pica que pulsava. As veias estavam dilatas e a cabeça enorme brilhava enquanto a porra era lançada dentro da boca da Paola. O pouco que esguichou por fora a Paola recolheu com o dedo e colocou dentro da boca. A cena era maravilhosa. Lucas suava. Seu corpo moreno retesado expeliu o suco do tesão que a Paola provocou. O corpo claro da Paola, também suado, ainda sentia os espasmos do gozo que aquela picona lhe proporcionara. Sua boca sentia o gosto da porra que ela tinha imaginado nas conversas pelo Skype e seus olhos olhavam aquela pica dura, latejante, talvez lembrando da do Mark que tinha lhe dado tanto prazer.

- Agora é a nossa vez disse Luciana me tirando daquele momento inesquecível. Quero que todos vejam você me fodendo o cú. Quero que goze dentro junto comigo.

Luciana foi para o centro da cama, todos se distribuíram em volta e voltei a foder aquela bunda linda de mulata. Meti gostoso enquanto Luciana gemia e pedia para enterrar cada vez mais fundo. Meu saco também começou a bater na sua bunda como o de Renato na filha. O grupo seguia a foda em silêncio.

Deitei Luciana de barriga para baixo e deitei por cima dela enterrando meu pau o mais fundo possível na sua bunda. Eu adoro esta posição e quem está em baixo sente o peso de quem a (ou o...) está fudendo. Luciana sá gemia enquanto passei a acelerar meus movimentos pélvicos. Segurei até que passei a sentir que ela começava a gozar. Gozei então completamente abraçado a ela. Depois dos espasmos finais rolei para o lado e minha pica saiu de dentro daquele cuzinho quente e gostoso. Luciana deitada apoiou a cabeça nas minhas coxas e olhando para mim retirou a camisinha da minha pica mantendo toda a porra dentro dela. Depois, sempre olhando para mim, virou a camisinha com a ponta para cima e puxou toda a minha porra para fora a fazendo cair diretamente na sua boca. Depois pegou minha pica e delicadamente lambeu todo o resto que tinha ficado ali. Finalmente disse:

- Não se pode perder nada.... e riu.

Todos bateram palmas para a performance da Luciana e rimos juntos. Nás nos levantamos e fomos tomar banho para tirar o suor de nossos corpos. Depois nos encontramos na sala como bons nudistas: todos nus.

Já eram 19:00 horas. Luciana, Lígia e Paola foram até a cozinha preparar mais algumas coisinhas para comer. Era preciso um pouco de combustível para a noite. Enquanto isto eu o Renato e o Lucas ficamos batendo papo. Elas passavam de vez em quando, para refazer a mesa de novo e depois vieram se sentar e conversar conosco. Depois íamos até a mesa, fazíamos nossos pratos e voltamos para a sala de estar para continuar a conversa. Lígia se ocupava de servir uma cervejinha para o grupo e sempre que passava pelo irmão dava um beijinho nele, mas para isto ela se dobrava para frente fazendo abrir aquela bundinha morena.

- Que tantos beijos são estes? Perguntei.

- É que depois que o Lucas casou eu tenho tido poucas chances de “ficar” com ele...

- O mesmo vai acontecer com a Paola e eu, acrescentei. Ela vai casar brevemente e seu noivo é “tradicional”, mas acima de tudo está o amor que eles têm um pelo outro. A vida é assim, por isto é melhor aproveitarmos todas as oportunidades enquanto elas existem.

Lígia levantou-se e quando passou por mim curvou-se virando as costas para o irmão e o pai e me deu um beijo na boca. Foi até o aparelho de som e colocou uma música brasileira. Voltou, deu um beijo no pai fazendo sempre aquele movimento, depois sentou e perguntou à Paola:

- Porque você disse que estava com saudade de uma pica escura e grossa?

