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MANINHA DORMINDO I

Era verão de 2001, mais precisamente dia 19 de fevereiro de 2001. Tínhamos ido para praia, eu, minha vá e minha irmã de 20 anos. Eu era quatro anos mais velho que ela, sempre fomos muito amigos e ela sempre me considerou seu exemplo e grande confidente. Nessa noite, eu ia sair com um amigo meu para uma balada forte. Ela estava meio triste por causa de um namoradinho, e eu nem havia pensado em convida-la para ir junto. Foi quando meu amigo chegou. Ficamos conversando e bebendo umas cervejas, estávamos rindo quando ela apareceu. Meu amigo cumprimentou-a e perguntou se ela não ia, olhei para ela e também a convidei. Ela pensou por um instante e acabou aceitando, falou que ia se arrumar. Enquanto ela se arrumava, ficamos bebendo mais cervejas. Fui ao banheiro e quando passei pelo quarto que ela estava, a vi somente de calcinha, parei e fiquei olhando. Aqueles peitinhos empinados e bicudos. Corpinho tipo violão e mignon.... ai ai aihhhhh.... uma verdadeira delicia de mulher. Segui até o banheiro, já estava alto e decidi armar um plano para enrabar minha irmãzinha. Fui até meu quarto e peguei uma cartela com comprimidos para dormir. Desci e ela já estava pronta, conversando com meu amigo. Eles não tinham me visto e fiquei analisando minha irmã. Estava com um vestido vermelho que mostrava suas pernas torneadas, sua bunda empinada e redonda e os seus seios empinados e deliciosos. Convidei-os para que fossemos, antes fui até a geladeira e peguei três cervejas long necks, abri uma e coloquei cinco comprimidos da cartela nela. Fechei-a e levei para sala, entreguei uma para meu amigo e fingi que abri para minha irmã. Fiquei sá olhando ela tomar aquela cerveja, meu coração pulsava a cada gole que aquela moreninha gostosa tomava o liquido que a faria ser enrabada pelo seu querido irmão.

Resolvemos ir. Fomos eu e minha irmã no meu carro e meu amigo no carro dele. No carro ela bebia ainda a cerveja, cada gole fazia meu pau ficar mais duro, que nem ferro em brasa. Comecei então a investir na minha maninha gostosa, disse que ela tava muito bonita, uma verdadeira mulher e que devia ter muitos homens correndo atrás dela. Ela, meio tímida disse que havia alguns, mas que o que ela queria não dava bola para ela. Disse que ele devia ser um cego, parei o carro e olhei para ela, aqueles peitinhos empinados sem sutiã me deixavam louco e disse que ela era uma bela mulher, sexy e inteligente e que acharia um homem que gostasse dela. Ela veio e me abraçou, pude sentir os seios dela no meu peito, o pau ficou ainda mais duro. Segui de carro até a casa de outros amigos que iam junto para a festa, no caminho ficava pensando em como eu comeria aquela delicia de 20 anos, que ainda por cima era minha maninha. Imaginava as misérias que faria com ela na cama.

Chegamos na casa de meus amigos e quando entramos eles vieram com um cigarro de maconha, dei alguns pegas e passei para ela dizendo, vai que esse é do bom, ela como confiava muito em mim também deu uns pegas. Eu e meus amigos começamos a conversar enquanto ela ficou com umas meninas dançando na sala. De vez em quando eu olhava e ficava admirando aquele corpinho delicioso balançando, e eu iria fude-lo a noite inteira.

Pegamos mais algumas cervejas e resolvemos ir embora. Eu e ela fomos novamente sozinhos no meu carro. Todo esse tempo, da minha casa até agora não havia passado 1 hora ainda, tempo que o remédio devia começar a fazer efeito. No caminho fiquei conversando bobagens com ela e fazendo ela beber mais cerveja, e ela ia bebendo. Cada vez que levantava a garrafa para beber eu dava uma olhadinha de canto e ficava admirando os biquinhos dos peitinhos empinados no vestido dela, uma verdadeira delicia.

Chegamos na danceteria, a mais famosa do litoral gaúcho. Lá, fingi que nos perdemos de meus amigos e falei para ela ficarmos perto do carro bebendo mais algumas bebidas até que eu me sentisse pronto para entrar ou que encontrássemos alguns de meus amigos. Fui em um vendedor de bebidas que estava ali perto e pedi uma caipirinha bem forte com bastante açúcar e outro normal. Ele caprichou na dose, levei para ela e dei dizendo – essa é das boas – e entreguei o copo da caipa forte para ela. Havia muita gente dançando na rua, vários carros com som alto, comecei a berrar e dançar também, ela foi me seguindo, primeiro timidamente, eu fui incentivando-a e ela começou a esquentar. Descia até o chão, podia ver as marquinhas da calcinha atolada no vestido, que morena era minha irmã.

