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CINCO CASOS QUE A PAOLA ME ENVIOU 04

MEU QUARTO PROGRAMA

DOIS PARA DOIS





Não posso deixar de dizer que fiquei uns dois dias com minhas “partes íntimas” bastante sensíveis, para não dizer “esfolada” e avisei à minha agenciadora para me dar um tempinho antes de assumir outro programa. De fato, passou uns 19 dias quando ela voltou a me ligar. Disse que não sabia se eu aceitaria, mas que tinha um casal em Sorocaba que queria experimentar “coisas diferentes” e para isto queriam um casal.

Perguntei o que seriam “coisas diferentes” e ela me disse que eles foram vagos, mas que voltariam a telefonar para saber se ela tinha arranjado este casal. Eu perguntei quem seria o meu parceiro e ela disse que seria o Dino. Perguntei quem era, porque não queria sair com alguém de Campinas. Ela me disse que ele não era de Campinas, mas de São Paulo e que ela usava de vez em quando pediam um casal e ela precisava de uma pessoa em quem confiar. Entendi logo que ela estaria cobrando uma fortuna e precisava usar gente de confiança para não estragar tudo. Disse que topava, mas pedi para ela ser mais clara com o casal que estava contratando para saber o que eles queriam dizer com “coisas diferentes”.

No dia seguinte ela me liga e me diz que eles eram casados, na faixa dos 4045 anos e “coisas diferentes” para eles era o fato de transarem com outro casal, coisa que tinham vontade de experimentar. Sá isto? Perguntei. Eles me disseram que gostariam de experimentar “tudo entre quatro paredes”, mas eu fui clara que vocês não usavam drogas nem faziam sado. Perguntei então como seria.

Ela me disse que sabiam que eu e o Dino éramos “profissionais” e que nos encontraríamos com eles no sítio deles perto de Sorocaba. Eles estavam nos contratando para passar o sábado e o domingo com eles. Eu pensei um pouco e resolvi aceitar a proposta. Marcamos para o fim de semana seguinte.

De novo eu me preparei com cuidado porque para mim aqueles “programas” eram aventuras e fantasias eráticas que eu desejava realizar. Sábado pela manhã fui para Sorocaba seguindo o mapa que me deram.

Chegando lá vi que o sítio era um lugar simples, charmosinho e meio escondido por muitas árvores. Entrei e estacionei o carro numa grande garagem. Desci e logo fui recebida por Laura. Ela era uma mulher pequena, de pele clara e cabelo ruivo. Era bonita e vestia uma bata longa até os pés, do tipo “hippie chique”. Ela me convidou para entrar e chamou o marido que logo apareceu na sala e veio me cumprimentar. Ivo também não era muito alto. Tinha cabelos castanhos escuros e vestia uma bermuda com camiseta branca.

Eles me convidaram a sentar e começamos a bater papo até que chegou o Dino (que eu ainda não conhecia). Ele era um moço alto, jovem como eu, vestia calça jeans e camiseta de marca. Beijamos-nos no rosto e Laura nos convidou para irmos para a piscina. Disse que não tinha trazido biquíni e ela disse que me emprestava um se quisesse. Como o Dino também não tinha trazido um calção foi o Ivo que propôs ficarmos sem roupa.

- Já que vamos experimentar “coisas diferentes”, acho que tomar banho de sol e de piscina sem roupa seria um bom começo.

Tiramos a roupa na sala e deixamos sobre os sofás, mas eu percebia uma certa inibição da Laura e usei da experiência que tinha adquirido nos encontros com grupos para tentar descontraí-la. Enquanto andávamos para a piscina eu me encostei nela e disse:

- Laura, você tem um corpo muito bonito. Eu nunca tinha visto uma bucetinha ruiva...

- Você me acha bonita? Você é que tem um corpinho de mocinha. Eu adorei a sua bucetinha sem um pelinho sequer...

- Acho você muito atraente. Você sabe que lá na minha casa somos nudistas?

- Nossa que bacana. Eu tinha vontade de experimentar isto. Você me indicaria um local legal?

- Claro.

