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O PAI DA MINHA AMIGA

Era mais ou menos em abril de 2001, época que não tinha tempo para nada a não ser a academia, empresa maldita que fiz a besteira de abrir. Diversos problemas, já não estava aguentando mais...fazia o máximo possível pra conseguir relaxar, fora...longe dali.



Chegou a noite e eu não aguentei, mandei a secretária suspender minhas últimas aulas, falei para fechar a academia e abri-se no dia seguinte, que sá voltaria no dia seguinte na parte da tarde...peguei minha bolsa, dei um rápido carinho nos meus cães, averiguei todos os aquários e chamei um táxi: rumo a rodoviária.



É, foi um dia daqueles...eu precisava relaxar longe de tudo, resolvi ir para a casa da minha irmã em Campinas, e como cheguei na hora que estava saindo um onibus, deixei para ligar do celular, avisando a irmã que estaria logo chegando.



Entrei bem apressada no ônibus, louca para ainda fumar mais um cigarro o motorista percebeu e ficou me acompanhando no cigarro, até finalmente sairmos para viagem.



Me sento e vejo um homem na poltrona ao lado, apenas digo "boa noite" mas nem olho para a cara dele. Fechei os olhos por alguns segundos e então ouvi este homem falando no celular, lembrei de ligar para minha irmã...quando pego o celular e, sem bateria! Putz...já estava bem tarde, ela tinha que me pegar na rodoviária de lá e nem sabia que eu estava indo, e agora de dentro do ônibus como eu poderia avisa-la se meu celular já era?!?



Inquieta vi o "senhor" ao lado desligar o telefone, e sem pensar duas vezes eu pedi para me deixar usar seu telefone...e fui logo explicando o motivo, quando eu olhei no rosto dele e...não acredito...Sr. Fernando, como vai? - que legal, é o pai de uma amiga que mora em Campinas, ele agora trabalha no RJ mas todo fim de semana vai a Campinas, as vezes passa por São Paulo por não conseguir passagem direta, e foi o que ocorreu naquela noite. Enfim, claro que me emprestou o celular, liguei para minha irmã e pedi que também avisa-se minha mãe, e então começamos a conversar.



Na verdade eu nunca tinha conversado mesmo com ele, sá trocávamos até então algumas palavras, mas nada além da educação recomendada...essa foi a primeira oportunidade. Eu estava muito agitada devido ao período que estava vivendo, e ele logo percebeu que tinha algo errado...e então fomos conversando sem parar até chegar em Campinas. Ele me fez muito bem, a conversa inteira foi átima (a não ser o fato dele ser evangélico, mas graças à deus não falou sobre isso), e quando fomos nos despedir na rodoviária, ele sugeriu que trocássemos e-mail! Eu até fiquei surpresa e pensei " como são as coisas né...antes pediam telefone, agora é e-mail...rs" acabei gostando da idéia e foi o que fizemos, prometendo um ao outro que iríamos conversar mais.



Algumas semanas se passaram, e eu nesse meio tempo nem sequer tive a chance de abrir meus e-mails, muita correria. Acabei fazendo e que surpresa, havia uns 3 e-mails do Fernando...claro que me cobrou um contato, disse que havia ganho a aposta que fizemos (que foi de ver quem escreveria primeiro)...respondi muito contente todos os e-mails dele e disse para escolher o prêmio pela aposta ganha.



Ele me respondeu dizendo que iria pensar em um pedido bem especial. Foi ali que senti minha xana pulsar e contrair...caramba, o homem sá falou um pedido especial e eu já fiquei excitada imaginando diversas perversidade. Interrompi meus pensamentos na mesma hora, e me repreendi muito quanto esta gafe, afinal de contas eu tinha certeza absoluta que ele jamais tentaria ou insinuaria algo sexual para meu lado, eu os tratava na verdade como "tio fernando" e "tia marina", mãe da minha super amiga, esposa do Sr. Fernando...que agora nem de "tio" eu chamava mais, era sá Fernando.



Eu mudei o rumo dos meus pensamentos, e começamos a nos corresponder quase que diariamente, e tanto ele como eu, abrimos cada vez mais sobre nossa vida, até chegar em assuntos mais particulares, como por exemplo o casamento dele...e não demorou muito para me falar sobre a intimidade deles, e o quanto debilitado o casamento estava.



