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AMANTE DO CEMITÉRIO

AMANTE DO CEMITÉRIO



Sempre tive vontade e curiosidade de dar o cú em um cemitério, e satisfiz essa fantasia. Tudo começou em janeiro de 2009. Estava fazendo um lanche ás 5 da manhã apás beber bastante numa balada e na porta da lanchonete sou abordado por um cara negro claro, de 28 anos, 1,75 de altura, corpinho normal, vestido social, pouquinho mais novo que eu, bonito, simpático e sorridente, e muito sacana. Descaradamente falou que queria me comer e que me desejava a anos. Lembrei também dele, de uns 8 anos atrás, quando ficávamos naquelas filas intermináveis nos bancos e ele puxando conversa comigo, mas eu era muito bobo e introvertido e não ia pros finalmente. Vamos ao que interessa: Saímos da lanchonete e fomos para atrás da igreja. Ele me pediu 19 reais e eu dei. O dia tava prestes a amanhecer. Ele tirou aquela pistola morena clara, grande, grossa, cheia de pintas e aparada pra fora e mandou eu chupar. Obedeci e chupei gostoso, com vontade a pistola daquele cara que reaparece depois de 8 anos na minha vida, e que sempre desejei, inda mais sendo afro-descendente que eu adoro dar. Ele falou que eu chupava muito gostoso, forçando o pau contra a minha cara e me virou e falou: “Dá a sua bunda pra mim que eu quero meter nela”! Abaixei minha calça e empinei minha bunda e ele meteu e doeu, eu falei pra ele ir devagar mas ele não obedeceu e começou a meter gostoso, elogiando minha bunda. Como o dia tava amanhecendo e o varredor de rua apontou na rua, resolvemos parar e cada um ir pra sua casa.