Nisso chegamos à piscina e nos acomodamos nas cadeiras e nos colchonetes já colocados ali. Sempre ouvi que “putas” não conversam muito e não se preocupam em criar um clima legal. Acho que a rotina delas faz com que percam o interesse pelas pessoas assim como sentem que ninguém se interessa verdadeiramente por elas. Isto sem falar que os clientes não devem ter o mínimo interesse em conversar como foi no meu primeiro encontro. Mas eu estava curtindo aquele momento e não agi como uma “profissional”. Percebi que Laura ainda não estava bem à vontade naquela situação de estar pelada na frente de um outro homem, de uma outra mulher e diante do seu marido. Puxei conversa.

- De quem foi a idéia de experimentar “coisas diferentes”?

Ivo respondeu.

- Isto não foi do dia para a noite. Foi uma evolução da nossa sexualidade, da nossa maturidade, de filmes que víamos e da consciência que sá se vive uma vez. Mas não queremos envolvimentos pessoais e por isto achamos melhor buscar pessoas que também não querem envolvimento como vocês.

- Mas vocês nunca fizeram nada, nem separados? Perguntei com um pouco de malícia.

- Nunca nos interessou experiências individuais e quando chegamos à conclusão que gostaríamos de explorar nossa sexualidade decidimos que faríamos isto juntos.

Laura continuou a conversa.

- Nás víamos nos filmes de swing, de sexo grupal e isto nos excitava muito. Isto foi nos mostrando que este era o caminho que queríamos percorrer.

- Mas vocês fazem tudo? Já experimentaram tudo entre vocês dois?

- Acho que já.... Respondeu Laura com um sorriso

- Então que querem como “coisas diferentes”?

- Você é uma capetinha Beth, e está me deixando encabulada.

- Se não se sentir à vontade para falar, não se force. Deixe acontecer.

Nisso Ivo entrou na conversa

- Beth, a Laura nunca conheceu um outro homem. Ela quer ser comida por um outro homem.

- E para você como acha que vai ser vendo tua mulher sendo comida pelo Dino.

- Já fantasiamos muito e isto me dava muito tesão. Acho que vou gostar.

- E a Laura, acha que pode confessar alguma coisa?

- Acho que vai ser legal ver o Ivo te comendo também, mas já que é para “falar rasgado” o que fantasiamos, eu gostaria de experimentar o contato com outra mulher, assim como gostaria de ver o Ivo sendo passivo. Eu sempre disse a ele que sexo anal é gostoso e como é que ele vai saber se não experimentar... E deu uma risadinha.

É claro que com esta conversa, nás passamos a ter dois cacetes já duros à disposição.

Ivo não era alto como disse e tinha uma pica não muito grande, mas muito, mas muito grossa mesmo. Ivo era um rapagão bem dotado como todos os garotos de programa. Pelo que me disse a agenciaria ele era uma raridade porque conseguia gozar diversas vezes num dia e para sua pica ficar dura bastava pouco...

Eu me levantei e fui até o Ivo. Ele estava sentado numa cadeira. Eu abri suas pernas, forrei o chão com uma toalha, me ajoelhei diante dele e passei a chupar sua pica que mal entrava na minha boca.

Dino foi até Laura e, me surpreendeu para um “garoto de programa” ele delicadamente passou a beijá-la enquanto encaminhava sua mão para a sua pica.

Chupei com gosto e por um bom tempo aquela pica grossa sob um sol gostoso de setembro. Ivo acariciava meu cabelo. Peguei então um preservativo sobre a mesa e vesti seu cacete com ele. Depois eu me levantei e trouxe a cabeça dele ao meu seio e ele chupou gostoso. Depois eu fechei as pernas dele que continuava sentado, abri as minhas e fui por cima dele. Encaixei aquela tora na minha bucetinha e desci o corpo. Olhando para o lado eu via que o Dino já metia na Laura deitada de costas e com as pernas cruzadas sobre as costas dele. Provoquei o Ivo:

- O Dino esta fodendo tua mulher e parece que ela está gostando. Era isto que você queria ver? Acho que está te dando tesão porque sinto um cacete muito duro dentro de mim.

Ivo me beijou finalmente como eu queria e passei a cavalgá-lo. Estava gostoso foder aquela pica dura e grossa no meio daquelas coxas. Ao lado eu ouvia os gemidos da Laura. Ivo me colocou apoiada por sobre a mesinha e passou a me foder por trás. Acho que o desejo deles era tanto e tinham esperado e planejado por tanto tempo que gozaram logo. Eu e o Dino não tínhamos gozado e ele entendeu a minha necessidade.