Mas o assunto não causa espanto nem incomodava, já estávamos bem amigos, trocávamos fotos, ele me chamava carinhosamente de ciganinha.



E assim as conversas foram rolando até que ele se recordou da aposta, e disse que o prêmio dele seria eu aceitar encontra-lo para tomarmos uma cerveja.



Eu adorei a idéia, e então combinamos de nos encontrar na rodoviária na práxima sexta, e de lá fomos num barzinho do Shopping Center Norte. Bebemos acredito que umas a mais...eu sentia que estávamos cada vez mais práximos fisicamente. Eu fiquei um tanto confusa porque não queria "viajar" na idéia do Fernando estar me paquerando...então procurava me manter indiferente, mas acho que não consegui fazer isso muito bem.



Aí depois de conversar muito e beber um tanto mais de chopp...ele começou a me falar novamente de seu casamento. Eu preferi encarar isso como um desabafo, sabe como é quando a gente bebe algumas a mais, a língua vai ficando solta e os problemas começam a descarregar na sua mente...isso é um lado bom da bebida, te faz liberar do que está te deixando mal e dessa forma você sente-se melhor. Levando por essa teoria eu apenas fui escutando, tentando ser imparcial...até que chegou no assunto cama, e conforme ele foi falando os absurdos que estava passando, minha língua foi ficando solta também e eu logo já estava protestando sobre o relacionamento sexual dele com a esposa. Como pode ficar 6 meses sem transar com o marido? Chegou no ponto dele desistir de tentar...veja que absurdo!



O clima certamente esquentou, e nisso já estávamos até abraçados, e ele me fazendo carinho no cabelo e rosto, e foi elogiando minha maneira de ser, de pensar...e fazendo nobres elogios. Eu comecei a voltar a realidade, e aos poucos fui me afastando, até que finalmente estava chegando a hora dele ir viajar, então pegamos um táxi e retornamos para a rodoviária.



Eu ficaria no táxi e voltaria para a academia com ele mesmo, mas o Fernando insistiu para que eu o acompanha-se até o embarque, e eu caí que nem patinho...e fui.



Chegando lá ele disse que precisava sentar um pouco, devido a bebida, e rindo fomos em direção aos bancos da rodoviária. Ele pegou uma chave e disse ser do guarda-volume, precisava pegar sua mala. De repente, eu não sei como e nem da onde saiu, no meio dessa conversa minha boca foi parar milímetros dos lábios dele...e o inevitável aconteceu, e foi um beijo que nunca tive igual, a boca dele me devorava, me engolia a boca inteira, e dentro dele eu gemia já me contorcendo de tesão, ali no meio da rodoviária, com o pai da minha amiga, e apenas com um beijo eu sentia que logo não aguentaria mais segurar e iria gozar.



Desesperadamente eu consegui me livrar dos braços dele que me agarravam...e extremamente ofegantes, começamos a rir...porém eu já estava descontrolada. Acho que ele não poderia imaginar o efeito que essa atitude dele causou em mim, e ainda rindo eu agarrei na gola da camisa dele e puxei com toda a força que tive, fazendo nossas bocas quase se agredirem tamanha foi a minha brutalidade, eu estava enfurecida, com raiva por ele ser pai da minha amiga, e eu fiz de tudo para isso não acontecer, mas eu sentia escorrer pelas as coxas minha excitação, e nunca tinha ficado naquele estado, sinceramente nunca tão excitada assim. Começamos novamente a nos beijar e logo levantei da minha cadeira e de frente pra ele abri as pernas para sentar no seu colo, foi quando ele rapidamente percebeu o que eu iria fazer...rindo e surpreso me chamou de maluca e rapidamente se levantou.



Eu falei pra ele de modo super ofegante que era melhor eu ir embora...ele me segurou pela mão e me fez acompanha-lo. Fomos até o guarda-volumes, que eu adorei pois é bem escondido e o melhor não tinha ninguém por ali.