Paola então contou que na realidade ela mentiu, porque o que ela queria mesmo era experimentar o que eu e a Renata (que ela na hora disse “minha mãe”) tínhamos conhecido. Depois de contar as sensações e a beleza que ela tinha imaginado na pica negra, grossa e cheia de veias da descrição da Renata, de seus jatos de porra que pareciam esguichos, ela viu que a excitação já tomava conta de todos. As mulheres acariciavam as bucetas com os dedos deixando ver o brilho dos sucos já presentes. Os homens, não seria preciso dizer, estavam com as picas duras apontadas para cima. Neste ponto Paola acendeu o estopim da noite. Ela veio até o mim, ajoelhou-se no sofá por cima e de frente para mim, colocou meu pau duro por baixo da bunda de forma que a cabeça aparecia por traz e me deu um longo beijo na boca. Depois virou-se para a Lígia e disse:

- Veja que pai gostoso que eu tenho.

E me deu outro longo beijo na boca. Sua mão me acariciava o rosto e, instintivamente eu passei a retribuir. Por cima do ombro da Paola eu vi que Lígia já fazia a mesma coisa com o pai. Paola puxou meu pau e enterrou completamente o meu pau na sua boceta. Paola fazia movimentos lentos de subida. Num sincronismo que parecia cominado Luciana entro no jogo e fazia o mesmo com o filho Lucas.

Os movimentos eram lentos e essencialmente demonstrando o carinho entre os parceiros. Ficamos assim por um bom tempo. Depois, talvez por algum sinal feito entre as mulheres elas trocaram de parceiros, assim como fizemos quando elas estavam de quatro na beirada da cama, agora eu, o Lucas e o Renato estávamos sentados e elas se revezavam sentando em nossos cacetes.

Depois da Paola foi a Lígia. Ela começou colocando os seios de moça a altura da minha boca e, á medida que descia e recebia minha pica nas suas entranhas. Os seios deram lugar aos lábios. Eu sentia os tremores no corpo daquela menina à medida que ela se movimentava. Simultaneamente olhava a Paola que apresentava os mesmos sintomas enquanto deixava que a pica escura e grossa do Renato a invadisse até que sua bunda clara encostasse-se às coxas morenas do seu macho.

O momento era de um prazer lento que permitia o uso de todos os sentidos. Todos nás sentíamos o escorregar de nossos árgãos genitais no corpo úmido do outro, Sentíamos o contato de nossas peles quando a introdução era integral. Sentíamos o perfume do hálito de quem nos beijava. Sentíamos o carinho das carícias oferecidas pelas mãos e pelos lábios. Sentíamos enfim a diferença entre os diferentes parceiros.

Nova troca e agora era a mãe, aquela morena gostosa que sabia destruir de tesão qualquer homem. Sua buceta estava encharcada e bem alargada pelos vários cacetes do dia e daquele momento. Seus lábios e sua língua eram mortais e se não fosse minha capacidade de controle, eu teria gozado com a pica enterrada naquela gruta aveludada. Uma das sensações mais gostosas do sexo é quando ficamos totalmente dentro da parceira, imáveis, sentindo o envolvimento quente e úmido da nossa pica. As mulheres também adoram esta sensação de ter sua intimidade preenchida por uma haste rígida e pulsante. A diferença entre as duas meninas e a Luciana é que ela já curtia mais estes momentos e eu até podia sentir as contrações de sua vagina abraçando meu pau. Mas ela percebeu que eu gozaria e então me tirou para dançar colocando minha pica entre suas pernas.

Paola agora estava com Lucas e Lígia com Renato quando fomos todos dançar. Que interessante e erático o que aquela família estava fazendo comigo e com a Paola. Primeiro dançamos mais lento nos abraçando, nos beijando, nos acariciando. Depois Lígia colocou uma música de pagode e seu cromossomo de mulata falou mais alto. Foi para o centro e rebolava de maneira muito erática. Rebolados, passos e abaixadinhas nos deixavam excitadíssimos. Chamou a sua mãe que mostrou em seguida a quem a filha tinha puxado. Depois levaram a Paola para o centro que até se esforçou, mas não chegava àquelas duas morenas.

Luciana trocou a música e voltou à música lenta para voltarmos a dançar juntos. Agora eu estava com a Luciana, a Paola com o Renato (ela tem uma quedinha por homens mais velhos...) e a Lígia com o seu irmão. As meninas recuperaram o fôlego e acabamos indo para o quarto do casal novamente.