Enquanto Laura e Ivo se recuperavam o Dino trocou a camisinha e veio me foder.

- Vai Dino me fode toda. Eu quero a tua pica todinha em mim... E olhava para os dois.

Dino me colocou de quatro e passou a me foder com toda a juventude e energia dele. Parecia uma máquina. Eu delirava e pedia mais e mais. Chegou a um ponto que pedi para ele me foder o cú. Ouvi Laura dizendo ao marido.

- Vem Ivo. Vem ver de perto o que eu vou pedir para ele fazer com você.

Eles se aproximaram e deram KY para o Dino, que lubrificou sua pica e meu anel. Depois foi enfiando até desaparecer. De rabo de olho vi que Ivo também era muito potente e já dava sinais de recuperação...

- Vai Dino, me faz gozar pelo cú.

Dino passou a me foder cadenciadamente enquanto eu me masturbava com a mão. Não demorou e gozamos juntos. Ficamos assim um pouco até que ouvi a Laura dizer.

- Dino, tira devagar e deixa eu ver o buraco dela.

Ele fez assim, a Laura se acomodou atrás de mim e eu senti a sua língua entrando e lambendo o meu anel aberto enquanto seus dedos afundaram em minha buceta encharcada. Tive um arrepio e comecei a gostar daquela mulher.

Depois de uns minutos de recuperação do fôlego, eu e a Laura decidimos entrar na piscina enquanto os dois homens foram preparar os aperitivos porque já eram 14:00 e não tínhamos comido nada. Que delícia o contato do corpo com a água.

Eu e a Laura ficamos conversando. Perguntei se ela estava gostando e ela me disse que estava adorando e me perguntou se eu gostava mesmo de sexo anal. Eu disse que gostava muito de sexo anal, mas que nem todos os homens sabem fazer a gente ter prazer com o sexo anal. Ela disse que sofreu muito no começo porque não tinha prática e o pau do Ivo não era grande, mas era muito grosso. Eu completei que tinha mulheres que tinham uma grande dilatação anal, uma coisa natural para algumas e nestes casos não sentiam dor. Para outras era preciso muita prática e excitação. Eu perguntei então porque ela tinha me lambido no fim da foda com o Dino. Ela me disse que o marido dela sempre fazia isto com ela para lamber a porra que depositava ali, que ele tinha muito tesão com isto, mas que ela quase tinha outro orgasmo recebendo a língua dele dentro do seu buraco arregaçado. Eu disse a ela que nunca tinham feio assim comigo e que tinha sentido um calafrio gostoso e tesudo. Eu agradeci a ela por isto. Ela então me envolveu com os braços e passou a me beijar na boca. Ficamos nos acariciando e nos beijando até que os dois apareceram com cerveja e um monte de coisas para almoçarmos.

Comemos e trocamos muitos papos gostosos sobre fantasias e realizações de fantasias. De vez em quando entrávamos na água e nos tocávamos. Os dois homens estavam já doidinhos para usar suas picas que não desciam mais.

Eu continuava com o Ivo e a Laura com o Dino dentro da piscina. Foi a Laura que perguntou ao marido se ele não queria experimentar “uma coisa diferente”. Normalmente os homens, presos ao tabu machista, resistem muito, mas Ivo concordou. Laura pediu ao Dino para foder o marido dela, mas com paciência, porque ele nunca tinha feito aquilo.

Saímos, nos enxugamos e montamos o “fodario” que era um grande colchonete na beira da piscina. Eu e Laura passamos a excitar o Ivo enquanto o Dino ia preparando a sua rola, colocando o preservativo, passando o lubrificante. Eu propus ficar deitada de barriga para cima e o Ivo meteria sua pica na minha buceta. O Dino viria por trás e tentaria comer aquele cu virgem.

Ivo estava dentro de mim com aquela tora grossa e dura e a Laura ia conduzindo a coisa por trás dele. Eu ia imaginando aquele pau duro e grande abrindo as pregas do Ivo à medida que sentia as suas contrações de dor. No seu ouvido eu o estimulava a se relaxar e fazer força como se fosse defecar. Lentamente e suando muito ele recebeu toda a pica do Dino, que como falei não era pequena. Deixamos que ele se acostumasse e ouvi sua mulher comandar:

- Vai Dino. Fode ele.