Ele me jogou contra o armário, segurou meus pulsos e encostou acima da minha cabeça, eu já estava gemendo baixinho, ele olhou bem nos meus olhos e começou a falar que estava alucinado por mim, que não podia imaginar que eu fosse todo esse vulcão, uma fera...foi o termo que ele usou, e então por cima da blusa começou a morder os biquinhos dos seios, eu me contorcia inteira, ele soltou meus pulsos e eu fui direto pegar no pau dele, por cima da calça social...uma tora, duro e já havia molhado o tecido da calça, aquilo me enlouqueceu, eu precisava sentir aquele pau na minha boca, abri o zíper e desci meu corpo, sem fazer cerimonia caí literalmente de boca naquela rola super grossa, um exagero de grosso o pau desse homem. Não chegou nem ser um minuto e ele me pediu para parar pois iria gozar...e foi exatamente o que fiz, parei antes do orgasmo. Levantei, ele enfiou a mão na minha calça e logo alcançou a xana, eu raramente uso calcinha, portanto ele a tocou direto na pele e poucos milímetros abaixo já pode sentir a cachoeira que tinha ali. Ele gemeu como um cão no cio...e então ouvimos vozes e passos bem práximos, rapidamente nos ajeitamos e ele atordoado tentando abrir o cadeado de seu armário, passaram algumas pessoas por nás...olhei no relágio, faltava cinco minutos para o ônibus sair, ele pegou a mala e fomos quase correndo para a plataforma, que ficava do outro lado de onde estávamos.



Chegando lá dei um ardente beijo na boca dele, e apenas disse que depois falaríamos sobre isso...saí sem olhar pra trás, sem saber nem pra onde ir. Ainda subindo a escada rolante o celular toca, é o Fernando...disse que se eu pude-se passar a noite com ele, sairia daquele ônibus imediatamente.



Eu estava ensopada de tanto tesão, mas ainda não queria fazer isso por causa da minha amiga, além deu trocar e-mails com o papai dela (sem ela saber), eu também converso muito com minha amiga, e a tempos ela dizia estar com medo que seus pais se separassem, ela disse que sentia que existia uma falsa felicidade familiar, sá de aparências, e eu tentava conforta-la...agora por um segundo tudo me passou pela cabeça e tive muito medo de levar aquilo adiante, precisava pensar e foi isso que disse à ele.



Voltamos a trocar e-mail durante a semana seguinte, mas tudo mudou entre nás, era impossível fingir que nada aconteceu, e eu já o desejava mais que tudo.



Ele instalou o ICQ, e começamos a conversar todas as noites, até de madrugada, e nessas conversas eu gozava muito, não tinha jeito, eu precisava transar com esse homem!



Ele disse que na sexta-feira estaria chegando em São Paulo por volta das 17hs e me ligaria, talvez pudéssemos nos encontrar. Durante o dia recebi um enorme buquê de flores e no cartão dizia o endereço e o número do quarto, do hotel Parthenon. Eu fiquei super feliz e excitadíssima, mas ainda em dúvida do que pensar a respeito disso, apesar de já saber que é claro...eu iria.



Aproximadamente 17:30hs ele ligou, dizendo que já estava instalado, que tinha um cartão-chave em meu nome na recepção caso eu resolve-se ir, eu apenas disse que tudo bem, mas não confirmei nada.



Quando deu 19hs não aguentei mais, tomei um banho, peguei um táxi e fui para o hotel. Lindíssimo, fiquei impressionada até com tanta beleza bem no meio de São Paulo. Acho que estava tremula demais...ainda mais porque na recepção me disseram que ele no momento estava no piano-bar, e pra lá eu fui. Ele ficou surpreso e feliz em me ver, e logo me deu um longo beijo. Pediu um whisky para mim, e com isso pude relaxar um pouco. Uma hora se passou e resolvemos ir para o quarto.



No elevador, ele me comia com os olhos, eu já estava desconcertada com aquele olhar...e logo ao entrar no quarto ele já me beijou e naquela loucura fomos parar no sofá. Ele acendeu um belo abajur e colocou uma música clássica baixinha de fundo. Sentei no seu colo, suavemente movimentando o quadril, com o bumbum no pau já duro e latejando. Os beijos foram esquentando, e quando dei por mim eu já estava sem blusa, com aquela boca sedenta sugando meus seios de maneira esfomeada. Parecia que a séculos ele não tinha uma mulher nos braços, e isso me excitou mais ainda, foi maravilhoso ser desejada desse jeito. Aos poucos ele chegou na minha bucetinha, e apenas levantando minha saia e ficou admirando, depois passou a mão com carinho e abriu os lábios, fazendo eu me sentir super exposta à ele. Enfiou de uma vez a língua na minha xana, com a mesma fome que faz em minha boca, e me devorando com seus lábios, língua e dentes eu soltei um berro sufocado, me engasgando na salíva do orgasmo delicioso que ele me deu.