Mantendo estes mesmos pares passamos a fazer sexo de todas as maneiras, mas curtindo cada instante, cada suspiro, cada toque. Sem trocarmos de parceiros gozamos todos praticamente juntos. Paola agora pode curtir os jatos da pica do Renato que encheram sua boca enquanto eu e o Lucas gozamos em pé, nas bocas da Luciana e da Lígia ajoelhadas diante de nás.

Tomamos um banho e fomos dormir.

Já estava clareando e sinto o toque de uma pessoa se aconchegando ao meu lado. Era Lígia. Olhei para a cama ao lado e não vi Paola. Lígia tirou minha curiosidade.

- Ela está no quarto com meus pais e meu irmão.

Lígia começou a acariciar meu pau que passou a se enrijecer. Depois ela perguntou se eu não tinha a curiosidade de ir ver o que a minha filhinha estava fazendo e em seguida me puxou pela mão.

Quando cheguei ao quarto do casal vi uma cena maravilhosa. Renato estava deitado de costas na cama, a Paola estava por cima e Lucas completava o sanduíche por traz. Luciana estava de joelhos ao lado deles passando a mão no rosto da Paola e falando coisas que dava para ouvir.

- Isso querida, você viu eles me arrombarem antes. Agora é a tua vez de gozar nas picas dos meus machos.

Paola sá gemia.

- Você está gostando de ser a putinha deles?

- Uhmmm...

- Não ouvi. Diz pra mim o que está sentindo com duas picas escuras e duras te invadindo toda.

- Ai, meu Deus, eu estou no céu.... estou adorando... Eu quero encontrar com vocês sempre que vier a São Paulo.... Uhmmmm que tesão.

Luciana agora assumia um papel de comando.

- Lucas fode o cuzinho desta branquinha com gosto. Você não me disse que adora comer uma branquinha?

- É eu gosto de comer um cuzinho rosado como este. Ele é muito gostosa e aguenta bem a minha pica.

- E você meu maridinho, eu sei que você gosta de uma bucetinha de moça. Eu vejo que você goza rápido na bucetinha da Lígia. Mete gostoso nesta branquinha.

Lígia me dizia ao ouvido:

- Não é ciúme dela, mas é que ele goza mais rápido na minha boceta do que na dela, e ria maliciosamente... Você não viu como estes dois fizeram minha mãe gozar antes. Agora eles estão doidos e vão arregaçar a Paola.

Paola era experiente e gostava de dupla penetração. Certamente a excitação da seção anterior com a Luciana já tinha excitado tanto a ela que ela estava preparada para receber aqueles dois caralhos ao mesmo tempo. Lucas e Renato eram muito carinhosos com a Paola. Eles tinham experiência e não a machucariam. Os movimentos se intensificavam. Paola gemia entre aqueles corpos suados e tesos.

Paola começou a ter orgasmos múltiplos e por pouco não acabou perdendo os sentidos de prazer. Vendo que seus machos estavam para gozar ela pediu:

- Encham de porra a minha boca. Quero engolir tudo e voltar para Curitiba, sentido no meu hálito, o gosto e o cheiro da porra destas duas picas divinas.

Os dois ficaram de pé e a Paola, de joelhos diante deles, recebeu toda aquela carga de esperma. Primeiro foi o Lucas e depois o Renato que em jatos fortes colocaram para fora tudo que tinham acumulado com a Luciana e coma Paola. Ela engoliu tudo e ainda chupou cada uma das duas picas para desfrutar até a última gota daquilo que era um néctar para ela. Depois os quatro desabaram sobre a cama.

Eu estava com meu pau pingando de tesão. Lígia me acariciava e me puxou para acama. O cheiro era de suor e sexo.

- Abram espaço para que o Rafael possa me foder no centro desta cama disse a Lígia.

Os quatro se afastaram, Paola ficou deitada com a cabeça sobre o peito do Renato enquanto a Luciana e o Lucas foram para os sofás.

- Já que não tenho dois machos para me fazer uma dupla eu quero que você me coma a buceta e o cuzinho. Não se esqueça que eu também quero ficar com o gosto da tua porra na minha boca...