Foi quando começou a acontecer, os olhos dela começaram a ficar pequeninos, como se estivesse com sono, e na realidade estava. Começou a ficar zonza e teve que se encostar em um carro. Fingi que não vi nada, e continuava dançando e falando para ela dançar. Ela então tentava, foi quando caiu no chão grogue. Olhei para ela e fui ajuda-la a levantar, pude ver os peitos através do decote solto do vestido, meu pau parecia saber que estava chegando a hora de comer aquela bucetinha, pois estava envergado que nem uma rocha. Tentei deixar ela de pé, mas ela caiu de novo, dessa vez levantei ela passando a mão nos peitos deliciosos. Peguei ela por trás e com as mãos nos seios dela e fui levando para o meu carro. Perguntei se ela estava bem, ela respondeu que não sabia e que devia ter tomado demais ou tinha sido o cigarro de maconha que tinha deixado ela assim. Perguntei, meio brabo, se queria voltar para casa. Ela disse que não. Que precisava sá ficar um pouquinho sentada, falava e mal conseguia abrir os olhos. Coloquei ela no banco do passageiro, foi sentar e fechar os olhos. Liguei um cigarro e fiquei ali, olhando o corpinho dela. Estava inerte, somente a respiração podia ser percebida. Comecei a olhar ao redor, várias mulheres dançando na rua se exibindo e provocando, e eu ali, com uma sá para mim brincar naquela noite. Terminei o cigarro e entrei no carro, chamei ela e ela abriu os olhos com muita força, foi quando dei um sermão nela. Disse que era uma sacanagem ela não se cuidar na bebida, pois agora não poderia entrar na festa e eu teria que leva-la para casa, e que se nossa vá a visse assim ficaria louca comigo. Ela fez um esforço para pedir desculpas e começou a vomitar um pouco. Depois do vomito apagou. E ae começou a festa!



Comecei a ir para casa. Parei em uma rua e chamei por ela várias vezes, nada. Sono profundo. Foi então que tirei meu pau para fora, estava duro que nem ferro. Peguei as alças do vestido e baixei até a cintura, era uma maravilha. Lindos seios empinados com biquinhos deliciosos, cheire-os e comecei a mamar neles. Eram duros e de tamanhos ideais, como pêras suculentas. Enquanto chupava os seios, comecei a descer a mão até o meio das pernas dela por baixo do vestido. Abri as pernas dela um pouco e passei a mão na bucetinha por cima da calcinha. Era quente e meio gordinha, um verdadeiro manjar para um homem.

Olhei pela janela e me dei conta que estava na rua. Levantei o vestido dela e resolvi leva-la para casa. Chegando lá vi que as luzes estavam apagadas. É uma casa de dois andares, e o quarto de minha avá era no segundo, enquanto que os nossos ficavam um na frente do outro no primeiro andar. Entrei sozinho e percebi pela escada que as luzes e a tv do quarto de minha vá estavam apagadas, ela estava dormindo. Fui até o quarto de minha maninha e deixei a porta aberta, coloquei os lençáis da cama dela para o lado, preparado o caminho voltei para o carro. Ela continuava lá dormindo profundamente. Falei no ouvido dela que havíamos chegado e que a pegaria no colo para leva-la para a cama. Nada, nem um pio. Peguei e a levei para o quarto dela, deitando cuidadosamente. Voltei para o carro e fechei as portas. Entrei na casa e fui para meu quarto. Peguei minha filmadora e coloquei uma fita virgem nela, deixei a janela encostada, sai e fechei a porta com chave. Entrei no quarto dela e tranquei a porta. Pela luz que entrava pelas frestas da janela podia ver ela deitada virada para cima. Liguei a câmera e comecei a gravar ela. Coloquei a câmera em cima de uma cadeira, de modo que filmava a cama e ela deitada. Fiquei sá de cueca e comecei a me esbaldar.

Comecei sacudindo ela, para ver se estava dormindo. Nada, nem um movimento. Deitei do lado dela e tirei a minha cueca. Meu pau estava latejando de tanta vontade de come-la. Levantei o vestido dela e deixei a bunda dela a amostra. Comecei alisando ela e abrindo-a, tirei a calcinha e atirei para o lado da cama. Comecei a chupar a bucetinha dela loucamente, e nem um pio escutei. Por isso escancarei e arregacei a bucetinha dela, enfiava a língua toda nela. Enfiei o dedo no cuzinho dela e fiquei assim por alguns minutos. Vocês não acreditariam no estado do meu pau, latejava e estava duríssimo.

Tirei o vestido dela, deixando ela completamente nua, peguei a câmera e comecei a fazer uma filmagem dela, cada detalhe daquele corpinho e ela dormindo profundamente. Meu brinquedinho perfeito. Depois coloquei a câmera novamente no lugar e fui para cima dela. Coloquei antes uma camisinha e abri as pernas dela. Fui de vagarinho colocando na bucetinha dela, quando entrou tudo fiquei olhando para o rosto e nem sinal de vida. Foi quando acendeu meu fogo e comecei a come-la. Dava estocadas profundas e fortes, era o prazer total. Chupava os seios dela loucamente enquanto comia ela. Gozei estrondosamente como nunca havia gozado na vida. Levantei e tirei a camisinha, colocando outra no lugar, pois meu pau continuava duríssimo. Voltei para minha maninha. Virei ela de bruços, deixando a bundinha empinada com um travesseiro. Peguei um creme hidratante e passei no seu cuzinho. Sem piedade comecei a enfiar o pau no cuzinho dela, entrou fácil com a ajuda do creme e atolei todo o pau. Fiquei alguns segundos sem me mexer, apenas sentido o calor e o aperto daquele cuzinho maravilhoso.

Continua – contatos: meljunqueira@yahoo.com.br