E Dino passou a fodê-lo. Ivo gemia, mas agora era de tesão.

- Eu sabia que você ia gostar, disse sua mulher no ouvido dele. Vai mete na Beth que você logo vai ter um puta orgasmo.

Eu também estava muito excitada e sá estava me aguentando esperando o Ivo. Dino metia no Ivo que me fodia e eu segurava..., mas de repente ouvi:

- Vou gozar.... Puta que pariu.... To gozaaaaannndoooo....

Eu fui na onda e gozei pra não perder a chance de gozar com uma pica grossa na buceta. Dino saiu de dentro do Ivo e vi que a Laura foi por trás dele e fez com ele o que ele fazia com ela: enfiou o mais que pode a língua no seu buraco arregaçado pelo Dino. Depois pediu para o Dino fodê-la que ela também queria gozar.

Ao lado do marido ela gozou ruidosamente na pica do Dino que para gozar tirou o preservativo e esporrou tudo na barriga dela.

Eu resumi o que aconteceu ali, porque ficamos duas horas entre sacanagens e meteção. Já estava de noite. Entramos, tomamos banho, comemos mais alguma coisinha, continuamos nossas conversas eráticas e fomos dormir. O casal pediu para que eu dormisse com o Ivo no quarto de casal e a Laura e o Dino dormiriam no quarto que normalmente era usado pelos filhos.

Ivo estava exausto e dormiu logo, mas eu ouvi os gemidos do quarto ao lado. Dino voltou a foder aquela ruiva que parecia ter um fogo reprimido e que estava liberando de vez.

No dia seguinte acordamos tarde, tomamos café e fomos já sem roupa para a piscina tomar mais um pouco de sol.

- Como foi a noite de vocês? Perguntou Laura.

- Dormimos.... Mas ouvi que a de vocês continuou...

Laura estava muito mais solta que quando chegamos, parece que a vergonha tinha desaparecido e ela queria mesmo era foder o máximo que podia.

- Oh..., minha querida, exclamou Laura, meu maridinho não aproveitou a tua companhia....

- Aproveitou sim...

- Mas vocês não dormiram logo?

- Dormimos, mas ele acordou cedo e fodeu meu cú como pouco homens que ver?

Eu me apoiei na borda da cadeira e abri as nádegas.

- Nossa! Ele te fodeu mesmo.

- Este “toco curto mais grosso” dele é uma delícia antes do café da manhã... e rimos bastante.

Laura começou a passar protetor solar em mim que estava deitada de barriga para baixo. Percebi que ia virar sacanagem e abri um pouco as pernas. Suas mãos percorriam meu corpo e entravam pela vão da minha bunda. Ela me virou e começou a me beijar. Desceu pelo corpo até minha vagina e ficou me lambendo gostoso. Depois inverti e disse para todos ouvirem:

- Agora quero sentir o gosto de uma buceta ruiva...

Passei a chupá-la. Seus sucos invadiam minha boca. Logo senti uma língua no meu cuzinho aberto e inchado. Era Ivo. Dino se ajoelhou ao lado de Laura e deu sua pica para ela chupar.

O primeiro orgasmo de Laura foi na minha boca. Depois Dino me substituiu colocando ela de quatro e passando a fodê-la na boceta. Ivo já estava dentro de mim faz tempo. O fato dele ter gozado cedo ia me permitir ter aquela tora dura por um bom tempo dentro de mim.

Eu estava ao lado de Laura que suava e gemia como uma puta de verdade. Dino tirou seu pau da buceta dela, lubrificou e enfiou de uma vez no cu dela. Onvi um grito seguido de:

- Isso me fode seu puto. Meu marido queria me ver dando o cú para outro macho. Vai. Me fode. Me faz gozar.

Ivo seguiu o Dino e voltou a me preencher na bunda.

Meus Deus, eu não sei quanto tempo ficamos ali, sentindo nossas entranhas sendo estocadas e vendo um casal ao lado se fodendo, gemendo e gozando.

O gozo foi fantástico e acabamos os quatro deitados, lado a lado, recuperando o fôlego.

Depois demos um mergulho, trocamos beijinhos, saímos para tomar banho e cada um voltou para sua casa.

Esta quarta experiência eu adorei. Não me senti objeto e as companhias foram muito legais. Gozei demais.

rmunhoz@hotmail.com