Nos encontramos na rua depois de uma semana e conversamos mais calmamente. Ele estava no horário de trabalho, é autônomo, chefe e estava fazendo serviço de banco. Me chamou para eu dar uma volta e fomos a pé e ele conduzindo. Perguntei aonde iríamos trepar às três da tarde e naquele solão, e ele me respondeu falando que estávamos chegando. Entrou à direita de uma rua movimentada do centro, na capela do cemitério da cidade, que estava lotada: dois velários ocorrendo. Não achei a idéia dele muito boa, estava muito cheio os velários, encontrei pessoas conhecidas lá e não estava entendendo nada, mas revolvi ficar calado e ver no que ia dar. Vi que ele era uma pessoa bem conhecida e comunicativa, perguntando quem tinha morrido e por quê, e logo apás constatou que conhecia um dos cadáveres que estavam sendo velados em cômodos diferentes. Ele conversando comigo, me chamando respeitosamente de Professor e me apresentando para todos. Achei aquilo o máximo, pois o cara é casado e apesar deu ser discreto, muitos sabem que eu sou viado. Ele agiu com naturalidade e cara de pau rsrsrsrsr.Me chamou para ver os defuntos nos caixões e como gosto de ver defundo, adorei a idéia.Eram de duas pessoas idosas, um homem e uma mulher, normais, sem marcas de sofrimento ou de feiúra. Depois de 40 minutos que estávamos no velário, ele falou: “O enterro é daqui a meia hora.Vamo subir, quero comer seu cuzinho e depois voltamos. Falei que sim morrendo de rir e nervoso, pois cemitério é um lugar muito pesado. O cemitério de nossa cidade é muito grande e localiza-se na subida íngreme, ocupando um pasto inteiro. Fomos subindo, passamos pelo cruzeiro do cemitério, observamos as várias velas acesas lá, muitas entortadas e queimando muito esquisitamente (em intenção à almas e espíritos sem luz, sofredores, ou que morreram esquisitamente neste mundo e que necessitam de muita oração) e velas coloridas de macumbas de todos os tipos, imagens de santo com a cabeça quebrada eou de cabeça pra baixo, santinhos de candidatos a cargos políticos espalhados e alguns com velas brancas em cima queimando, enfim, um arsenal de coisas esquisitas e misteriosas.Em alguns pontos do cemitério macumbas, despachos com velas, cigarros e bebidas, e eu adorando aquilo tudo, apesar de estar um pouco desconfortado em trepar num lugar que eu deveria ter muito respeito e por estar ali para trepar entre as catatumbas rsrsrsrsr. Fomos subindo num sol quente e num calor infernal e quando estávamos mais no alto do cemitério, fomos adentrando à esquerda procurando um lugar tranquilo para transar e fomos pra última fileira de sepultura, entre uma sepultura alta e a cerca. Do outro da cerca, mato e árvores altas nos cobriam.Ideal o lugar! Ficamos sá de olho nos coveiros, vendo se tinha um por perto (um dia um deles viu a gente trepando de longe, mas não falou nada, e meu parceiro disse que ele gostava de dar a bunda também) e ele foi logo pegando e apertando a minha bunda e tirando o pau pra fora e mandando eu chupar. Perguntei se tava limpo (o cara era limpinnho) e ele falou que tava e me xingou falando que eu tava demorando a chupar. Caí de boca naquele pau de 21 cm, grosso, cabeçudo, gostoso de chupar e ele dando tapão forte na minha cabeça e metendo na minha boca e me chamando de bicha gostosa. Pedi a ele para parar de bater na minha cabeça eu não curtia aquilo. Ele parou e continuou fodendo a minha boca até eu engasgar e ter uma crise de tosse em cima do pau dele e ele nem aí e gritando: Chupa viadinho, bichinha. Tomei meu fôlego e caprichei na mamada e ele: “Desgraçado, sê chupa muito gostoso, vai ter que me chupar e dar todo dia”, e falou: “Vira a bunda pra mim”. Abaixei minha calça e ele me pegou no braço e me virou com certa violência, baixou a minha cueca e ficou me encoxando e começou a morder as minhas costas e a dar tapas fortes na minha bunda: “ta, ta” e apertava e eu gemendo quase gritando, e ele mordendo as minhas costas e eu “Ai, ai, ai morde vai, ai, morde cara, morde, ta doeno”. Ele gritou: “Abaixa e empina seu rabo”. Obedeci e ele foi forçando aquela pistola gostosa no meu cú que tava piscano pedindo o pau dele. Coloquei a camisinha com dificuldade (tava duro e era muito grande) e ele enfiou de uma vez sá, Eu gemi de dor e pedi pra ele ir devagar e parar um pouco, pois tava doendo muito, e eu até recuei. Ele apertou a minha cintura contra a sua, deitou em cima das minhas costas e começou a bombar forte e eu : “Ta doendo, devagar, to sentindo dor”. Ele falou: “Sente a pressão desse pauzão bonito meu no seu cú!”, e bombando forte lá no fundo do meu cú. Comecei a dar ré no quibão dele, rebolando, e ele gemendo: ‘delícia de bunda, que cú gostoso sê tem cara, que delícia professor” (adorei o professor). No auge do tesão vimos adiante, a uma distância de 50 metros à direita da gente o enterro subindo, e muita gente. Abaixamos e ficamos escondidos por trás do túmulo, esperando o enterro subir mas ele parou e para nossa surpresa, o defundo ia ser enterrado perto de nás, quatro fileiras acima, a +- 40 metros de lado. Ficamos quietinhos, agachados, nos desengatamos e eu perguntei o que a gente faria agora e ele me respondeu: “Fica quieto, agora a gente tem descer rente a cerca e abaixados por trás dos túmulos e em silêncio, mas vamo esperar todo mundo subir e parar e ficar de costas pra cá, que a gente desce”. Ele tirou a camisinha do pau e mandou eu chupar ele e assim eu fiz, e ele meio que agachado e eu chupando e ele se punhetando mandando eu gozar rápido, e eu mamando gostoso nele, num baita tesão.Pedi a ele pra gozar no meu rego e ele concordou, me virou de costas e gozou no meio na minha bunda, senti aqueles jatos de porra e acabei gozando na frente, gemendo numa punheta gostosa. Ele ficou passando o pau melado na entrada do meu cuzinho e mandou eu subir as calças pra gente descer. Olhamos com cuidado, a barra tava mais limpa e descemos e quando estávamos mais abaixo no cemitério e longe do enterro, fomos indo pela lateral até pegarmos o passeio no centro. Ele ainda voltou ao outro velário que ainda estava acontecendo, ficamos mais 19 minutos e ele consolando uma mulher e eu achando tudo átimo, com o meu rego todo melecado de porra e o pau ainda duro, e ele conversando comigo, me chamando de professor e me apresentando pra todo mundo.

Sempre que nos encontramos na rua e eu estou de bobeira (de tarde é minha folga) ele me chama e vamos pra algum velário, disfarçamos, e vamos trepar gostoso entre as catatumbas rsrsrsrs ele sempre social e conversando com todo mundo que conhece e que não conhece. Certo sábado eu estava muito estressado e fatigado, com baita tédio e o encontrei na rua e sempre que vamos, tem um velário acontecendo. Um cara havia sido esfaqueado com 40 facadas e a gente tava no velário dele, sem conhecê-lo, e ele perguntando o que tinha ocorrido e tal, e conversando com todo mundo, me servindo cafezinho, água, no maior respeito, e a gente curioso com o assassinato rsrsrsrsr é cômico, o sábado estava chato e triste pra mim mas a tarde ficou interessantíssima: Eu e ele num velário de um rapaz que foi assassinado com 40 facadas, e a gente depois passeando pelo cemitério, num dia nublado e frio de sábado, olhando os túmulos e ele me explicando do que o fulano, o ciclano tinha morrido rsrsrsrs e depois ficamos trepando gostoso até o sol se esconder, e bateu um medão ne mim e nele e fomos embora, saímos, tomamos uma cerveja e depois cada um foi pra sua casa: ele pra mulher dele e eu pra minha casa, onde tomei aquele banho de higiente e de sal grosso!! Trepar no cemitério é bom demais, mas tomem cuidado de limparem o corpo com descarrego. Ele me pede trocados e eu dou com prazer o dinheiro e o meu cú pra ele!!! Hoje mesmo fomos!!! Abraços!!!