- Vai pai, me disse a Paola, fode ela todinha. Arregaça ela como eles fizeram comigo. Olha como eu estou toda arregaçada.

Paola abriu as pernas e pude ver os lábios de sua vagina inchados e projetados para fora de tanta pica que tinha levado.

O silêncio tomou conta do ambiente enquanto eu comecei a comer aquela moreninha sapeca. De início era um lento papai-mamãe depois eu a coloquei de quatro e passei a comê-la por traz. Finalmente ela, de quatro, colocou o rosto sobra a cama abriu as nádegas com a mão e ofereceu aquele cuzinho negro para minha pica branca. Coloquei a camisinha que usa sempre no sexo anal, lubrifiquei bem o anelzinho, comecei a prepara-lo com os dedos e depois ouvi dela:

- Vai fode logo que eu não aguento mais esperar este caralho dentro de mim.

Ela nem deixou eu fazer uma introdução lenta para não machuca-la. Ela estava tão preparada e alargada que jogou para traz o quadril e minha pica desapareceu completamente. Isto foi seguido por um suspiro profundo de prazer quebrando o silêncio quase respeitoso pelo nosso momento.

A juventude da Lígia e o tesão que nos invadia fez com que ela pedisse que eu a fodesse com força. Seus dedos masturbavam o clitáris e logo seus espasmos começaram a anunciar o gozo intenso que fez ela desabar sobre a cama deixando meu pau no ar e minha respiração ofegante.

Ela mesma retirou a camisinha e passou a me punhetar. Logo enchi sua boca com minha porra. Era mais do que sempre gozo, mas a longa cena da Paola com seus dois machos e o erotismo desta menina dando para mim produziram o grande volume de porra que ela agora bebia e espalhava pelo rosto.

Depois fomos tomar banho e o café da manhã. Nás deveríamos aguardar as 15:00 horas para levar a Paola no aeroporto que era pertinho. Durante o café a Lígia fez uma colocação que parecia mais um desafia que um pedido.

- Sei que os homens estão “vazios” e trabalharam muito desde ontem, mas se houver um mínimo de possibilidade a gente poderia fazer uma despedida rapidinha. O que vocês acham?

Não saiu uma resposta rápida e ela continuou a provocação.

- Se os dois pais presentes não aguentarem eu tenho certeza que o Lucas pode satisfazer a Paola e a mim juntas...

Eu não iria fazer nada depois e mesmo que ficasse destruído eu tentaria. Nisso Paola que tinha gostado da idéia e a sua juventude era insaciável como a da Lígia provocou o Renato.

- Renato, você deixa eu tentar fazer esta pica deliciosa ficar durinha de novo na minha boca?

- Quem pode resistir a isto..., respondeu Renato.

Tomamos café e ficamos conversando até as 11:00. O papo era animado e gostoso. Estávamos até vendo a possibilidade e o interesse que podia surgir de termos algum tipo de atividade profissional juntos. Parecia uma reunião dominical de família onde a única diferença do convencionalismo é que todos estavam sempre nus.

às 11:00 demos por falta das mulheres e fomos atrás delas e as encontramos no quarto. Estavam transando sobre a cama. Se acariciavam, se beijavam e se chupavam reciprocamente. Ficamos ali observando e vimos que nossas picas começavam a dar sinais de vida. A do Lucas, nos seus 27 anos, já estava prontinha...

Foi Luciana quem nos chamou para aquele “fodarium”. Foi o melhor nome que achei para aquela camona que eles tinham montado. Depois Luciana continuou:



- Vocês gostam de ver as mulheres transando?

Respondemos que sim.

- Nás também gostamos de ver homens transando.

- Isto mesmo disse Paola, tem tempo que não vejo isto. Você não quer experimentar um destes dois monumentos? Vai..., deixa eu ver...., depois eu dou meu cuzinho sá para você na frente deles.

- Acho que o Lucas é o que está mais em condições por enquanto, disse Luciana. Depois eu preparo o Renato e ele vai nos excitar comendo o Lucas. Vocês topam.