Aquilo parece que enlouqueceu ele, começou a me pegar com força, quase me machucando...e eu me sentia uma menininha nas mãos dele, apesar de ter uma estrutura grande, sentia o impacto do teu descontrolado desejo.



Arrancou minha saia rasgando de um lado ao outro, eu olhei assustada mas realizada por ver aquele rosto másculo transtornado de desejo, ele chegava a fazer um som estranho, parecendo urrar bem baixinho...um monstro obcecado me devorando de todas as formas que pudesse, olhos, boca, mãos...até tua respiração me agredia. Então ele percebeu o descontrole...levantou, colocou as mãos na cabeça e se dirigiu ao frigobar, pegou uma champagne, abriu e trouxe até a cama, com mais duas taças e me chamou para acompanha-lo.



Levantei do sofá e meio sem graça fui até a cama, percebi que ele estava tentando se controlar, isso foi tentador pra mim, e resolvi começar a provoca-lo.



Bebendo a champagne comecei a babar, ele sugava tudo que saia de meus lábios...aos poucos fui me ajeitando até abrir a calça dele, mais que depressa já tirou tudo, eu para não dar chance dele controlar a situação novamente, logo cravei as unhas em seu peito, o empurrando até encostar nos travesseiros.



Fui chupar aquele pau super grosso, é claro...e ele adorava quando eu derrubava a champagne junto com minha saliva na cabeça do pau, depois bebia novamente, sugando tudo...fiquei o máximo de tempo que consegui, até que ele me segurou os cabelos me fazendo soltar seu pau da boca...olhei pra ele e sá me disse: "quero meter em você minha ciganinha, quero te ver gozando no meu pau"...sá de lembrar desse momento minha xana já fica molhadinha. Eu mais que depressa saí de cima dele, e então ele me virou de costas, ele disse que adorava de ladinho...e assim fizemos. Ergui bem uma das pernas, abrindo o máximo que podia a bucetinha pra ele...e ele esfregou sá um pouquinho aquela cabeça enorme bem na entrada do meu cuzinho, e enfiou de uma vez sá na minha bucetinha...ahhh, que loucura, eu gritei e na mesma hora já estremecia todo o quadril, dando sinal do meu intenso orgasmo, ele meteu devagar no início e logo acelerou o ritmo e não aguentando muito tempo gozou que nem um animal dentro de mim, urrando, puxando violentamente meu quadril...e eu já rouca me sufocando num eterno orgasmo que parecia não ter mais fim.



Ele disse que nunca sentiu isso em toda sua experiência de 49 anos. E eu, ainda me perdendo em gemidos apenas sorria, deitada em seu peito.



Adormecemos assim.



Acordei não sei quanto tempo depois, estávamos na mesma posição. Mexi um pouco no pau dele e logo foi se manifestando, aumentando seu volume aos poucos. Não resisti, comecei a lamber e chupar aquela pica grossa, bem lentamente, até que fui aumentando e cada vez com mais vontade, ele já foi acordando gemendo de tesão, me chamando de gostosa, ciganinha safada, acabei parando de chupar e sentei bem gostoso no pau dele, fazendo aquela grossura toda sumir dentro da minha bucetinha. Fiquei literalmente cavalgando, e o chamava de cavalo, ele parecia gostar de ser chamado assim, então fiquei repetindo cada vez mais alto..."me fode seu cavalo, soca esse pau gostoso dentro de mim...meu homem cavalo, fode....fode meu cavalo, fode tua ciganinha"...incrível mas isto estimulou demais ambos, e juntos gozamos enfurecidos, eu pulava no pau dele, tremendo, e ele socava com toda a força que tinha, mordendo meu pescoço, urrando em meu ouvido.



Foi a última vez que encontrei o Fernando por precaução, para evitar problemas, porém foi a melhor trepada da minha vida!