Nossos olhares autorizaram o projeto destas mulheres sacanas. Todos nás tínhamos opções sexuais muito claras e definidas. Não curtíamos o homossexualismo como única fonte de prazer, mas todos nás curtíamos este tipo de variação sexual como parte de um processo muito mais amplo. Nas relações vaginais não usamos preservativos porque mostramos nossos exames de sangue reciprocamente, mas no sexo anal, por uma questão de higiene, usamos sempre o preservativo.

A alegria das mulheres foi tal que elas logo começaram a nos excitar e preparar para o que elas queriam curtir. Meu pau ainda não atingira a dureza máxima, mas o de Lucas já estava uma pedra. Me colocaram deitado de costas e enquanto a Paola preparava a pica do Lucas chupando-a, lambendo o seu saco e colocando finalmente o preservativo. Enquanto isto Luciana preparava meu cú para a invasão, lubrificando com muito KY e enfiando até três dedos para relaxar o esfíncter. Lígia estava chupando o pau do pai.

Eu e o Lucas nos posicionamos e ele começou a introduzir sua pica no meu cú. Com a mão eu controlava esta introdução. Depois de entrar a cabeçona pedi que ele parasse um pouco. Depois ele foi introduzindo até o fim. Seu saco encostou na minha bunda e passou a lentos movimentos. Agora era eu que sentia uma pica entrando dentro de mim, sentia o preenchimento do meu interior, sentia a dureza daquele caralho.

Luciana pegou minha pica e com a língua percorria da base do saco até a cabeça que fazia desapareceu em seguida dentro de sua boca. Paola beijava Lucas e parecei estar adorando aquela cena que estávamos proporcionando a ela. Lucas passou a movimentar sua pica lentamente e não pude deixar de soltar suspiros de prazer com um caralho me penetrando e uma boca chupando minha pica já duríssima. Paola deixou Lucas e passou a me beijar e me dizer coisas no ouvido. Eram mais coisas de amor do que de sexo. E eu estava para explodir em mais um gozo quando ela pediu para o Lucas parar e me deixar para ela.

Enquanto estávamos ali Renato fazia a filha gozar sobre o sofá.

Luciana deitou se costas na cama, Lucas abriu suas pernas e passou a comê-la. Renato veio por trás e lentamente passou a enrabar o filho. Agora era Lucas que desfrutava do sanduíche. Agora era ele que tinha toda a sua zona genital estimulada pelo envolvimento quente da buceta da Luciana e o reto preenchido pelo cacete do Renato. Paola se posicionou ao lado deles e me pediu:

Antes de comê-la busquei sua bucetinha para lamber seus sucos de tesão. Levantei suas pernas e minha língua chegou até seu cuzinho. Sentia que ela estava toda inchada e sensível. Os lábios vaginais se projetavam para fora vermelhos e encharcados. Sentia o cheiro gostoso da sua buceta. Antes de enfiar a língua no seu cuzinho reparei que ali também estava tudo vermelho e um pouco inchado. A pica escura e grossa do Lucas tinha feito um belo estrago. Eu agora trataria com carinho minha garota.

Passei para cima dela e a penetrei com carinho. Ela suspirou debaixo de mim. Passei a fazer movimentos lentos de quadril enquanto a mantinha abraçada. Ao Lado sentia os gemidos fortes do ménage familiar que contrastava com o silêncio da minha relação com a Paola. Nás emitíamos somente suspiros entre os movimentos lentos. Sussurrei no ouvido da Paola:

- Você quer que eu coma a tua bundinha?

- Acho que eu quero que a gente termine assim, como homem e mulher fazendo amor. A hora da sacanagem já terminou. Quero que me ame assim e goze dentro de mim sem me soltar dos teus braços.

A dupla do lado passou a gozar ruidosamente. Lucas gozou dentro da mãe que gozou junto. Renato gozou dentro do filho.

Depois eles puderam ver nosso gozo intensamente profundo, mas não puderam ver o que sussurramos nos nossos ouvidos.

- Eu te amo Rafael

- Eu te amo Paola.

Novo banho, e nos despedimos extenuados, esgotados, mas felizes. Tínhamos experimentado sensações novas que uma forma diferente de ver a vida proporciona e que é infinita nas suas variações e possibilidades criadas pela criatividade humana.

rmunhoz@hotmail.com